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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Ainda se lembram do Mikado?!

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Aquele jogo dos pauzinhos coloridos que deixávamos cair sobre uma qualquer superfície plana, e que tínhamos que retirar, um a um, sem tocar ou mexer nos restantes?

O objectivo era cada um dos jogadores tirar o maior número de varetas possível, sem tocar ou mover as restantes. Para aumentar os pontos, em caso de perder a vez, o ideal era tirar as que valiam mais pontos, como a branca, ou as amarelas.

Joguei muitas vezes quando era mais nova, e a minha filha lembrou-se de me perguntar agora por esse jogo, que ainda guardo lá por casa.

 

 

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E ela bem tentou jogar! Mas, para onde quer que fosse, a Becas, muito interessada nas varetas, ia atrás e começava a tirá-las primeiro que a dona.

Acabámos as quatro no quarto, com a Becas e a Amora a entreterem-se a jogar, e a minha filha a deixar para outro dia a brincadeira!

 

 

 

 

Só faltava mesmo aprender Mandarim!

 

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Porque Portugal está a ser, aos poucos, totalmente dominado e gerido pelos chineses!

E, com esta crise, até os nossos olhos já andam há muito tempo em bico!

O Instituto Confúcio da Universidade de Aveiro, recentemente inaugurado, foi criado com a missão de contribuir para a implementação do mandarim no ensino secundário português.

Ao que parece, esta nova disciplina vai ser opcional para alunos da outras áreas que não Humanidades. Já para quem opte por essa área, vai ter mandarim como disciplina curricular, a partir do 10º ano.

Para já, o ministério está a trabalhar, apoiado pelo Hanban (o equivalente chinês ao Instituto Camões), num projecto-piloto que pretende introduzir o mandarim numa média de uma turma por escola, em cerca de 20 escolas do país.

No entanto, a questão que muitos colocam é o porquê do mandarim, com tantas línguas à escolha?

Para mim a explicação é simples: de há uns anos para cá, os chineses têm vindo a apoderar-se do nosso país. Primeiro, os restaurantes chineses. Depois, as lojas chinesas. Ultimamente, os chineses que têm comprado, negociado, investido, no nosso país. Têm-se apoderado de negócios que eram exclusivamente portugueses.

E se, antigamente, tinham que ser eles a aprender a nossa língua e a adaptarem-se ao nosso país, brevemente, será precisamente o contrário - teremos que ser nós a aprender e dominar a língua deles, e a nos adaptarmos à sua forma de trabalhar, se quisermos continuar em Portugal! 

 

(Ainda bem que no meu tempo não havia esta disciplina, senão era caso para dizer - isto para mim é chinês - literalmente!)

 

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Anda tudo doido?

 

 

 

Enquanto lamentamos as mortes, causadas pela vaga de frio, na Ucrânia e na Polónia, alguém decide obrigar o filho a andar semi-nu pelas ruas de Nova Iorque, cobertas de neve, para "reforçar" o seu carácter e a sua saúde! Andará tudo doido?

 

Um pouco por toda a Europa, principalmente no centro e leste, o frio parece não dar tréguas às populações, sendo a Ucrânia um dos países mais afectados, embora esta camada de ar polar se espalhe igualmente por outros países como a Bósnia, a Sérvia, a Hungria, a Bulgária, a Itália, a França ou a Suiça. Até mesmo em Portugal, estamos a sentir os seus efeitos.

E depois ficamos estupefactos quando somos confrontados com notícias como esta: a colocação, na Internet, de um vídeo que mostra um menino de quatro anos, forçado pelos pais a correr semi-nu (apenas cuecas e um par de ténis), pelas ruas cheias de neve, em Nova Iorque.

A justificação para tal acto é, no mínimo, bizarra - "a extrema necessidade de reforçar o caráter e a saúde do seu filho"!

Apesar de chorar e tiritar de frio, enquanto percorre as calçadas cobertas de neve, e de pedir colo aos pais, estes parecem imunes à sua súplica. Pelo contrário, até o incentivam a deitar-se sobre a neve. Afinal, parece que desde muito pequeno foi submetido a um duro treino que fortalecesse a sua saúde, uma vez que tinha nascido prematuro. Como tal, esta seria apenas mais uma etapa desse rigoroso treino.

Eu só me pergunto, depois de ter assistido a estas duas realidades tão distintas, se andará tudo doido?!

Será uma questão de frieza, ou terá sido a corrente polar a gelar o cérebro, e o coração, de tais pessoas?...