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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Nem sempre a perspectiva reflecte a realidade

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A perspectiva que temos sobre algo, é apenas isso - uma perspectiva. A forma como interpretamos determinada situação, acção ou sentimento.

Não significa, obrigatoriamente, que seja essa a realidade.

Pode ser.

No entanto pode, também, ser muito diferente.

 

Temos uma tendência a interpretar as coisas baseando-nos, por vezes, na nossa própria forma de pensar, de agir, de encarar as coisas, de mostrar o que sentimos.

Pior - queremos, muitas vezes, que as pessoas ajam de acordo com o nosso próprio código, como se não houvesse outra forma, igualmente válida, de se estar na vida.  

Mas existe.

 

E, da mesma forma que gostamos, ou desejamos, que a nossa forma de ser e estar seja aceite ou compreendida, sem interpretações erradas do nosso comportamento, pelos outros, devemos tentar compreender e aceitar a dos outros. 

Alargar os nossos horizontes.

Olhar por outras perspectivas.

O problema de se falar por sinais...

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... é que nem sempre o receptor da mensagem compreende os sinais que o emissor lhe pretende transmitir.

Antes de se iniciar qualquer comunicação, com base num qualquer código, convém que ambos estejam sintonizados na mesma frequência, e familiarizados com esse código e sinais.

Senão, o que acontece é o mesmo que quando tentamos fazer mímica. Quem está do outro lado, poderá imaginar diversos significados para o mesmo gesto.

 

Se nos queremos fazer entender e passar a mensagem ao outro, e percebemos que os os sinais não estão a ser interpretados da forma como pretendíamos, ou nem sequer estão a ser visualizados, o melhor a fazer é comunicar numa linguagem que o outro entenda claramente, sem dúvidas, sem mal entendidos, sem falhas.

 

Nem sempre é fácil comunicar, e essa é mais uma razão para tentar simplificar ao máximo a comunicação, e não complicá-la a ponto de, só o emissor, a conseguir entender.

 

Será a revelação dos segredos o fim da magia?

 

Ao longo de 5 programas, o famoso "mágico da máscara" foi revelando os mais ancestrais segredos da magia, quebrando o chamado "código dos mágicos"!

Quem me chamou a atenção para o programa foi a minha filha e, a partir daí, comecei a segui-lo todos os sábados.

Claro que estes truques agora explicados são apenas alguns de muitos que se praticam mas, logo da primeira vez que vi, pensei: "agora que todos sabemos como funciona e que tudo não passa de uma ilusão, já não tem graça assistir a estas exibições noutros espectáculos. Perdeu-se a magia."

Ou talvez não...Afinal, mesmos sabendo que o Pai Natal, a Fada dos Dentes e tantas outras personagens criadas não existem, ainda continuamos sob a influência da sua magia. Assim, o facto de sabermos como se fazem estes truques antigos pode-nos levar a tentar descobrir o segredo dos novos. 

O que é certo é que, admirado por alguns, e odiado por muitos, Val Valentino conseguiu causar polémica com esta decisão de revelar os segredos da magia.

Por mim, podia continuar!