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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Sugestões para o fim-de-semana

 

(clicar na imagem)

 

O tempo está chuvoso, e não sabe o que fazer este fim-de-semana?
O Fantastic tem algumas sugestões para vos ajudar a decidir!

Em destaque, a In Beauty, a maior feira de estética, cosmética e cabelo do país.

Se estão de férias, porque não ir até ao Wine in Azores?

Ou podem ficar por cá mesmo, e ajudar a realizar desejos, com o Cycle-a-Wish by night, ou deliciar-se com a doçaria de Leiria.

Circo, teatro e música são outras sugestões a não perder, nesta edição da rubrica Fora de Casa.

Nunca vi um circo tão vazio...

 

Num fim-de-semana prolongado, graças ao feriado de 10 de Junho, e o tempo a convidar à diversão, seria de esperar que o circo estivesse cheio.

Lembro-me bem de, no ano passado, haver uma fila enorme no intervalo para o bar, e não só as bancadas como as cadeiras estarem ocupadas.

Este ano, assisti ao inverso.

Mesmo já tendo visto este circo várias vezes, sempre que vem cá a Mafra, o meu marido levou-nos novamente. A sessão era às 16.30h. Começou mais tarde, provavelmente à espera que chegassem mais pessoas, mas isso não aconteceu.

Nunca vi, em toda a minha vida, um circo tão vazio...

Apenas a bancada central estava composta, e mais 3/4 pessoas na lateral.

 

 

Será o preço dos bilhetes que é pouco convidativo? Se virmos bem, mesmo com a oferta dos bilhetes de criança, sai mais barato ir ao cinema, ou ao teatro, ou aproveitar uma tarde ao ar livre sem qualquer custo.

Um casal com dois filhos, sem qualquer desconto, paga por cerca de duas horas de circo 50 euros! Com desconto para os filhos, 30 euros. É caro! Não é para todos.

 

Será que as pessoas estão a perder cada vez mais o interesse por esta arte?

Ou será porque, ao longo do ano, vêm vários circos aqui ao concelho, e uns cativam mais que outros?

Ou porque acham que, vendo uma vez, não vale a pena ver de novo? 

 

Talvez tenha sido por ser numa sexta-feira à tarde, e as outras sessões tenham estado mais preenchidas, mas alguma coisa se passou.

 

 

 

De qualquer forma, nós vimos, e gostámos. Têm alguns números que se mantêm, como a abertura e encerramento, o cena dos palhaços e do Karaté, e o da espada e punhal.

Mas o número do ano passado, do M. Linguini, com pratos, foi substituído pelo dos copos.

E tivemos três números novos - o da cama elástica, o da Roda Gigante da Morte e o Human Laser.

Éramos poucos, mas quanto chegasse para que a sessão não fosse cancelada. E saímos de lá satisfeitos com este novo espectáculo!

Sobre o novo espectáculo do Circolandia

 

 

Para cumprir com a meta de um programa familiar, digno dos melhores momentos de 2015, pelo menos uma vez por mês, fomos este fim de semana ao circo. Até porque os próximos fins de semana vão ser dedicados ao estudo, com os últimos testes antes das férias da Páscoa à porta.

O escolhido foi o Circolandia, que já não vinha cá há algum tempo. Ir ao circo não é barato mas, à excepção do bar com as tradicionais pipocas, algodão doce e bebidas, das várias recordações que têm à venda para os mais pequenos (bandoletes, espadas, bandeiras, nariz de palhaço), e do passeio de pónei no intervalo (com oferta de uma foto), os bilhetes são a única fonte de rendimento para todos aqueles que fazem o espectáculo acontecer. 

Como já assistimos a este circo várias vezes estávamos, ao mesmo tempo, a adivinhar como as actuações se iriam desenrolar, e a esperar ser surpreendidos.

Para já, deparámo-nos com uma nova tenda e cadeiras mais confortáveis nas bancadas.

O espectáculo começou com a já conhecida abertura da caracterização do palhaço, desde a maquilhagem ao vestuário. Mas as cenas iniciais do palhaço são diferentes, e bem conseguidas. A interação com o público também é diferente.

Houve malabarismo com pratos, com bolas, com massas e até com o fogo!

Os animais também estão presentes: as cabrinhas, que comem na mão das crianças, um lindo pónei, um burro, e um dromedário. O número das aves já não existe.

Houve ilusionismo (agora sem a colaboração do público), um super palhaço, umas aulinhas de karaté e muita música no final, com My Way, de Frank Sinatra.

O número do arco, com a Vivian também está diferente, mas continua muito bom. A Sónia, agora transformada em pirata, manteve o mesmo show com a espada e o punhal.

No entanto, o meu destaque vai, sem dúvida, para o número do trapézio! Foi a grande surpresa do espectáculo! Já fazia falta uma actuação deste género, que cativasse, que nos prendesse a respiração, que nos fizesse temer uma queda, sem qualquer protecção cá em baixo. Claro que tudo correu pelo melhor e o trapezista saiu de cena com uma enorme descontração, como se tivesse acabado de dar um mero passeio pela pista!

De qualquer forma, estão todos de parabéns! Com pouco mais de meia dúzia de pessoas, conseguiram fazer um espectáculo de mais de uma hora, com a "casa" praticamente cheia. 

E quem estiver interessado e não tenha ido este fim de semana, ainda poderá fazê-lo no próximo.