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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

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Óculos de sol: mais que um mero acessório

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Há quem os use para dar um toque ao visual, para dar estilo, como mero acessório.

A condizer com a roupa que se veste, com a mala, com os sapatos.

De todas as cores e feitios, tamanhos e formas.

 

Há quem compre uns pares deles nos supermercados, nas feiras, nas lojas chinesas, por meia dúzia de euros. Há quem os compre nas ópticas, de marcas bem conhecidas e a preços pouco acessíveis à maioria das carteiras.

 

Há quem os use porque assim recomendam os especialistas, para protecção da vista, dos raios UV.

Eu utilizo-os porque os meus olhos são extremamente sensíveis, não só à luz solar directa, como à claridade em geral, nomeadamente em dias nublados. E se não os colocar, não só não consigo abrir bem os olhos, como começa a vista imediatamente a chorar.

 

Por isso, sempre que virem alguém de óculos de sol, mesmo que não esteja sol, não imaginem que a pessoa é louca, ou que se está a armar, porque pode haver causas mais válidas por detrás disso. Há muito que os óculos de sol deixaram de ser usados como enfeite, para terem uma utilidade muito mais vasta.

 

Os meus, já os tenho há vários anos. Foi um investimento necessário para minha protecção e bem estar. Hoje em dia, há uns ainda melhores (e mais caros também). Mas valem a pena, pelo conforto visual que proporcionam!

 

 

 

Mãe, eu quero um telemóvel!

 

 

 

 

 

Aposto que foi um dos presentes solicitados no passado Natal!

As crianças de hoje crescem em convívio directo com as mais variadas tecnologias, entre as quais o telemóvel.

Para os adultos, é uma ferramenta cada vez mais fundamental.

O telefone portátil, cuja intenção inicial era ser usado para comunicar, funciona como uma espécie de “cordão umbilical”, que os liga aos familiares, aos amigos, ao trabalho, e ao mundo.

Através das várias funcionalidades, que lhe foram adicionando ao longo dos anos, acaba por adquirir também um estatuto de acessório estético, com o mundo dentro – telefone, internet, máquina de filmar, máquina fotográfica, rádio, tv, agenda, e-mail, jogos, GPS, calculadora.

Serve de companhia, dá a sensação de segurança, organização e coordenação do dia-a-dia.

Não é, pois, de admirar, que também as crianças se sintam fascinadas por estes “brinquedos”, que muitas vezes conhecem melhor que os próprios pais!

E se é tão fácil os adultos criarem uma “dependência psicológica”, para as crianças não é diferente!

A minha filha recebeu de presente do pai, neste Natal, o tão desejado telemóvel, que há muito pedia.

As “dores de cabeça” não tardaram a surgir: desde quase não dormir, na primeira noite em que o teve na mão, para mandar mensagens à mãe, a passar o tempo a jogar ou a tirar fotos em vez de se despachar e fazer as tarefas prioritárias, já foram vários os motivos que me levaram a chamá-la à atenção.

Embora muitos pais se sirvam dele como forma de distrair ou entreter os filhos, convém que a relação destes com o telemóvel não se torne obsessiva. Cabe aos pais estarem atentos e moderarem o seu uso no dia-a-dia, impondo algumas regras, se necessário for.

O telemóvel não tem que ser um inimigo, basta que o saibamos utilizar e ensinar a utilizar!