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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Uma companhia inesperada

(1 Foto, 1 Texto #75)

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Domingo à noite, estava eu a ir buscar a minha filha ao trabalho quando vejo um cão ali parado numa rotunda.

Parecia perdido.

Atrapalhado.

Quando passei perto dele, decidiu acompanhar-me.

Mas andava a atravessar na estrada, obrigando os carros a parar, para não o atropelarem.

 

Fez-me companhia até ao Intermarché, onde ainda entrou primeiro que eu!

Claro que veio logo o segurança acompanhá-lo, de novo, à rua.

Pelo que a minha filha me disse, ele já tinha lá estado antes naquele dia.

Entretanto, fui despejar um saco de lixo que a minha filha lá tinha, enquanto esperava que fechasse a loja.

Os contentores ficam do lado onde o cão estava, pelo que veio novamente ter comigo, e voltou a entrar no supermercado.

 

Um cão muito simpático, aparentemente, bem tratado e, talvez, fugido (porque tinha coleira), deixava mimar-se por quem quisesse afagá-lo.

Felizmente, uma família vinha a sair e, percebendo que o cão não era meu, e deveria estar perdido, tomou a iniciativa de o levar ao veterinário, para ver se tinha chip, já que na coleira não havia qualquer contacto.

 

Não sei qual terá sido o resultado: se encontraram o dono, ou se foi para o canil.

Ainda me perguntaram, mais tarde, se tinha ficado com o contacto do cão. 

Respondi que, infelizmente, não tinha dado tempo para isso! 

 

 

 

Texto escrito para o Desafio 1 Foto, 1 Texto

A família caprina da Praia do Sul - Ericeira

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Já há muito tempo que ouvia falar desta família caprina, que se passeia pelas falésias das praias da Ericeira, e que pode ser vista, com frequência, junto à Praia do Sul.

 

 

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Diz, quem as acompanha que, no início, eram apenas duas - um casal.

Este ano, parece que a família aumentou, e passaram a três.

 

 

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Estas imagens foram captadas no final da tarde de sexta. 

Disseram-me que, nesse mesmo dia, mais cedo, uma delas tinha caído num buraco e sido resgatada pelos bombeiros.

 

 

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Eu sei que são cabras, e devem estar habituadas a andar nos montes, mas vê-las a caminhar por ali dá medo.

Não sei se têm dono, mas parecem andar livremente.

Embora não apreciem muito que andemos por ali a incomodá-las, também não se chateiam muito: no momento em que nos aproximámos mais, o pai chamou a mulher e a cria, e puseram-se a andar para longe dos humanos curiosos!

 

 

 

 

Uma visita à Quinta do Pisão

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O passeio do passado fim de semana acabou por ser uma escolha de última hora depois de, pela terceira vez, nos ter sido cancelada a visita que tínhamos programada arruinando, mais uma vez, os planos.

 

 

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Mas, como se costuma dizer, há males que vêm por bem e, por isso, optámos por visitar a Quinta do Pisão, que está inserida no Parque Natural Sintra-Cascais, no sopé da Serra de Sintra.

 

 

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Logo ao início, é possível ver os burros, em liberdade, no pasto. Achei uma piada ao mais pequenote, e um outro que se rebolava de um lado para o outro na terra, deitado, e ficámos com pena de não nos podermos aproximar mais deles.

 

 

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Mais à frente, encontrámos o estábulo, onde é possível ver cavalos, burros e cabras.

É também possível fazer algumas actividades com estes animais, mas tem que ser por marcação, e com antecedência, por isso, não tivemos sorte.

 

 

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Podemos observar diferentes espécies de árvores, plantas e flores, bem como toda uma diversidade de fauna, conforme nos vai sendo indicado ao longo do percurso.

 

 

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Por toda a quinta, vamos encontrando espaços para descansar, e de piquenique, como este, até porque o espaço ainda é grande, e anda-se muito.

 

 

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Pelo caminho, é possível ver estas casinhas, e postes, bem como um poço, e uma gruta, que está vedada.

A quinta tem ainda uma horta biológica, onde é possível apanhar os produtos e pagar, depois, na loja.

As lagoas não fazem parte do percurso delineado. Tínhamos esperança de as ver mas, não conhecendo bem, e havendo algumas zonas vedadas, não deu para tal.

O mesmo com as ovelhas, que só conseguimos ver ao longe.

 

A entrada é gratuita.

Tem dois parques de estacionamento.

Há uma loja onde pode pedir informações, ver os mapas do percurso, e comprar merchandising.

"Uma Combinação Perfeita", na Netflix

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Ontem vi este filme na Netflix.

Uma comédia romântica que tem, como pano de fundo, as paisagens australianas.

Decididamente, eu não seria a melhor pessoa para viver na Austrália, já que sou incompatível com toda aquela bicharada que eles lá têm e que, para quem lá vive, já é habitual, como tarântulas, cobras, e afins.

 

Por falar em cobras, há umas que são mesmo humanas e que, aqui, se disfarçam de chefe, e de amiga, que de amiga não tem muito, porque é a primeira a dar uma facada, quando ela própria está em apuros, para ficar bem vista.

Continuando numa de animais, também há os cães que ladram muito, mas não mordem, e são inofensivos.

É o caso de Hazel, com quem Lola vai tentar fazer uma parceria, apesar de parecer impossível. E das suas novas colegas de trabalho, que lhe dificultam a vida nos primeiros dias, mas até são boa gente, e acabam por aceitá-la e integrá-la.

 

Quem fica esponsável por lhe explicar o trabalho é Max que, no início, não se percebe bem que relação tem com Hazel, mas acaba por se apaixonar por Lola.

É caso para dizer que os opostos se atraem, já que Lola é uma mulher que arrisca tudo, sem medo, e Max é um homem que prefere jogar pelo seguro.

 

O que é que destaco deste filme? Os animais! Ora pois :)

Digam lá que não são tão fofos?!

 

 

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A ovelha Baaarbra, com quem Lola trava amizade, e que impede que a mesma se transforme no almoço de domingo, transformando-a na mascote da quinta e da companhia de vinhos.

 

 

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O cão Arlo, fiel companheiro de Max!

 

 

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E um simpático e fotogénico canguru, ou não se passasse a acção na terra dos cangurus!