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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Da terra para o mar... ou, então, não!

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Comecei por ser macaca!

Só porque no Noddy havia uma macaca Marta.

A verdade é que não gosto de amendoins. Mas adoro bananas.

E, por vezes, pareço mesmo uma macaca.

Até brincamos quando vemos os "parentes" da minha espécie.

 

Mas nem sempre ando pendurada nos ramos, e a saltitar de árvore em árvore.

Também ando cá em baixo.

Ou não fosse, eu, uma marta!

Ainda no outro dia, dizia o meu marido: "Qualquer dia levo um texugo para casa". E respondi-lhe eu: "Para quê levar um texugo, se já tens uma marta?!"

 

Depois, fui promovida a palhaça!

Porque fazia umas cenas cómicas e fartávamo-nos de rir, lá em casa, à custa das minhas tristes figuras.

 

Entretanto, chegados a Junho, mês dos Santos Populares, do verão e de umas belas sardinhadas, eis que me transformo, justamente, em quê?

Numa sardinha!

Logo eu, que nem gosto de sardinhas. 

E assim me vejo a transitar da terra para o mar... Ou, então, não!

 

Então, e que sardinha sou eu, exactamente?

Pois não sou, nem fresquinha, nem assada, nem de escabeche.

Sou uma "Sardinhasemlata"!

 

A convite do Filipe, que mais uma vez agradeço, passo a fazer-vos companhia no charco vizinho, às terças-feiras.

E por aqui se vê que, no fundo, sou é uma rã!

 

 

 

 

 

O mundo é pequeno...

(Hoje marquei presença noutro bairro!)

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A Miúda convidou-me para participar nesta rubrica e eu, sem saber ainda sobre o que falar, aceitei o convite, que desde já agradeço.
Depois, dei por mim a pensar que o mundo é pequeno porque, apesar de os nossos blogs estarem em plataformas diferentes, estamos muito perto uns dos outros, acabando por minimizar essa distância.
E, daí, surgiu o tema, e o texto que se segue!
 
 

“O mundo é pequeno.

É pequeno porque, no meio de toda a sua vastidão, ainda assim, acabamos por nos cruzar, inesperadamente, com alguém que conhecemos, e que nunca esperaríamos ver.

É pequeno porque, apesar do seu enorme tamanho, e da distância entre cada um de nós, conseguimos estar muito perto uns dos outros, e diminuir a distância que nos separa.

É tão pequeno, que conseguimos ver muito além do nosso campo de visão, do nosso horizonte.

E, ainda assim, um mundo tão grande, que se torna (e tornamos) tão pequeno, consegue transformar-se num mundo gigante.

Onde, muitas vezes, parecemos estar tão longe, tão afastados, tão distantes uns dos outros, como se não fosse possível alcançarmo-nos.

Um mundo tão gigante que nem conseguimos observar tudo aquilo que está perto de nós.

Um mundo onde não conseguimos encontrar aquilo/ aqueles que desejamos, por mais que procuremos.

Quando, afinal, tudo/ todos estavam mesmo ali, à nossa frente.”

A todos os condutores que andam por aí...

Resultado de imagem para sinal proibido

C1 - Sentido proibido

Indicação da proibição de transitar no sentido para o qual o sinal está orientado.

 

 

... e que já não se lembram do que significa este sinal, recomendo um refresh, para voltar à memória as regras de trânsito que aprenderam, e que tiveram que saber para poder andar por aí a conduzir.

Relembrem que este sinal indica "sentido proibido", e isso significa que não podem circular nesse sentido. Não é um convite a fazer precisamente o contrário!

 

Mas, se o problema é apenas falta de visão, as ópticas costumam ter uns descontos baratos em lentes e armação. Até ali nos hipermercados ou no chinês se arranjam uns óculos baratuchos para ajudar a ver melhor.

 

Eu sei que, por vezes, a vida não lhes é facilitada, e dá muito mais jeito quebrar as regras, do que dar cinquenta mil voltas por outros caminhos, quando têm aquele mesmo ali à mão. Sim, porque quem o faz conhece bem a zona. Não é alguém perdido que não sabe como sair dali. Mas quem paga são os peões, que vão na rua descansados porque não vem nenhum carro de frente, e depois surge-lhes um maluco por trás, a alta velocidade, a arriscar provocar um acidente desnecessário.

 

 

Porque raios será o proibido tão apetecido?

Já na praia, é a mesma coisa. Os veraneantes podem ver a bandeira vermelha, e saberem que não podem ir a banhos, mas é vê-los todos contentes a arriscar, e a mostrarem-se os maiores!

 

E zonas de acesso restrito ou proibido devido a perigo? É o mesmo que dizer: venham cá que não acontece nada, e o sinal está só aí a enfeitar, à falta de outro sítio onde o colocar.

 

Por isso, a todos os condutores e outros desvairados que andam por aí, se se querem matar, matem-se. Mas deixem os outros viver, que não têm que pagar pela vossa irresponsabilidade.