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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

A evolução da pandemia em palavras

Pin em Ideias de comidas

 

No outro dia pus-me a pensar em como tudo isto começou.

No receio que sentimos. Em todas as medidas que começámos a adotar.

A novidade das máscaras. O uso (e abuso) do álcool gel.

As roupas que iam directamente para a máquina mal chegávamos a casa. Os sapatos à porta.

As compras de quarentena e desinfectadas.

As autarquias a desinfectar as ruas.

Parecia um filme. De terror.

 

Depois, começámos a encarar a nova realidade, e a aceitá-la.

Vieram uns termos novos. 

A modernice da App, que se tornou um fiasco.

A chegada das vacinas, e a corrida à salvação.

A adopção de um certificado que incentivou tanta gente, quanta a que limitou.

 

Por entre restrições, estados de tudo e mais alguma coisa, e números atrás de números, chegou a testagem massiva.

E um novo alívio das medidas, que começa a deixar cair por terra tudo aquilo a que quase fomos obrigados a ter sendo que, daqui a uns tempos, se a tendência se mantiver, ninguém mais quererá saber de vacinação, e os certificados, de vacinação e recuperação, servirão apenas para guardar como relíquias. 

 

Esta é uma espécie de evolução da pandemia, desde o início até hoje, em palavras:

  • coronavírus
  • pandemia
  • contágio
  • máscaras
  • álcool gel
  • luvas
  • tapetes desinfectantes
  • câmaras de desinfecção
  • confinamento
  • quarentena
  • estado de emergência, calamidade, alerta
  • app stay away covid
  • vacinas
  • certificado de vacinação
  • restrições
  • matriz de risco
  • índices
  • testes (PCR, antigénio, rápidos)
  • contacto de risco
  • certificado de recuperação
  • endemia

 

Agora, e ainda a lidar com os cacos da pandemia, chegou a vez de uma outra guerra...

 

Já tomaram a Dose Diária do Sapo?!

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Quem anda pela plataforma do Sapo já deve ter reparado que o anfíbio cá do sítio andou a reunir uma equipa de especialistas para nos dar uma "Dose Diária" - a nova newsletter que nos acompanhará, de segunda a sábado, para dar a conhecer as últimas novidades sobre Desporto, Atualidade, Entretenimento, Tecnologia, Lifestyle e Motores.

 

A primeira dose acabou de chegar ao meu email, pela mão de Guilherme Duarte, que não foi de modas e trouxe "sarampo para toda a gente"!

Subscrevam também a vossa "Dose Diária".

 

 

Emoji: O Filme

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A minha filha queria ir ao cinema. De entre os filmes que haviam, ela escolheu este. E adorou!

Já valeu a pena por isso.

O meu marido ia adormecendo na primeira parte. Diz que a segunda parte compensou e deu o dinheiro por bem empregue.

 

Já eu, achei o filme mediano, tendo em conta o que já se fez, em termos de animação e mensagem a transmitir.

É actual, sem dúvida, e damos por nós a pensar em todos aqueles emojis que usamos no dia-a-dia nas conversas e mensagens. Damos por nós, juntamente com as personagens, a percorrer o visor do smartphone, e percorrer os espaços entre as diversas aplicações, entrando numas, saindo de outras, com direito a passwords, firewall, reciclagem, hackers e muito mais.

 

No final da primeira parte, a sensação foi: ok, muito giro, mas não passa nada para este lado. Já no final do filme, após a moral da história, fica a decepção por um enredo tão fraquinho.

 

A mensagem: a amizade está acima de qualquer protagonismo, porque de nada serve sermos os maiores, estando sozinhos, e devemos aceitar, e ser, aquilo que somos, e não aquilo que os outros querem que sejamos.

 

 

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O portador do smartphone, que vai colocar em risco a vida de todos os emojis

 

 

Resultado de imagem para emoji o filme

Hi-5, Gene e Rebelde, os salvadores da pátria

 

 

Resultado de imagem para emoji o filme

A má da fita

Conseguirá o Homem actual viver sem internet?

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Estivemos cerca de um dia sem serviço Meo em casa.

Feita a comunicação, foi dito que iriam dar seguimento ao processo. Várias chamadas, e o assunto estava em tratamento. Teríamos que aguardar até 24 horas.

 

Enquanto isso...

 

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Não temos televisão:

Eu - não há problema, também não tenho tempo para isso com tudo o que há para fazer em casa, e à noite leio o livro que vai a meio

Marido - ficou sentado com a gata ao colo, a olhar para as moscas

Filha - nem se preocupou

 

 

Imagem relacionada

Não temos telefone:

Todos - não há problema, temos telemóvel

 

 

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Não temos internet:

Eu - ok, o que vale é que tenho no trabalho, mas vai-me impedir de participar numa reunião online

Marido - completamente passado, porque precisava de enviar e ver emails sobre trabalho, e nada de resolverem o problema

Filha - completamente passada, porque não conseguia ver vídeos, jogar, falar com os amigos, publicar no canal do youtube, e foi "obrigada" a deitar-se cedo porque não tinha nada para fazer, e a levantar-se cedo para ir para casa dos avós apanhar a net da vizinha

 

A internet, aquela que nos isola do mundo à nossa volta, é a mesma que nos liga ao mundo, e nos faz sentir deslocados, desinformados, autênticos extraterrestres, sem ela.

 

Conclusão: podemos até passar sem telefone fixo, e sem televisão. Mas, e sem internet, conseguiremos na actualidade e no futuro, viver sem ela?