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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Venham conhecer a Maria!

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Maria é a forma como se apresenta, e gosta de ser conhecida pelo público. Simplesmente, Maria!

 

Foi no passado mês de setembro que ouvi, pela primeira vez, a Maria, e posso-te dizer que fiquei rendida.

Ela veio atuar na primeira parte do concerto do Anselmo Ralph e era-me, até essa altura, completamente desconhecida.

No entanto, é impossível não gostar da incrível voz da Maria que, para além de cantar muito bem, também dança. A verdade é que, por onde tem passado, não tem deixado ninguém indiferente.

 

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De norte a sul do país, a Maria tem atuado com nomes bem conhecidos da música portuguesa, como convidada, na primeira parte de diversos concertos. Para isso terá contribuído, certamente, a preciosa ajuda do seu manager Rui Almeida.

A sua estreia aconteceu a 6 de junho, na Arena de Portimão, na abertura do espetáculo de Mickael Carreira com a tour “Sem Olhar Para Trás”.

Desde então, atuou na primeira parte do concerto do Agir, no Festival Agitagente, em Monforte, em vários espetáculos de David Antunes & Midnight Band, e abriu o concerto do Anselmo Ralph, em Mafra.

Em Julho, esteve também no programa Alô Portugal, da Sic Internacional, para dar a conhecer o seu projeto e a sua música.

Mais recentemente, atuou também nas primeiras partes do Mickael Carreira, em Castro Daire e Gândara dos Olivais

 

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A acompanhá-la, estão quatro bailarinos – Igor Lima, Daniel Soares, Gabriel Vieira e Tiago Fernandes. Uma banda, para já, ainda não é possível, embora seja esse o seu desejo a longo prazo. Primeiro, é preciso dar-se a conhecer.

E é por isso que a Maria está a apresentar o seu projeto de originais ao vivo. Neste momento, conta já com três músicas, cantadas em inglês – “Crash”, “Junction” e “Precipitation”, sendo que a primeira é, sem dúvida, a minha preferida.

Entretanto, Maria está a gravar novos temas, dentro do Pop, R&B e Reggae, quem sabe também em português, para o seu primeiro álbum, que poderá sair no início do próximo ano.

Com a colaboração do coreógrafo Filipe Rico, do diretor musical Nuno Junqueira e da letrista Paula Costa, e um enorme talento natural para a música, adivinha-se um grande futuro para Maria no mundo da música. Atrevo-me a dizer que ela é, sem dúvida, a artista/cantora revelação de 2015!

 

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Mas, afinal, quem é a Maria?! Não haverá ninguém melhor que a própria Maria para falar um pouco mais sobre si. Com a simpatia, simplicidade e humildade que lhe são características, a Maria concedeu, gentilmente, um pouco do seu tempo para responder a algumas perguntas, e o resultado foi esta pequena entrevista que aqui partilho:

 

Marta: Maria, agradeço uma vez mais, em meu nome e em nome da Blogazine, a tua disponibilidade para esta pequena entrevista! Em primeiro lugar, e penso que todos devem perguntar o mesmo, quem é a Maria?

Maria: A Maria é uma adolescente normal que está a tentar seguir o seu sonho, que é singrar na música e, como todas as adolescentes, estuda, tem aquelas paranoias próprias da idade, sai com os amigos…Mas com o acréscimo de estar a viver experiências espetaculares que muitas raparigas da minha idade gostavam de viver. Sou uma rapariga com a sorte de viver o melhor de dois mundos!

 

Marta: Como surgiu a música na tua vida?

Maria: Eu acho que a música não surgiu na minha vida, a música sempre fez parte dela. Não me lembro de não ouvir música! Ela é sem dúvida a minha zona de conforto.

 

Marta: Como tem sido o teu percurso até aqui?

Maria: O meu percurso tem sido muito variado. Comecei, como muita gente, no karaoke e nas festas das terras dos meus avós a fazer covers e foi aí que, através dos comentários e da experiência por si só, eu percebi “é isto que eu quero fazer, é isto que eu quero para a minha vida”.

A partir daí comecei a atuar com alguns artistas conhecidos, gravei três originais que irão ser lançados em breve e montei o meu próprio espetáculo, com base na performance, com o qual abri concertos de alguns artistas este ano.

 

Marta: Tens atuado com nomes bem conhecidos do panorama musical português, como Mickael Carreira, David Antunes, Agir ou Anselmo Ralph. Como tem sido essa experiência? Qual tem sido a reação do público?

Maria: Tem sido algo incrível! Em primeiro lugar fazer a abertura destes artistas é um orgulho para mim, pois aprendi muita coisa com eles e com as suas equipas.

A experiência de cantar para milhares de pessoas é alucinante,…depois de se experimentar torna-se um vício.

A reação do público tem sido muito boa, todo o apoio que tenho recebido tanto nos concertos como nas redes sociais tem sido fabuloso. Aproveito desde já para agradecer a todas essas pessoas porque sem elas nada disto era possível.

 

Marta: Nestas atuações, tens estado a divulgar 3 temas originais – Crash, Precipitation e Junction. Quando é que podemos esperar o primeiro álbum de originais?

Maria: Estamos a trabalhar nele, no entanto ainda não tenho uma data definida para o lançamento, mas espero lançá-lo em 2016. Para já estamos a tratar das gravações para o primeiro videoclip do tema “Crash”, que sairá brevemente.

 

Marta: Estes primeiros temas são cantados em inglês. Haverá também temas em português?

Maria: Sim, o meu objetivo é, precisamente, cantar nestas duas línguas.

 

Marta: Quais são os teus planos para o futuro?

Maria: Em simultâneo, com a música pretendo tirar o curso de Medicina.

 

Marta: Onde vamos poder ouvir a Maria, até ao final do ano?

Maria: Brevemente anunciarei novas datas, para já ainda não posso falar sobre isso.

 

Marta: Resta-me desejar-te muito sucesso na tua carreira, e que continues a surpreender o público português como o tens feito ao longo deste ano!

Maria: Muito obrigada, e obrigada pelo convite, foi um gosto!

 

 

Artigo e entrevista na edição de novembro da BLOGAZINE 

A brincadeira da Violetta deu em artigo!

 

Como já referi no post anterior, o tema do mês de Agosto da revista para bloggers - Blogazine - era o Multiculturalismo.

Além de colaborar na área da acção social, também o faço na área de músicas/ filmes/ livros/ séries. Tive algumas ideias mas algumas não fariam sentido em relação à data em que saíria a revista. Outras, pareciam-me demasiado básicas e sem graça ou interesse.

Por brincadeira, lembrei-me: "e se escrevesse sobre a série Violetta?". É actual, é um bom exemplo de multiculturalismo, e de certeza que todas as crianças e adolescentes iriam adorar!

No entanto, com o passar do tempo, percebi que este era mesmo a melhor ideia e assim nasceu e ficou este artigo:

 

"Violetta – a série da Disney que se tornou um fenómeno mundial

 

O que têm em comum sete argentinos (Martina Stoessel, Mercedes Lambre, Candelaria Molfese, Nicolas Garnier, Facundo Gambandé, Rodrigo Velilla e Valeria Baroni), quatro mexicanos (Jorge Blanco, Xabiani Ponce de León, Macarena Miguel e Gerardo Velazquez), quatro espanhóis (Alba Rico, Pablo Espinosa, Diego Dominguez e Lucía Gil), um brasileiro (Samuel Nascimento), dois italianos (Lodovica Comello e Rugero Pasquarelli), um francês (Damien Lauretta) e um ucraniano (Artur Logunov)?

São todos jovens atores, cantores e bailarinos! Todos eles viveram, na mesma altura, no mesmo edifício, em Buenos Aires! E todos protagonizaram a mundialmente conhecida série Violetta!

Como foi gravar esta série com atores de países tão distintos e culturas diferentes? Sem dúvida um processo de adaptação e integração da maioria dos atores que viajaram, sozinhos, para um país diferente, com um idioma diferente e cultura distinta, para gravar uma série de televisão que lhes mudaria, para sempre, a vida!

O brasileiro Samuel Nascimento, por exemplo, explica que ficou surpreendido por ter sido escolhido para interpretar um papel de galã. Na verdade, ao contrário do que se poderia imaginar, acaba por existir mais preconceito dentro do seu próprio país (onde os negros acabam sempre por fazer papéis secundários, de motoristas, traficantes, domésticas), do que fora. Talvez por isso, ele se veja mais a trabalhar na Argentina, do que no seu país.

Damien Lauretta, diz que quando não está nos bastidores, a cantar ou tocar guitarra com o restante elenco, podem encontrá-lo a cozinhar para os colegas. O que acaba por ser divertido porque é uma forma de experimentar um pouco da cultura francesa e da sua cozinha típica. Noutros dias, o cozinheiro muda e, com ele, vem também um pouco de outra cultura para descobrir. Para o ator, é algo único e excecional. Quanto à adaptação ao novo idioma, diz que a colega Martina o ajudou muito, e se revelou uma pessoa incrível e grande amiga.

Jorge Blanco, por sua vez, destaca que acabou por se formar uma grande família entre os vários membros do elenco. E recorda que, apesar de ser difícil estar longe da família, é possível atenuar as saudades e manter o contacto graças às redes sociais e internet. Por outro lado, estando os atores quase todos nas mesmas circunstâncias, acabam por se ajudar uns aos outros." (ver artigo completo em BLOGAZINE págs. 31/ 32)