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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Reflexão do dia

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Será que existe mesmo...

 

"Inveja boa"

"Stress saudável"

"Ciúmes benéficos"

 

e tantas outras expressões contraditórias que utilizamos no dia-a-dia?

 

Em que utilizamos adjectivos positivos para caracterizar algo que, por si só, é negativo?

Ou serão apenas desculpas que utilizamos para minimizar aquilo que sentimos, para não parecer tão mal aos olhos dos outros?

 

 

 

 

Os ciúmes e as inimizades dentro das amizades

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É mau.

É lixado.

Pode ser difícil de gerir.

Pode gerar mal estar e, em último caso, arruinar a amizade.

 

 

A "I" tem uma amiga "I", uma "B", e uma "S".

A amiga "I" tem ciúmes da amizade entre "I" e "S".

A amiga "I" não gosta da amiga "B".

E a "I", está no meio, a tentar lidar com isso, porque todas elas são suas amigas!

 

Alguém já se viu numa situação semelhante?

 

 

Por vezes, chegam amigos novos à nossa vida, mas não significa que os mais antigos tenham perdido o valor ou a importância que tinham, nem o lugar na nossa vida.

Os nossos amigos não têm que ser todos iguais.

Cada um deles, complementa, acrescenta, e traz algo diferente à amizade, com a sua própria personalidade e forma de ser.

Gostamos deles, precisamente, por essas mesmas diferenças. 

E, por isso mesmo, não há razões para ciúmes, porque cada uma tem o seu próprio valor.

 

 

Claro que não podemos obrigar as nossas amigas a gostarem, entre si, umas das outras, ou tão pouco a se tornarem amigas.

Mas, da mesma forma, nenhuma delas tem o direito de interferir na nossa amizade com uma ou com outra, só porque não se dão bem.

 

 

A melhor forma possível de lidar com isso é estarem juntas em momentos diferentes, em situações diferentes. No entanto, naquelas ocasiões em que é inevitável estarem todas juntas, é fundamental dividir a atenção e a disponibilidade, por todas e interagir, na mesma medida, com todas. 

 

 

Os problemas ou motivos para não se darem bem ou não se querem relacionar só elas saberão, e é algo que só elas deverão resolver entre si.

Meter-nos no meio, com ciúmes, chantagens, cobranças ou ultimatos, nunca trará bons resultados para ninguém.

 

 

 

 

 

Devemos incluir os(as) "ex" na nova relação?

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Mais uma vez, e para que vejam o que se pode debater ao ver um programa televisivo apelidado de lixo, o "Casados à Primeira Vista" deu o mote para a discussão deste tema, através de vários concorrentes, nomeadamente, a Sónia, que convidou o ex marido para almoçar com o actual marido, do Dave, que ligou à ex para falar dos problemas que estava a atravessar com a actual mulher ou, mais recentemente, a Graça, que fez questão que o marido conhecesse pessoalmente o ex marido e pai dos seus filhos, e que pretende que haja uma convivência saudável entre eles, frequentando as casas um do outro e, inclusive, celebrando épocas festivas em conjunto. 

 

 

Pessoalmente, o único ex com quem ainda mantenho contacto é o pai da minha filha, e é apenas por ela, que esse contacto existe.

O meu actual marido cumprimenta-o, fala com ele se for preciso, tal como eu falo, sobre questões relacionadas com a nossa filha, mas não há mais convivência que essa. Não são (somos) amigos, não fazemos almoçaradas/ jantares ou festas em conjunto, nem tão pouco partilhamos natais ou aniversários.

 

 

No entanto, nem todas as pessoas são iguais e se, na maioria dos casos, com o fim da relação, vai cada um para seu lado e segue o seu caminho, noutros as pessoas até ficam amigas dos(as) "ex", e a convivência permanece.

 

 

Mas, e quando iniciamos uma nova relação?

Será aceitável continuar a incluir e partilhar a nossa vida, da mesma forma, com os(as) "ex"?

Devem os(as) actuais companheiros(as) aceitar e sujeitar-se a essa convivência, mesmo que não se sintam confortáveis com a situação?

É aconselhável essas pessoas mudarem a sua atitude, relativamente aos(às) seus(suas) "ex", porque a nova relação assim o exige?

 

 

Até que ponto o liberalismo se pode transformar em falta de respeito para com o(a) actual companheiro(a)?

Até que ponto uma pessoa que se afirma liberal, contraria esse conceito, exigindo ao outro que pense e aja como ela própria? Em que é que liberalismo se coaduna com inflexibilidade?

 

 

Eu penso que, se todos estiverem de acordo e se sentirem confortáveis, seguros e à vontade com essa convivência, sem dramas, ciúmes ou dúvidas, não haverá qualquer problema.

Não vejo nada de errado em que todos consigam ser amigos e dar-se bem.

Mas não devemos impôr algo que não agrada, ou com o qual o(a) actual companheiro(a) não se sente bem, tal como não nos devemos sujeitar a fazê-lo, porque alguém nos impõe isso.

 

 

Deve haver bom senso, alguma flexibilidade e cedência de parte a parte, e respeito pelos sentimentos da pessoa com quem actualmente partilhamos a nossa vida, e vice-versa.

 

E por aí, qual é a vossa opinião?

 

 

Kate e Meghan - amizade para a vida ou nem por isso?

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Numa entrevista conjunta, estavam ambas sorridentes e animadas.

Todos acreditam que as duas podem vir a ser, se já não o são, grandes amigas, para além de cunhadas, e que Kate será uma ajuda preciosa para a integração de Meghan na família real e nas tradições e regras que Meghan terá que passar a cumprir.

Sendo Harry considerado por Kate como um irmão mais novo, e sendo Kate, o marido e o cunhado muito unidos, nada mais natural que essa cumplicidade se estenda a Meghan.  

 

 

 

 

No entanto, se antes do casamento de Harry e Meghan, tudo fazia crer que assim fosse, parece começar a haver alguma especulação quanto à amizade das duas, nomeadamente, se Kate não estará a passar por uma crise de inveja e ciúmes, pela maior liberdade e escrutínio menos apertado sobre a cunhada, ao contrário dela própria. E pelo facto de se sentir ameaçada quanto à eventual preferência dos britânicos pela sua cunhada, que foi considerada a mulher mais atraente da realeza britânica, superando Kate, que ficou assim em 2º lugar.

 

 

 

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E neste primeiro ato oficial da duquesa de Sussex após a lua-de-mel, em que se estreou na famosa varanda do Palácio de Buckingham, Kate ocupou a dianteira do plano, parecendo querer roubar-lhe o protagonismo.

O que não é fácil.

Kate parece assumir e levar o seu papel cada vez mais a sério. Ela própria está a surgir com uma expressão séria nas últimas fotografias. Casada há vários anos, mãe de 3 filhos, e com um papel importante a desempenhar, Kate parece carregar todo o peso da responsabilidade nas costas, aparentando estar cansada e sem brilho.

Já Meghan, surge como uma lufada de ar fresco, um espírito mais livre e descontraído, que brilha por onde passa, e cativa naturalmente. A fazer lembrar a Kate de há uns anos atrás.