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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Nunca digas "nunca"

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É incrível a facilidade com que, muitas vezes, expressamos de forma tão rápida, e sem direito a discussão, as nossas convicções e posturas, sobre determinadas situações que ocorreram a outras pessoas.

“Eu não…”, “Eu nunca…”, “Comigo nunca…”, “A mim não…”, “um filho meu nunca…”.

 

Depois, vemo-nos a passar exactamente pelas mesmas situações e, não raras vezes, com a mesma facilidade com que antes manifestámos essas convicções, vemo-las, nesse instante, a cair por terra!

Porque, como eu sempre digo, é muito fácil falar quando estamos de fora. Mais difícil é quando estamos dentro.

 

Mas esse abandono das convicções anteriormente manifestadas não significa que tenhamos estado errados antes, ou que estejamos a errar agora.

É com a vida, e com as experiências, que aprendemos, e é essa aprendizagem que nos leva a reflectir melhor, e a optar por uma postura diferente perante as situações.

Na vida, nem tudo é preto ou branco. Há uma infinidade de cores. Não existe apenas o sim e o não, ou é ou não é. Existem outras opções. E é, muitas vezes, nesse meio termo, que encontramos o equilíbrio!

 

Cabe-nos a nós agir com alguma flexibilidade e adaptação ao mundo em que vivemos, e à era em que estamos por cá. Sem deixar de lado a responsabilidade, os nossos valores, e tudo aquilo em que acreditamos, pondo-nos no lugar dos outros e seguindo o nosso coração, saberemos exactamente como devemos agir, e podemos ter a certeza que, resultando ou não, essa será a melhor forma de ter a certeza de que estamos no bom caminho, e não nos devemos condenar por agir dessa forma.

AUTO-ESTIMA – O GRANDE DESAFIO

 

Nem sempre temos uma boa auto-estima – pelos mais variados motivos, ela pode baixar, ou até mesmo nunca ter sido grande.

É uma característica que pode vir da infância, da adolescência, ou surgir em qualquer momento da nossa vida.

E se é verdade que muitas vezes, como resultado da baixa auto-estima, recorremos à opinião de terceiros para nos dar uma certeza que nós próprios não conseguimos ter, também é verdade que, muitas vezes, é na sequência dessas opiniões, que ela baixa!

Como voltar a recuperá-la? Esse é um grande desafio a enfrentar. É preciso amarmo-nos a nós próprios, respeitarmo-nos, confiarmos nas nossas qualidades, e naquilo que somos e podemos, não deixando que ninguém nos derrube.

Temos direitos, e não podemos permitir que eles nos sejam negados.

Direitos como o de sermos tratados com respeito, o de não sermos responsabilizados por asneiras ou maus comportamentos de qualquer outra pessoa, o de cometermos erros, o de dizermos não…

O direito de termos sentimentos, as nossas próprias convicções ou opiniões, o de protestarmos contra críticas ou tratamento injusto.  

Ninguém nos pode fazer sentir inferiores, sem o nosso consentimento!

Por isso, não consintam que alguém vos faça sentir assim, acreditem em vocês mesmos e no vosso potencial, e sejam felizes!