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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Viver continuamente sob stress...

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... não é para mim.

Há quem goste dessa adrenalina, dessa correria, desse stress constante de viver sempre ali no limite, de ter mil e uma coisas para fazer e consegui-las, nem que seja no último minuto!

Para algumas pessoas, só assim a vida faz sentido, só assim se sentem vivas, activas, úteis.

 

 

Para mim, não dá.

A mim, faz-me sentir pressionada, ansiosa, preocupada, nervosa, stressada e, até, irritada.

Nunca fui disso, mas cada vez mais preciso de paz, sossego, calma, tranquilidade, de fazer as coisas ao meu tempo, e não em contrarrelógio.

De fazer as coisas por gosto, com a devida atenção dada a cada uma delas em particular, e não de as fazer de empreitada, como se costuma dizer "a aviar porcos".

 

 

Quando começo a ver muitas coisas a juntarem-se ao mesmo tempo, e percebo que não sei se terei tempo para todas elas, nem como vou dar conta delas em tempo útil e com a celeridade que, por vezes, é necessária, começo a entrar em parafuso.

Parece uma onda gigante que vem lá ao fundo e se está a aproximar, e da qual só nos apetece fugir.

No entanto, até ver, tenho-me mantido dentro de água e, quando a onda chega e passa por mim, afinal não era assim tão grande como parecia.

Até um dia...

 

 

E por aí, são daquelas pessoas a quem o stress dá energia e pica para viver, ou das que preferem a tranquilidade?

 

 

Vai uma voltinha?

 

 

"Quem já andou de avioneta, também anda de avião!"

"Quem já andou de avião, também anda de avioneta!"

 

Será?

 

Com as notícias que todos os dias nos chegam aos ouvidos, é difícil dizer o que é mais ou menos seguro, ou para que lado pendem as probabilidades de queda.

Além disso, acredito que sejam viagens totalmente diferentes e emoções que nada têm em comum, a não ser o facto de não estarmos com os pés assentes na terra.

Nunca andei de avião. De avioneta, já não sou estreante. A primeira vez que andei foi com o meu pai - tinha uns 10 anos e, para mim, foi uma festa!

Alguns anos mais tarde, voltei a repetir a experiência, e já tive uma perspectiva diferente da viagem. Para quem não é muito dado a adrenalina, andar da avioneta dá alguma.

A parte que eu mais gosto é quando estamos a levantar, e quando andamos por cima das nuvens branquinhas de algodão (claro que para isso temos que escolher um dia ideal, com as condições propícias).

O pior são as curvas! É que, nessa altura, começamos a ver o céu ao nosso lado, em vez de estar em cima, e o chão do outro lado, em vez de estar em baixo!

E confesso que, embora um passeio sobre a praia seja muito mais interessante, mete-me um pouco de medo quando estou lá em cima, a sobrevoar o mar.

No outro dia passei com o meu namorado pelo Aeroclube de Torres Vedras, mais conhecido por Aeródromo de Santa Cruz, só para ele ver as avionetas, e informarmo-nos sobre os percursos actuais e preços.

Sinto-me tentada a repetir mais uma vez a experiência. E o meu namorado, que no início não estava interessado, agora já pensa no assunto!

A verdade é que há sempre uma mistura, entre o receio de alguma coisa não correr bem e morrermos logo ali, e aquela vontade de viver uma experiência diferente.

A ver vamos...

Adrenalina - O Rescaldo

Adrenalina

 

Acabei de ler o livro Adrenalina, do Jeff Abbot, e fiquei a pensar que gostaria que houvesse um Adrenalina II, Adrenalina - O Resgate ou Adrenalina - O Reencontro!

Comparando os dois livros que tenho deste autor, devo confessar que, ao contrário de "Pânico", que me prendeu do princípio ao fim, este não teve esse efeito imediato.

Tem um começo que não entusiasma tanto, algures para o meio do livro comecei a perder o interesse, mas conseguiu voltar a cativar-me, e as últimas 100 páginas foram quase lidas de uma vez, para ver como terminava esta trama.

Não conheço outros livros deste autor mas estes dois, apesar das diferenças, são muito semelhantes. Personagens diferentes, cenários diferentes, enredos diferentes, mas a mesma base.

Um marido que põe as mãos no fogo pela inocência da sua mulher, para mais tarde descobrir que se "queimou" em vão, e que todas as suspeitas que recaíam sobre ela eram fundamentadas. Um marido que percebe que o seu casamento foi apenas "uma coisa que tinha que ser", embora paire no ar a dúvida sobre o facto de algum dia ela o ter amado, apesar da sua ambição e de ter deitado tudo a perder por ela.

A única coisa que lhe resta é o seu filho, que nunca conheceu, e que supostamente foi vendido ou traficado, como garantia para manter o pai sob controlo. Resta-lhe a esperança de um dia conseguir descobrir para onde ele foi levado, com quem está e como recuperá-lo.

Um amigo que esteve sempre ali para o ajudar, arriscando o seu trabalho e a sua própria vida. Uma desconhecida que o vai ajudar até ao fim, e com quem ele pode contar, apesar do mistério que a envolve.  

Tráfico de mulheres, armas sofisticadas que funcionam com base no ADN, espiões, criminosos, empresários e, claro, a CIA não podia faltar!

E o principal criminoso desta história (embora seja talvez apenas um peixinho a trabalhar para tubarões), que se revela ser quem à partida não estaríamos à espera!

O final - é como um fim sem fim, daí eu desejar que haja uma continuação. Os dados estão lançados! E o suspense permanece no ar...

 

Adrenalina

Não há um sem dois, nem dois sem três!

Desta vez, uma oferta de Natal do meu namorado!


 

Sam Capra está a viver a vida dos seus sonhos. Um jovem americano em Londres, tem um apartamento perfeito, um emprego perfeito na CIA e uma esposa perfeita, Lucy, que está grávida de sete meses do seu primeiro filho.
Mas, num dia de sol, tudo se desmorona. Sam recebe uma chamada de Lucy enquanto está a trabalhar. Ela diz-lhe para sair imediatamente do edifício. Ele sai momentos antes de o edifício explodir, matando todos os que estão lá dentro. Lucy desaparece e Sam acorda numa cela de prisão. Porque é que Lucy lhe telefonou? Seria ela uma esposa apaixonada ou uma agente inimiga? O seu filho, que ainda não nasceu, estará a salvo?
Com a adrenalina a correr-lhe nas veias, Sam entra numa corrida frenética para salvar a vida e descobrir a verdade sobre aqueles que pensava conhecer tão bem.