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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Quando o Universo conspira contra nós!

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Sábado de manhã, estava a limpar os óculos, parte-se a armação nas minhas mãos!

Ora bolas. Uma pessoa escolhe armações baratas e, depois, não prestam. Esta já era a segunda. A primeira, partiu-se nas mãos do optometrista, quando os levei para apertar um pouco, duas semanas depois da compra.

Agora é esperar que mandem vir uma terceira armação, que não sei se está coberta pela garantia e, enquanto isso, desenrascar-me com a partida, colada com fita cola, e à espera que a lente não caia senão, daqui a pouco, é mais essa que tenho que trocar.

 

Depois, devemos ter lá por casa algum espírito com falta de roupa porque, por três vezes, em diferentes momentos do dia, sem ninguém lhe tocar, toda a roupa que estava pousada em cima de umas caixas, caiu ao chão. De uma das vezes, até as caixas caíram.

 

Sábado à noite, o marido a trabalhar e nós a dormir, parte-se a estante dos livros, e tomba tudo o que lá estava.

Sempre se disse que o barato sai caro, e a verdade é essa. Material barato nunca dá bom resultado. Já a do lado, cara, e madeira resistente, continua de pé, firme e hirta, após vários anos.

 

Segunda de manhã, estou na cozinha a preparar o meu pequeno-almoço quando, ao ir buscar um croissant, percebo que não há saco dos croissants. Onde raios foi parar? Terá caído no carro, e não demos por isso? Afinal, não. Soube, mais tarde, que os mesmos foram parar a casa do meu pai, por engano, e servidos ao lanche.

E lá tive eu que me desenrascar com umas bolachas.

 

Esta semana, começou com exames.

Ontem foi dia de colocar o holter. Se uma pessoa pudesse adivinhar o dia em que os sintomas iam aparecer, era fantástico. Assim, suspeito que terá sido tempo, e exame, desperdiçado.

Hoje, prova de esforço. Já que não vou ao ginásio, de livre vontade... Mas, ao que parece, estou apta!

Isto porque, apesar do cansaço normal da prova, não tive qualquer sintoma.

Até lhe disse que, quando vou buscar a minha filha ao trabalho, a pé, em modo acelerado, me sinto pior do que naqueles 15 minutos de prova. E a técnica disse que até puxou mais, dado estar a ser monitorizada, porque no ginásio não aconselharia tanto esforço.

Ou seja, o meu corpo está sujeito a mais esforço no dia a dia e tarefas habituais, do que estaria no ginásio.

Mas pronto, aguardando o resultado no holter, no que respeita à prova de esforço, está tudo bem.

 

 

Os croissants do Continente

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Ontem de manhã fui ao Continente.

Passei pela padaria, para ver que pão havia por lá, e deparei-me com os famosos croissants de que a Anabela e a Maria já tinham falado.

Pedi dois, para levar e provar em casa.

E digo-vos, não sei se fiquei mais entusiasmada com o croissant, ou com a embalagem onde os colocaram!

 

 

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O croissant é bom, grande e muito em conta para o seu tamanho.

Não fica a dever nada a um croissant de uma pastelaria qualquer.

Mas, para o meu gosto pessoal, só mudava uma coisa: tirava-lhe o açúcar que traz por cima.

É que houve momentos em que fiquei na dúvida se estava a comer um croissant, ou uma filhós.

 

E pronto, lá se foi o croissant.

E, com muita pena minha, apesar da imensa vontade de guardar a "malinha" cor de rosa, a embalagem para o lixo (açucarada como estava, ainda lá se estabelecia um formigueiro se a mantivesse).

 

O que vale é que fiquei com saldo no cartão, e sempre tenho uma boa desculpa para lá voltar, e comprar outra malinha, quer dizer, outros croissants!

 

 

Os croissants simples (que afinal não o eram)!

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No outro dia fui à pastelaria comprar croissants.

Perguntei se tinham croissants simples. A funcionária disse que sim. Só havia dois.

Ia levar um terceiro, de manteiga, mas depois vi um outro e acabei por trazer esse, com calda e canela.

 

Em casa, o meu marido perguntou-se do que eram. Disse que, à excepção de um, eram simples.

Ele pegou um, e ia abri-lo para fazer um croissant misto mas, afinal, ele já era misto!

Como assim?! Eu pedi simples.

Fui ver o outro e, também ele, tinha queijo e fiambre no meio.

 

Não é que nos tenhamos importado muito porque, bem vistas as coisas, o mais certo era comê-los mistos mesmo. Assim, poupou-nos trabalho, condimentos e dinheiro.

Sim, paguei-os como simples!

 

Os "coissants brioche" do Lidl

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Já provei os do Continente, os do Pingo Doce, os do Intermarché, e até os da pastelaria.

Mas, para mim, não há "croissants brioche" melhores do que os do Lidl!

São doces, fofinhos, saborosos, e duram mais tempo que os outros sem estragar.

E não devo ser a única a pensar o mesmo porque eles desaparecem num abrir e fechar de olhos.

No outro dia, antes do meio dia, já não havia nenhum. Perguntei à funcionária se iam ter mais nesse dia. Disse que sim, que iam fazer, mas só da parte da tarde. Aliás, sempre que faço essa pergunta, costumam-me responder o mesmo: que vão "fazer" mais. E, de facto, uma vez que têm lá o forno, sempre pensei que os fizessem lá. Que viesse a massa congelada, e que os cozinhassem no forno. Mas não.

Qual não é o meu espanto quando, nessa tarde, voltei ao Lidl, e a funcionária me diz que já os tinha, mas se fosse para comer nessa altura ainda não estavam capazes. Na verdade, os croissants vinham congelados, sim, mas já feitos, dentro de caixas de cartão! Ou seja, ao que parece, não os fazem, apenas descongelam!