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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

A saga de um pensador

 

É o primeiro romance de Augusto Cury e narra a história de Marco Polo, um estudante de Medicina, com um espírito livre cheio de sonhos e expectativas que, ao entrar para a faculdade, é confrontado com uma dura realidade: a da insensibilidade e frieza dos seus professores, que não percebem que cada paciente é, mais do que um conjunto de sintomas, um ser humano com uma história complexa e única de perdas e desilusões.

Indignado, Marco Polo vai desafiar profissionais de renome internacional para provar que os pacientes com perturbações psíquicas precisam de mais do que remédios e diálogo - precisam de ser tratados como pessoas, como iguais. Numa luta constante contra a discriminação, Marco Polo vai provocar uma verdadeira revolução de mentalidades.

Entre as várias polémicas que instalou, destaco a rivalidade entre a psiquiatria e a psicologia (que deviam caminhar lado a lado), o poder e os interesses da indústria farmacêutica e de quem a domina, e a definição de loucura. 

Destaco ainda a forma como é retratado o mundo dos sem abrigo e dos pacientes internados em clínicas psiquiátricas, e as suas histórias por detrás daquilo em que se tornaram. E a forma como muitos médicos olham e tratam os seus pacientes. Também fica bem patente neste livro a discriminação pelas diferenças sociais, por parte de uns, e a eliminação de tudo isso por parte de outros.

Mas a história de Marco Polo não faria sentido se dela não fizesse parte o seu amigo Falcão, um mendigo que encontrou nas ruas e que guarda alguns mistérios, revelados ao longo do livro. E, claro, a sua esposa Anna, que ele também conheceu nesta jornada e que é narrada lá mais para o fim do livro, e que prova que o amor, quando verdadeiro, não se compra nem se vende, e vence todos os obstáculos!

 

 

Não deixes para amanhã...

...o que podes fazer hoje!

 

Há uma semana que andava a "namorar" a boneca Anna do filme da Disney - Frozen - O Reino do Gelo, que havia no hipermercado onde costumo fazer as compras. Mas a minha filha preferia a Elsa.

Como eu ainda consigo ser mais criança que ela, decidi comprar uma para mim e a outra para ela! E, com essa resolução tomada, dirigi-me ao dito hipermercado no dia seguinte. Para meu azar, não havia nem uma :( 

Havia Barbies, Nancys, Winx, Monster High, Bratz, Merida, e não sei quantas outras, aos montes. Mas aquelas três bonecas do Frozen, que lá estavam no dia anterior, desapareceram!

Agora é esperar que um dia destes voltem a aparecer por lá, porque nas outras grandes superfícies em que procurei aqui em Mafra, já me avisaram que não costumam ter novidades, e muito menos, da Disney. 

Para a próxima já sei que, se quiser alguma coisa, é levar na hora, em vez de deixar para depois!