Espelho meu, espelho meu...
Haverá alguém mais irreconhecível do que eu?!
Há uns tempos atrás foi a Renée Zellweger.
Há menos tempo, a Catherine Zeta-Jones (embora a diferença não seja tão visível).
Agora, Uma Thurman.
Se o objectivo é não deixarem escapar a beleza por entre os dedos, parece-me que não está a chegar a bom porto.
Quanto mais fazem para manter a beleza de outros tempos, mais parecem envelhecer. Muitas, na intenção de não verem a sua carreira esmorecer devido à idade, e de não perderem o lugar tão duramente conquistado em Hollywood, submetem-se a qualquer tipo de cirurgia ou tratamento que lhes devolva a juventude perdida, mas acabam por ver concretizados os seus maiores receios, na sequência dos resultados exagerados ou desastrosos dessas fórmulas miraculosas.
E nós, espectadores, habituados à beleza natural, e própria da passagem dos anos, olhamos agora para essas mulheres e perguntamo-nos quem serão. Porque, simplesmente, não as reconhecemos!