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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Não é pré-pagamento, mas quase!

Resultado de imagem para pagamento

 

Alguns meses depois de nos andarmos a servir apenas da torneira da água fria, chegou finalmente o dia de o canalizador ir lá montar a nova, até porque daqui a pouco começa a saber bem água mais quentinha.

O meu marido estava em casa à espera e nada de o homem aparecer. Ligo para ele, não me atende. Espero uns minutos e ligo outra vez. Desta vez atende e diz que, dali a cinco minutos, chega lá. Aviso o meu marido e fico mais descansada.

Uns minutos depois, o meu marido manda-me mensagem a dizer "35 euros".

Pergunto-lhe, também por mensagem, "Já montou?", admirada por ainda há pouco estar a chegar e já ter tudo despachado.

O meu marido responde: "não, está a montar agora".

E eu fiquei a pensar se agora, neste tipo de trabalho, também se utiliza o pré-pagamento, ou se teria sido o meu marido a perguntar-lhe.

Mais tarde, depois do homem ter ido embora, as minhas dúvidas foram esclarecidas. Ao que parece, mal o homem entrou na casa-de-banho e olhou para o serviço, disse logo quanto teríamos que pagar! Estaria ele com medo que não tivéssemos dinheiro?

 

Avariado!

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Há já várias semanas que temos a torneira da água quente avariada, mas como raramente estamos em casa durante o dia, e a torneira, fazendo alguma (bastante) força, até ficava bem fechada e sem pingar, fomos deixando arrastar a situação.

Nos últimos dias, as coisas pioraram e, mesmo fazendo força, a torneira continuava a pingar. Depois de algumas tentativas, conseguimos que parasse. E decidimos, até vir o canalizador, utilizar só a da água fria.

O problema é que o hábito é tão grande que as minhas mãos só conhecem o caminho para aquela torneira e, volta e meia, enganava-me, abria-a, e depois era rezar para não haver acidentes.

Para acabar de vez com o meu hábito e engano, o meu marido teve a brilhante ideia de interditar a torneira, e foi este o resultado!

 

E não é que funciona? Sempre que vou direitinho lá com as mãos, olho para o papel, rio-me, e viro-me então para a torneira do lado!