Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Quantos Sidónios haverão neste mundo?

Resultado de imagem para birras de menino

 

Ontem, enquanto esperava a minha vez de ser atendida, deparo-me com uma cena que mostra o mau feitio que algumas crianças têm logo em pequenas e que, se não for travado, pode dar mau resultado.

 

Um miúdo estava, segundo me pareceu, naquele mesmo espaço com a mãe e o pai. Como não tinha nada com que se entreter, decidiu ir até à porta e rasgar uma comunicação que ali estava afixada. A mãe levanta-se, ralha com ele, sem muito sucesso, e volta a sentar-se. 

Em seguida, o miúdo pede à mãe o telemóvel para jogar. A mãe diz-lhe que não tem bateria. O miúdo insiste. A mãe torna a responder. E o miúdo não se faz rogado, vira-se para a mãe e diz, naquele tom bruto e desafiante:

 

"Dá-me já! O telemóvel é meu, não é teu. Dá-me. É meu. Não é teu!" 

 

Não sei o que se passou depois. Sei que o miúdo ainda por ali andou aos encontrões às cadeiras, a mãe acabou por levá-lo para o exterior onde estava alguém, supostamente o avô, que ficou o resto do tempo com ele. O suposto pai, só o chamou uma vez (e daí ter percebido o nome), parecendo que não estava a ligar muito ao que o miúdo fazia. A mãe que tomasse conta.

 

Posso estar totalmente errada, até porque não conheço as pessoas de lado nenhum para julgá-las ou afirmar o que quer que seja sobre as mesmas. Mas o miúdo tinha ar de "rufia" e, daqui a uns anos, a continuar assim, vejo-o bem capaz de bater na própria mãe. Com um bocadinho de sorte, com a aprovação do pai.

3 comentários

Comentar post