Dormir com companhia - versão romântica versus realidade
Sabem aquela ideia romântica de uma casal apaixonado, a dormir de conchinha, agarradinhos um ao outro?
Pois, é bonita! E resulta, uma vez ou outra.
Mas esqueçam-na quando se trata de dividir, diariamente, a mesma cama!
A realidade é que, nem sempre, dormir acompanhado é bom.
- Primeiro, porque torna-se difícil dormir se algum, ou os dois, passam boa parte da noite a ressonar.
- Depois, se a tendência é para ocupar mais espaço de que o devido, o mais certo é um ficar numa ponta, enquanto o outro ocupa dois terços da cama.
- Por via das dúvidas, é sempre melhor dormir de forma a evitar acidentes, como uma cotovelada, ou um soco inesperado na cara, enquanto o(a) companheiro(a) se espreguiça.
- E, por conta destas duas últimas razões, a pessoa acaba por dormir quase toda a noite na mesma posição, e acorda no dia seguinte cheia de dores nas costas.
- Há também aqueles casais que, contra todas as probabilidades, gostam mesmo é de dormir de costas um para o outro, e não agarrados.
- Até porque isso é muito bonito mas limita-nos os movimentos. Não que queiramos andar a dançar ou fazer ginástica durante a noite mas parece que até temos receio de respirar, ou de mexer alguma coisa, para não incomodar ou acordar o outro.
- Para quem está habituado a dormir sozinho, tornar-se ainda mais complicado habituar-se a outra presença na cama.
- E se, além do(a) companheiro(a), ainda partilham a cama com animais de estimação, mais complicado se torna.
Por isso, a ter que ficar alguém, que fiquem os animais!
Imagem daqui, onde podem rir um pouco, com as restantes ilustrações: