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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

"À Conversa com": 3 anos de entrevistas!

 

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Foi a 4 de Dezembro de 2015 que estreei a rubrica "À Conversa com...", destinada a dar a conhecer artistas/ bandas, autores e associações existentes em Portugal.

 

Aqui por este cantinho passaram todos estes convidados, ao longo dos três últimos anos.

 

 

 

 

k15771734.jpg Na música:

 

 

 

 

 

k15771734.jpg Na literatura:

 

 

 

 

 

k15771734.jpg Diversos:

 

 

 

 

 

k15771734.jpg No Teatro:

 

 

 

 

 

k15771734.jpg Associações:

 

 

 

 

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Neste 3º aniversário, não poderia deixar de agradecer a todos aqueles que, de alguma forma, contribuíram para tornar possíveis estas 134 conversas, desde os convidados, aos intermediários entre ambas as partes. 

Sem eles, nada disto seria possível.

Obrigada!

À Conversa com os MAGANA

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Os convidados de hoje da rubrica "À Conversa com..." são os irmãos Romano-Batista!

Naturais de alcácer do Sal, o Nuno, na voz e bateria, e o Jaime, na voz e guitarra, formam os MAGANA, e lançaram, a 12 de Maio, o seu primeiro álbum, intitulado "Na Terra do Sr. Zangão".

Para nos falar um pouco mais sobre eles, e este primeiro trabalho, os MAGANA aceitaram o convite para uma entrevista, que vos deixo aqui:

 

 

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Quem são os Magana?

Os Magana são um projecto criado por dois irmãos do rock’n’roll que decidiram fazer umas músicas que agradassem a pessoas dos 7 aos 77, misturando um pouco de todos os estilos musicais, com umas letras cómicas e que retratassem o quotidiano de forma engraçada. Tudo isto aliado a uma atitude rockeira e bem-disposta.

 

 

Em que momento é que decidiram formar a banda?

Nós estamos sempre em estúdio, seja a ensaiar, gravar, ou criar. Foi numa dessas sessões que, de forma espontânea, surgiram umas músicas que nos fizeram rir, e pensámos que teríamos de escrever umas letras a condizer e, posteriormente, gravá-las. Inicialmente, achámos que isto nem teria potencial para ser editado, que seriam só mais umas músicas que ficariam na gaveta, mas rapidamente mudámos de opinião quando começámos a receber o feedback das pessoas que ouviam, e decidimos arranjar um nome para o projecto e formar a banda.

 

 

A música esteve sempre na vossa vida?

Não nos conseguimos lembrar de um único dia das nossas vidas em que a música não estivesse presente.

O nosso pai é músico profissional e nós fomos criados entre baterias, guitarras e pianos. Estivemos sempre em contacto permanente com a música, fosse em ensaios ou espectáculos. Lembramo-nos perfeitamente de adormecer em sofás de bares enquanto o nosso pai tocava. Por isso, era uma questão de tempo até começarmos a fazer música pelas nossas mãos.

 

 

De que forma é que a vossa relação de irmãos interfere, ou facilita, o trabalho enquanto banda?

Como todos os irmãos que se prezem, temos as nossas discussões feias, mas rapidamente ultrapassamos essas desavenças. Temos muita facilidade em trabalhar juntos, primeiramente porque sempre foi assim e não sabemos fazê-lo de outra forma, e depois porque já trabalhámos imenso com todo o género de músicos, e sinceramente, assim é a melhor maneira de trabalharmos, damo-nos muito bem e somos extremamente apegados um ao outro. Chegamos sempre a um consenso que agrade a ambos.

 

 

Em 2016 participaram no programa “The Voice Portugal”. Como foi essa experiência?

Sim, é verdade. Quando decidimos concorrer ao programa, íamos sem expectativas nenhumas. Decidimos participar porque, caso as coisas corressem bem, sabíamos à partida que esse tipo de programas dão uma grande visibilidade a quem passa por lá, e isso seria bom para nós e para os nossos projectos.

Foi uma experiência agradável, fizemos bons amigos lá dentro e estabelecemos contactos importantes no meio da indústria, que de outra forma seria mais difícil. Mas muito sinceramente, e fugindo um pouco ao politicamente correcto, continuamos com a mesma opinião em relação a este tipo de programas que tínhamos antes de lá entrarmos.

Ao nível da arte propriamente dita, este tipo de programas não acrescenta nada, ali dá-se importância a tudo menos ao que, supostamente, interessa mais, a música.

Aqueles que vão para lá a pensar que lá por estarem no “The Voice”, têm a carreira garantida, estão muito enganados. Basta olhar para outros concorrentes de edições passadas, onde estão eles?

Ou já tens as tuas músicas feitas, ou então, não esperes que vá aparecer alguém que queira pegar em ti, porque isso não vai acontecer.

O nosso conselho é que, mesmo passando por lá, façam as vossas músicas e trabalhem muito em busca do lugar ao sol. Toquem, mostrem as vossas músicas às pessoas, porque elas sim é que interessam. O público é o único júri que realmente importa.

 

 

O público ainda vos identifica como participantes desse programa, ou não costuma fazer essa associação?

Ainda há um ou outro que tem melhor memória e que nos identifica, mas é a minoria, estes programas dão-nos fama descartável, e por um lado ainda bem que assim é.

Não é muito bom para quem quer fazer carreira na música ficar associado a este tipo de concursos. Ao inicio, quando passámos pelo programa, toda a gente nos reconhecia na rua, agora já são muito poucos.

Quando calha em conversa, lá temos de explicar que “fomos aqueles dois irmãos que tocavam bateria e guitarra”, e as pessoas aí dizem: “aaaahh, já me lembro de vocês”.

Só assim associam-nos ao programa.

 

 

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“Na Terra do Sr. Zangão” é o primeiro álbum dos Magana. Que música se ouve “Na Terra do Sr. Zangão”, e que o público poderá descobrir no álbum?

Tentámos fazer um disco que reunisse um pouco de todas as nossas influências musicais, por isso, neste álbum o público pode ouvir pop, rock, folk, bossa-nova, fado, que é o caso do primeiro single, Estória do Zé, uma espécie de fado misturado com música tradicional. Esperamos que as pessoas gostem. Até agora está a ter uma boa aceitação.

 

 

O single de apresentação intitula-se “Estória do Zé”. A história do Nuno e do Jaime também poderia dar uma música?

Sim, claro, toda a gente tem uma história para contar, por isso, toda a história individual daria uma música. Este é um disco onde se contam histórias. Todas as letras foram baseadas em pessoas que conhecemos ou personalidades estereotipadas.

Hoje em dia já não é preciso escrever acerca de temas rebuscados como o amor ou a paz no mundo, pode-se escrever acerca do gajo que come na tasca e usa fio de ouro ao peito, ou das idas à praia na infância com as sandálias do peixe-aranha e as sandes de carne assada cheias de banha!

 

 

Pegando em outros temas do álbum, de que forma completariam as frases ou responderiam às questões:

Ser “Popstar” é…ser fútil, desinformado, e desinteressante.

“Está na Hora” de…relativizarmos os problemas e começarmos a dar-nos todos bem como seres humanos que somos.

Como foi a “Infância nos 80’s”? Extremamente feliz e produtiva. Hoje em dia a infância já não é como foi nos 80’s. É óbvio que tem coisas melhores e outras piores, mas estamos gratos de poder ter vivido a nossa infância nos 80’s.

O vosso “Canto de Luxúria” é… Nem queiram saber! Isso fica na nossa intimidade. Seriamos acusados de promíscuos!

 

 

Como é ser músico em Portugal?

Ser músico no nosso país é daquelas profissões que não são consideradas profissões, é mais vista como um hobby do que outra coisa.

Por este motivo, não é das profissões mais fáceis de se levar. Não existe um sindicato para defender os interesses da classe, e os próprios músicos são culpados pela situação que se encontram, os músicos não são unidos e não se valorizam, não que sejam todos assim, mas uma grande maioria são.

Mesmo assim, ainda é possível viver só da música, é claro que não tens uma vida desafogada, a não ser que sejas um artista de topo, mas mesmo assim vai dando para viver.

Temos vários amigos nossos que se despediram dos seus trabalhos ditos normais, para se dedicarem a 100% à música, mas a maioria continua com empregos paralelos e conciliam com a música.

Nós ainda não demos esse passo, mas esperamos dar em breve, afinal de contas, o objectivo é viver a fazer aquilo que realmente se gosta de fazer.

 

 

Quais são os objetivos dos Magana para este ano de 2017, e a longo prazo?

Lançámos o nosso disco o mês passado pela Farol Música, e estamos gratos de terem acreditado em nós. Era um objectivo importante que andávamos a perseguir há algum tempo.

O próximo passo será conseguir agenciamento, ainda não conseguimos e sabemos que sem um bom agente não consegues mostrar-te em muitos sítios.

Precisamos de chegar às massas através da televisão e das rádios, e isso é um caminho difícil. Temos plena consciência que é um caminho longo e lento e que aos poucos lá chegaremos, estamos a trabalhar nesse sentido.

 

 

Já têm algumas atuações ao vivo agendadas?

Ainda não temos actuações marcadas mas sabemos que vão começar a aparecer. As coisas estão a acontecer devagar mas estão a acontecer.

Sabemos que se chegarmos às massas os espectáculos vão aparecer. Tu não podes vender um espectáculo de uma banda que não conheces, e mesmo que o vendesses não irias ter grande afluência de público.

Uma coisa que temos de bom é que já temos muitos anos disto e sabemos muito bem como funciona o meio, só não podemos é perder a esperança e a vontade de trabalhar. Com calma e persistência tudo se faz. A banda tem de ter divulgação para poder tocar, até porque não é fácil fazer espectáculos pequenos com este projecto, como bares. São dez músicos em palco!

 

Muito obrigada pela disponilidade!

 

 

Nota: Esta conversa teve o apoio da editora Farol Música, a qual cedeu também as imagens.

Let's Dance - segunda gala

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Este sábado tivemos mais uma gala do programa Let's Dance, que trouxe algumas surpresas e um "dejá vu".

Não começámos bem, com a primeira coreografia da noite, apresentada pela Bruna e pelo Ivanoel. Pela minha experiência enquanto espectadora deste tipo de programas, são raras as duplas que conseguem convencer os jurados, e fazer uma boa prestação, ao dançar rumba. Não terá sido, portanto, um problema só destes dois bailarinos, mas uma espécie de "mal geral".

 

 

Também por estar habituada a estes programas, e aos coreógrafos que elaboram as coregrafias para os concorrentes, é certo que, salvo raras excepções, as coreografias da autoria do Vasco Alves e Colin Vieira são as melhores, deixando as restantes um pouco aquém das expectativas.

Ainda assim, e isto aplica-se a quase todas as duplas, houve ainda alguns "tiques", uns propositados, outros nem tanto, característicos do estilo a que estão habituados, e que não faziam muito sentido nestes estilos diferentes.

 

 

Para mim, à semelhança do que o César afirmou relativamente à actuação da Francisca e do Pedro, e do que afirmou o Cifrão sobre a actuação da Kateryna e do Daniel, estas duas foram, para mim, as melhores da noite.

Em terceiro lugar colocaria a actuação da Daniela e do Cesariny, seguida do par Inês e Cristóvão e, por fim, a Bruna e o Ivanoel.

 

 

 

Foto de Let's Dance - Vamos Dançar.

 

Como na gala anterior, e sendo regra do programa, os concorrentes que não forem escolhidos pelos jurados têm que ir a solos.

E, aí, é possível ver aquilo de que são capazes mas, lá está, sempre no estilo deles, o que os impede de mostrar a versatilidade que, eventualmente, tenham, e que é necessária ao programa.

A Bruna foi a primeira e foi prejudicada pela sua escolha. Uma boa parte do tempo, que já de si é curto, praticamente não dançou, foi só pose.

A Inês teve um solo melhor, mas continuo a achar que a Bruna conseguirá mostrar mais do que a Inês se lhe for permitido ficar. Aliás, a julgar pelo voto do público, a Inês tem sido sempre a menos votada, e a que mais risco corre de sair.

O Ivanoel é muito bom naquele estilo a que está habituado, mas como se safará nos restantes? Ele já viveu uma experiência semelhante, e não ficou muito tempo no programa, na altura. Será que está melhor preparado desta vez?

Quanto ao Cristóvão, foi novamente salvo pelo público, já sabemos bem porquê. Ele é muito bom como B-boy. Safou-se no jive mas, claro, era um peixe fora de água. No solo, acho que praticamente vi o mesmo que na gala passada.

 

 

 

Se isso é mau? Eu tenho para mim que existem diversos excelentes bailarinos, com estilos totalmente diferentes, e que não precisam de mostrar essa versatilidade que os programas exigem, para provar o que valem. Mas os programas são assim, e segue em frente quem se desenrascar melhor. Não será este programa que definirá quem é ou não o melhor bailarino, mas sim o que se adapta melhor a outros estilos.

 

 

Pontos negativos:

A presença da Iva Domingues e do Ruben Rua, a dançar kizomba. E, como se isso não bastasse, ainda convidaram o C4 Pedro, que ofuscou qualquer par que estivesse em palco.

 

A apresentação - a Fátima continua a enganar-se constantemente, algo que não deveria ser de esperar de quem conduz há tantos anos programas de televisão. E aqueles brincos que usou eram horríveis.

 

O Cifrão - gosto dele como pessoa, professor, bailarino e até actor. Não gosto tanto de o ver como jurado, e detesto aquela cena de "dá um passo em frente", e o suspense que cria.

 

 

Foto de Let's Dance - Vamos Dançar. 

 

Pontos positivos:

Terem convidado aqueles dois jovens bailarinos - Francisco e Margarida - para abrilhantar a gala com o seu enorme talento. Espero também ver por lá o Sandro e a Diana.

 

"Agarra a Música" não me agarrou de todo!

Foto de Agarra a Música-SIC.

 

Estreou ontem a nova aposta da SIC para os serões de domingo - Agarra a Música - com apresentação de João Paulo Rodrigues e Cláudia Vieira.

Não tinha intenções de ver mas, como a minha filha queria, lá ficámos na sala, ela a ver, eu a dar uma espreitadela enquanto acabava de ler um livro.

 

 

 

Acho que os apresentadores estiveram bem e descontraídos, a Cláudia talvez mais habituada a este formato, e eu a habituar-me a ver o João neste registo.

 

 

 

Foto de Agarra a Música-SIC.

 

Em primeiro lugar, e depois de um Vale Tudo em que os concorrentes eram basicamente os mesmos, não achei muita piada à escolha dos capitães residentes, e respectivos convidados. Parecem que não há mais ninguém para convidar, ou então que mais ninguém se quer sujeitar a isto.

Acho cada vez menos piada ao João Manzarra. A Luciana até esteve melhor do que esperava.

 

 

 

 

Na equipa do Rui Unas, também nada de novo, à excepção do Ricardo Pereira.

 

Penso que seria um bom jogo para os amigos ou família se entreterem em casa, num serão divertido. Como programa de televisão, acho que está muito fraquinho.

Talvez com concorrentes desconhecidos, prémio para os vencedores, e outro tipo de provas, fosse diferente.

Valeu pelos convidados musicais - Nelson Freitas e Kika Cardoso - que animaram o programa e até tiveram direito a uma participação no jogo.

Mas, definitivamente, o "Agarra a Música" não me agarrou, de todo, ao ecrã, nem me irá fazer deitar tarde aos domingos à noite!

 

Imagens Agarra a música

Sobre o lançamento do meu livro

Quem me conhece sabe que eu gosto mais de estar do lado do público, do lado do entrevistador, e não de ter as atenções voltadas para mim. Nunca fui boa a falar em público, nem tão pouco a fazer apresentações!

Posto isto, e felizmente, não fui "atirada aos tubarões", muito pelo contrário, porque a maioria daqueles que compareceram eram pessoas que eu já conhecia, ou queria muito conhecer pessoalmente. E as que não conhecia, eram tão simples, simpáticas e bem dispostas, que me deixaram um bocadinho mais à vontade.

 

 

 

Foto de Associação Meleca.

Quando cheguei, uma das convidadas que já estava à nossa espera era, nada mais, nada menos, que a Sandra Pestana, autora do livro CLEO, cuja entrevista e resenha do livro publiquei aqui no blog. Foi um prazer enorme conhecê-la!

Conheci uma outra Marta, que também está a dar os primeiros passos na escrita, e trocámos algumas ideias :) Uma portuguesa, outra espanhola, mas com dois pontos em comum - a leitura e a escrita!

O Edgar e a Carla, que conhecemos há já alguns meses, através do grupo de teatro Van Bach, de que aqui já falei várias vezes, também não faltaram. Penso que o que temos de bom por aqui é que nos apoiamos muito uns aos outros, nos diferentes projectos de cada um.

Destaco também a escritora Luísa da Silva Diniz, cuja entrevista também publiquei aqui recentemente, e que levou a sua família, com quem temos muito mais em comum do que já tínhamos descoberto!

 

 

 

Foto de Marta E André Ferreira.

Foto de Associação Meleca.

A Rosana, presidente da Associaçao MELECA, da qual faz parte o projecto "Encontros Felizes", para o qual se destinava parte da receita da venda dos livros, começou por me apresentar, e desde já agradeço as suas palavras, deixando-me depois à vontade para falar do livro "Em Busca da Felicidade".

 

 

 

Foto de Marta E André Ferreira.

Preferi começar primeiro pelo "Ainda Existem Finais Felizes?", que deu início a esta aventura da escrita. Houve também tempo para falar do livro do Clube de Gatos do Sapo "Histórias com Gato Dentro", e finalmente, apresentei o último livro "Em Busca da Felicidade".

 

 

 

Foto de Associação Meleca.

E aqui estavam os meus ajudantes de serviço! A tentar gravar e fotografar o momento :)

Felizmente, tivemos a Nattyelle que fez a reportagem fotográfica completa!

 

 

 

Foto de Associação Meleca.

Foto de Associação Meleca.

Finda a apresentação, e depois de responder a algumas questões dos convidados, chegou a vez dos autógrafos. Mais uma tarefa com a qual não estou minimamente familiarizada!

 

 

 

Foto de Associação Meleca.

Com a Sandra, o Vítor e a minha filha!

 

 

 

Foto de Associação Meleca.

Com a Luísa, e o meu marido!

 

 

 

Foto de Associação Meleca.

Duas Martas! Espero em breve trocar de posições com ela :)

 

 

 

Foto de Associação Meleca.

Com a Carla e o Edgar, que levaram os dois livrinhos para ler!

 

 

 

Foto de Associação Meleca.

Os anfitriões, que tão bem me receberam e cederam o seu espaço para que o lançamento fosse possível - Fernando e Rosana!

 

 

Mas a missão não terminou por aqui!

Queremos ainda angariar mais verbas para que, neste ano de 2017, o projecto "Encontros Felizes" consiga levar um pouco de alegria e conforto àqueles que mais precisam.

 

Por isso, quem não teve oportunidade de estar presente, mas deseja adquirir um exemplar do(s) livro(s), pode contactar directamente com a associação através do email - geral@ameleca.com, ou facebook - https://www.facebook.com/assmeleca/.

 

Podem também contactar-me, e enviarei os livros para quem os desejar. Vamos lá ajudar a esvaziar a caixa?!