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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Ru Vasconcellos na Inominável de Abril

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Ru Vasconcellos é uma artista multifacetada, nascida em Portugal e de ascendência britânica, que tem vindo a desenvolver o seu trabalho como compositora, cantora, pianista e guitarrista, e tem sido a grande responsável pela gestão da sua própria carreira.

Talvez por ter uma história familiar de pianistas e músicos, Ru terá herdado a paixão e o talento para a música.

Iniciou os seus estudos com apenas 3 anos, tendo começado pelo piano e, mais tarde, na guitarra, devido à sua paixão pela música rock.

Estudou piano, guitarra, bateria, jazz e voz na prestigiada Escola de Jazz do Hot Club, e tirou o curso de “Jazz e Música Moderna” na Universidade Lusíada. Terminou também um curso de composição online no Berklee College of Music, para além de uma licenciatura em Design.

 

 

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Ru costuma, com frequência, escrever e compor para artistas nacionais e internacionais.

O seu percurso na música é longo, com passagem por várias bandas, mais de uma centena de concertos, e atuações em diversos países e em locais mediáticos, o Palácio Il Bottaccio Luxury Venue, em Londres.

O Single “So Many Reasons”, pertencente a uma das bandas que integrou, fez parte da banda sonora da série “I Love It”, da TVI. Compôs ainda o tema “Janeiro”, para o filme alemão “Before Dawn”.

Em julho do ano passado, apostou numa carreira a solo, lançando o seu primeiro single “Summer Blaze”, que foi destaque em algumas rádios portuguesas.

 

 

A memória mais antiga que tenho é de ficar fascinada com o som, especialmente aquele produzido pelo piano. A minha mãe conta que antes de falar cantava, a imitar os pássaros.

 

Este ano foi dos mais desafiantes da minha vida (se não O mais desafiante), cresci muito e mudei muito a minha forma de pensar de “super perfeccionista” a “just do it”, daí ter decidido “largar” de certo modo o seguro, e os clientes todos que tinha cá e mudar-me para Londres onde o meu single está a passar em muito mais rádios do que em Portugal (assim como na Austrália, Gibraltar e US).

 

No Festival LIUNA havia um público de 30 mil pessoas no primeiro dia, e 40 mil no segundo. Foi indescritível.

 

Na Inominável de Abril, podem ler a entrevista completa que Ru Vasconcellos concedeu (páginas 10 a 12) para a rubrica Musicalizando. É só clicarem na imagem, e espreitarem:

 

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Se não sei de quem é uma música...

...só pode ser da SIA!

 

Claro que isto é generalizar muito, mas a verdade é que as últimas músicas que tenho ouvido por aí, e que não faço a mínima ideia de quem as canta, são mesmo da SIA, como acabo mais tarde por descobrir!

Aconteceu isso com uma música, que até tinha perguntado aqui se alguém me saberia dizer quem cantava, há uns tempos atrás - Fire Meet Gasoline.

No outro dia, ao responder a um inquérito da RFM, ouvi outra que não conhecia, mas que me parecia a voz dela. Pesquisei, e confirmou-se - Cheap Thrills.

Ainda nesse inquérito, uma outra música com o mesmo tom de voz e estilo semelhante. Fartei-me de procurar, ouvi todas as músicas que me apareciam dela, e nada.

Aquilo estava-me mesmo a fazer confusão, porque não gosto de ficar sem saber quem canta e tinha quase a certeza que era ela, mas nenhuma das músicas era a que eu queria. Andei a ver as músicas que passaram nos últimos dias na RFM. Sem sucesso. Por esse dia, desisti.

No dia seguinte, e depois de ter estado a ver com a minha filha quem teria uma voz parecida, ou poderia cantar aquela música, voltei ao site da RFM, e lá estava: Bang My Head!

Verdade seja dita, a música é do David Guetta feat SIA & Fetty Wap. Mas que lá estava a SIA, lá isso estava!

E sabem que mais, estou a ficar cada vez mais fã desta mulher, e apreciadora das suas músicas.

O regresso de Adele

 

19, 21 e 25 são os álbuns gravados, até hoje, por esta cantora britânica, nascida há 27 anos em Tottenham, Londres.

Três idades diferentes, três fases distintas da sua vida, três álbuns com histórias e momentos distintos para contar. 

Influenciada, numa primeira fase, pelas Spice Girls e, mais tarde, por artistas como Mary J. Blige, Lauryn Hill ou as Destiny's Child, Adele começou a escrever o seu primeiro álbum aos 19 anos.

Depois de colocar algumas demos das suas músicas no My Space, conseguiu chamar a atenção da gravadora XL Recordings, com a qual assinou contrato para o lançamento deste seu primeiro álbum - 19, em 2008

21 é também uma referência à idade que tinha quando começou a escrever o álbum, que nos deu a conhecer melhor esta cantora, com hits como Rolling in The Deep, Someone Like You, Set Fire to The Rain ou Turning Tables, embora este só tenha sido lançado em 2011.

Adele fez, então, uma pausa, durante a qual foi submetida a uma cirurgia às cordas vocais, iniciou um novo relacionamento e experienciou a maternidade. Nestes quase 4 anos, Adele mudou o seu estilo de vida radicalmente, tendo emagrecido 30kg após enveredar por uma alimentação mais saudável, pondo a sua promissora carreira em segundo plano e dedicando-se ao seu companheiro e ao filho de ambos. 

O primeiro single do seu último álbum - 25, intitulado Hello, chegou este ano, tendo sido lançado em Outubro. Em entrevista a Rádio BBC, a cantora revelou que demorou tanto tempo para lançar este terceiro álbum porque, após ter feito um álbum sobre ser mãe, achou-o "chato", descartou-o por completo, e recomeçou do zero. Por outro lado, a falta de disponibilidade e de tempo livre também não ajudaram.

Mas Adele recuperou, aos poucos, o hábito de compor e nasceu, então, o álbum 25, que fala sobre conhecer a pessoa que ela se tornou sem o perceber, e sobre aquilo que ela quer ser daqui em diante. 

Devo dizer que adoro este primeiro single dela, mas acho-o com um estilo muito semelhante àquilo que ela fez no seu segundo álbum, com a mesma saudade, melancolia, tristeza...

Vamos ver como serão as restantes músicas mas, para já, gostei muito deste regresso da Adele!

 

 

 

 

 

 

Gosto das músicas, mas da cantora...

 

... já gostei mais.

Não sei bem, mas acho-a com cara de enjoada. E parece que já não é a mesma Carolina que um dia vi nos Ídolos.

Pode ser apenas uma impressão (errada) minha mas, de qualquer forma, que continue a fazer boas músicas como estas: