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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Quando os nossos filhos começam a namorar

Como Fazer Um Homem Querer Namorar Com Você!

 

Quando os nossos filhos começam a revelar um interesse especial por alguém, a mostrar-se apaixonados, ou começam a namorar é normal que nós, pais (sobretudo, mães), fiquemos entusiasmados com a ideia, com essa nova fase da vida deles.

E, com o entusiasmo, vem a curiosidade. Afinal, é uma novidade.

De repente, queremos perguntar mil e uma coisas. Queremos ajudar no que pudermos. Dar sugestões. Opinar.

Só que, tudo o que é em exagero, é mais prejudicial do que benéfico.

Por isso, nestas situações, a palavra de ordem é controlar os nossos impulsos, as nossas palavras, e as nossas acções.

 

Não quero, com isto, dizer que nos devemos alienar, ignorar ou fazer de conta que não se passa nada. Nem tão pouco, mostrar-nos indiferentes. 

Temos é que moderar a forma como manifestamos o nosso interesse.

 

Dica (regra) número 1 - Não comparar

Já todos passámos pelo mesmo e a tendência é compararmos as relações e/ou sentimentos dos nossos filhos, ao que nós próprios experienciámos.

Estar apaixonado é estar apaixonado. É universal.

Mas essa paixão, atracção, ou amor podem ser sentidos, e demonstrados, de muitas formas diferentes, até porque cada pessoa é diferente da outra. E os tempos também são outros.

 

Dica (regra) número 2 - Interferir o menos possível

É muito fácil querermos fazer isto ou aquilo, dar um "empurrãozinho", tentar resolver algum arrufo, dar sugestões sobre o que devem fazer ou de que modo agir. Afinal, queremos o melhor para os nossos filhos, e queremos vê-los bem e felizes.

Mas...

É necessário controlar esse nosso instinto, e interferir o menos possível, a não ser que nos seja solicitado. Nunca por iniciativa própria.

Dar a nossa opinião uma vez, e chega. A não ser que nos seja pedida. E sem a impôr.

Ir acompanhando, mas mantendo um certo distanciamento.

Esta é a relação deles, o momento deles, os amores e paixões deles. E, com isso, vêm também as desilusões deles, os desgostos deles, os erros deles, e as aprendizagens deles.

 

Dica (regra) número 3 - Mostrar apoio

Se eles estão felizes, independentemente do rumo que as coisas vierem a tomar, é importante mostrar, enquanto pais, o nosso apoio.

Mostrarmo-nos disponíveis. Presentes.

Eles acabam por se sentir mais libertos, mais fortalecidos, mais seguros.

 

Dica (regra) número 4 - Conhecer e conviver, mas sem forçar

Há duas hipóteses numa situação destas:

- Ou os nossos filhos preferem manter as coisas entre eles, sem meter os pais ao barulho e, nesse caso, há que respeitar essa privacidade (muitos pais também podem não querer criar laços, não vá a relação ser algo passageiro).

- Ou fazem questão que os pais conheçam a pessoa em causa e, de certa forma, procuram uma espécie de aprovação.

Neste segundo caso, conhecendo já a pessoa, e entrando esta, de alguma forma, no seio familiar, é normal que queiramos começar a incluí-la nos mais diversos programas, em saídas ou eventos a quatro, ou com mais familiares.

No entanto, também aqui é preciso conter.

Afinal, estão a iniciar uma relação, a conhecer-se, e é mais que natural que queiram vivê-la a dois.

Claro que não tem mal nenhum em, uma vez ou outra, convidar. Mas sem forçar esse convívio.

É importante dar-lhes esse espaço. E respeitar se preferirem fazer coisas sozinhos.

 

Dica (regra) número 5 - Controlar a curiosidade

Eu sei que é difícil, mas devemos evitar aqueles interrogatórios cerrados que temos tendência a fazer após cada encontro, ou saída.

Mostrar interesse, sim. Perguntar uma coisa ou outra, mas sem saturá-los, ou deixá-los constrangidos.

E isto vale também para a outra pessoa. É mais que natural que queiramos saber tudo sobre ela, mas ninguém aguenta ser bombardeado com mil e uma perguntas.

 

Dica (regra) número 6 - Tentar ser imparcial, e livre de preconceitos

Esta é ainda mais difícil porque, afinal, tratam-se dos nossos filhos.

Há sempre receios.

Há sempre uma tendência para tomar o partido dos nossos.

Mas devemos ser imparciais.

E deixar os preconceitos de lado.

Quem tem que gostar, ou deixar de gostar, são os nossos filhos.

 

E, assim de repente, é o que me ocorre.

Alguém por aí tem mais alguma dica/ regra que considere útil para os pais que estão a lidar com as paixões dos filhos pela primeira vez, e que queira partilhar?

 

 

 

 

 

 

 

 

Dicas para quem está a pensar fazer compras na Shein

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1 - Antes de adicionar um artigo ao carrinho de compras, leiam os comentários sobre o mesmo. Vejam as medidas, e tamanhos. O tipo de material. Pode ajudar na decisão de encomendar ou não.

 

2 - Sejam pacientes. Não encomendem nada que precisem urgentemente, porque as encomendas demoram a chegar. Em todas as que fiz, esperei pelo menos de 18 a 22 dias.

 

3 - Por vezes, devido ao volume, ou por se encontrarem em armazéns distintos, as peças são divididas em dois envios, e um deles pode avançar mais rapidamente que o outro mas, no final, chegarão ao destino muito perto um do outro. 

 

4 - Devido ao tempo que demora a vir a encomenda, o ideal é ver várias peças que queiram adquirir, e encomendar tudo de uma vez.

 

5 - Ao exceder um determinado montante em compras, poupam nos portes de envio.

 

6 - Aproveitem uma altura em que a loja esteja com saldos, promoções ou descontos, porque compensa a poupança. Por exemplo, determinados dias, a determinadas horas. Ou as grandes campanhas como a Black Friday.

 

7 - Aceder ao site diariamente faz-vos acumular cupões de descontos. Participar nos jogos, também vos dá prémios que podem usar em futuras encomendas.

 

8 - Acompanhem o estado da encomenda no site, mas não lhe dêem muito crédito porque, muitas vezes, quando aparece por lá uma alteração ao estado da mesma ela pode, na verdade,  estar uns passos mais à frente. 

 

9 - Diferentes encomendas podem ser enviadas para o destino de forma diferente umas das outras. Umas com aviso de distribuição e entrega já no nosso país. Outras, sem ele. Mas todas chegam! 

 

10 - Após receberem a encomenda, podem comentar cada um dos artigos no site, o que vos dará pontos, que podem descontar em futuras encomendas.

 

Pela minha experiência, em três encomendas feitas, em momentos diferentes, e de montantes diferentes, a Shein é confiável e segura, e não me desapontou.

Matrículas/ Renovação de Matrículas - ano lectivo 2020/2021: dicas úteis

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Termina hoje o ano lectivo 2019/2020 mas, ao mesmo tempo, inicia também hoje o prazo para efectuar as matrículas ou renovações de matrícula que, este ano, serão feitas, exclusivamente, online, para o 2.º ao 12.º ano de escolaridade, através do https://portaldasmatriculas.edu.gov.pt/pdm/#/portal/home.

 

Assim, fui experimentar hoje fazer a renovação de matrícula para a minha filha, um pouco à nora porque, no ano anterior, todo este processo tinha sido feito online, mas na escola, com a ajuda dos professores.

 

 

Convém ter à mão os seguintes documentos/ elementos:

- senha do encarregado de educação do Portal das Finanças (a autenticação pode ser feita de outra forma, como explica o vídeo no Portal)

- cartão de cidadão do aluno

- cartão de cidadão do encarregado de educação

- fotografia digitalizada tipo passe

- comprovativos (ver mais abaixo), que possam ser necessários para validar a matrícula, digitalizados

 

 

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O primeiro passo é fazer o login no Portal, escolhendo a opção de perfil "Encarregado de Educação".

 

 

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Em seguida, escolher a opção "Matrículas"

 

 

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O Portal vai avançar para o próximo passo, em que se deve clicar em "Nova Matrícula ou Renovação"

 

 

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A partir daqui, começa-se então a preencher os dados para a matrícula, começando pelo quadro "Consentimento", em que damos (ou não) o consentimento para a consulta de dados e informações.

Segue-se o preenchimento dos "Dados do Encarregado de Educação".

Quando chegamos à parte dos "Dados Gerais do Aluno", é necessário então, para além do preenchimento, anexar o ficheiro com a fotografia tipo passe, que irá constar do processo e cartão do aluno.

Em seguida, vêm os "Dados da Matrícula", em que temos que preencher a situação do aluno no ano anterior (que agora terminou), e o pedido de matrícula para o novo ano, com a indicação das escolas de preferência e, se for o caso, disciplinas referentes ao curso escolhido.

No caso das disciplinas, a informação não é muito clara e, se for necessário, é preferível entrar em contacto com a escola, para que alguém possa esclarecer. Eu acho que fiz bem, mas... 

Finalmente, no quadro "Comprovativos", no meu caso, como se tratava de uma Renovação simplificada, não tive que anexar nenhum. Não sei se, noutros casos, pede. Os comprovativos que apareciam eram estes:

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Depois de tudo feito, pode-se "guardar", e verificar todos os quadros. Se estiver tudo bem, é só clicar em "submeter", e recebem no email o comprovativo do pedido, passando a constar da lista, o estado do pedido da referida matrícula, ao entrarem no Portal das Matrículas.

 

Como todas as matrículas são feitas no Portal, é provável que ele comece a bloquear, a não vos deixar avançar ou, como me aconteceu ainda há pouco, a não mostrar o processo de matrícula, como se não tivesse sido feito nenhum pedido. 

Não desesperem. 

Vão tentando. Saiam e voltem a entrar. 

 

Agora já me apareceu tudo normal. É suposto aparecer assim:

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N.º do processo, o nome do(s) aluno(s) matriculado(s), o nível de ensino (básico/ secundário) e o ano, bem como a indicação de que o aluno está "A aguardar colocação".

Se clicarem em ver detalhe, conseguem aceder a todos os dados declarados.

Penso que, em qualquer momento, podem editar e alterar, caso tenha havido algum engano. 

 

E pronto, agora é esperar que os nossos filhos sejam colocados na escola que escolheram, e aguardar as listas das turmas o que, no ano passado, foi uma grande confusão.

Este ano, palpita-me que, dada a situação, seja ainda pior a consulta de turmas e horários.

Mas, até lá, aproveitem bem as merecidas férias!

 

 

 

 

 

 

 

E volta e meia, lá vêm os burlões tentar enganar mais alguém!

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Há umas semanas, tinha acabado de almoçar, em casa da minha mãe, quando fui à minha casa levar umas coisas. Na volta, vi dois homens, de pastinha na mão, a bater à porta das vizinhas. 

Avisei a minha mãe, para que esta não abrisse a porta, se lá fosse alguém bater. Voltei à minha casa para levar uma encomenda.

Ainda por ali andavam e, um deles, ao ver-me dirigir a uma casa, aproveitou e veio logo falar comigo.

 

 

Com muita (demasiada) simpatia, lá disse o nome, perguntou-me como estava, e explicou que andavam ali a falar com os moradores, para saber se estavam a pagar uma taxa qualquer (não fixei) que se aplica ao gás natural e à electricidade.

Perguntou-me se eu pagava essa taxa, e disse-lhe que não fazia a mínima ideia.

Perguntou-me se eu tinha gás natural. Respondi-lhe que não.

"Ah pois, então assim só deve pagar na conta da electricidade."

Voltei a responder que não fazia ideia.

E foi aí que ele se saiu com a frase mágica "ah e tal, se tiver aí uma factura, podemos ver já isso"

"Pois, neste momento não posso ver isso, estou com pressa, só vim deixar aqui isto e tenho que voltar ao trabalho."

"Ah e tal, mas não demora mais do que 5 minutos!"

"É como lhe disse, agora não posso. Depois vejo isso e, se for o caso, logo se vê."

E lá se foi embora, agradecendo, e dirigindo-se à próxima porta.

 

 

Em primeiro lugar,  apenas disse o nome, e nem sequer referiu de que empresa era, ou sequer explicou o que era a tal taxa de que estava a falar.

Suponho que fosse da Iberdrola, ou da Endesa, que são as que costumam actuar por aqui embora, na maioria das vezes, omitam essa informação e apenas façam menção à EDP.

Em segundo lugar,  já se sabe o que eles pretendem fazer com a nossa factura na mão. E não é boa coisa! Normalmente, retiram os nossos dados e, quando menos esperamos, passamos a ter um qualquer contrato com outra empresa, sem sabermos.

 

 

À porta de uma vizinha, foram os dois. Enquanto ela mostrava a factura e ia respondendo às perguntas, o outro tomava notas. Quando se apercebeu disso, e como já tinha sido enganada uma vez, mandou-os embora. Não se sabe se a tempo de evital males maiores.

À minha mãe, também foram, mas ela nem sequer abriu, escaldada que está, e de sobreaviso.

 

 

A forma de actuar é quase sempre a mesma.

Pedem a factura, com a desculpa de que querem ajudar as pessoas a poupar, a pagar menos, com a oferta de descontos ou outra do género, e preenchem formulários de adesão com os dados da pessoa.

Por norma, costumam dizer que fica tudo igual, mas passam a pagar menos no final do mês. Não explicam que a pessoa deixa de ter contrato com determinada empresa, e passa a ter com outra.

No fim, pedem à pessoa para assinar o formulário para ter direito à ofertas/ promoções ou, por vezes, com a desculpa de que é só para os superiores saberem que a pessoa tomou conhecimento e que eles fizeram o seu trabalho.

 

 

Dias depois, a pessoa, através de carta ou outro contacto, fica a saber que o seu contrato mudou para outra empresa, quando nunca fora isso o pretendido. 

E são problemas e chatices a dobrar, a partir daí, para reparar os erros e voltar a repôr tudo como estava antes.

 

 

Por isso, nunca é demais relembrar (até mesmo para os mais novos e melhor informados):

- se vos baterem à porta e virem pessoas a pares, ou uma sozinha com uma pasta na mão, e desconfiarem, optem por não abrir a porta, sobretudo se estiverem sozinhos

- se por acaso abrirem, e estiverem acompanhados, peçam ajuda a alguém que esteja convosco, em caso de dúvidas; se estiverem sozinhos, apenas oiçam, fiquem com o contacto e digam que ligarão mais tarde

- nunca, mas mesmo nunca (a não ser que estejam bem informados e cientes do que querem), dêem qualquer factura para a mão dessas pessoas, ou forneçam informações vossas, que possam vir a ser usadas indevidamente

- nunca, mas mesmo nunca (a não ser que estejam bem informados e cientes do que querem), assinem qualquer documento que vos peçam para assinar

 

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Dicas para a realização de trabalhos escolares

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Cada vez mais, os professores pedem aos alunos que realizem diversos trabalhos, de grupo ou individuais para, posteriormente, apresentar na aula.

Com o tema na mão, o difícil mesmo é começar. 

Mas, para alguns estudantes, as dificuldades permanecem ao longo de todo o processo, e acabam, muitas vezes, a perder tempo, sem conseguir um bom trabalho.

 

Em seguida, deixo algumas dicas que poderão vir a ser úteis, baseadas na minha experiência, e que costumo dar à minha filha, para os trabalhos dela.

 

 

Pesquisa

Não há trabalho sem informação e, como tal, a pesquisa é fundamental.

É por aí que se deve começar, tanto na internet, como em livros, ou outras fontes de onde consigam retirar a informação.

 

 

Recolha

Depois de pesquisado o tema, e já na posse de informação diversa, nada como guardá-la, antes que se perca.

Por norma, costumo colocar no ficheiro as informações em bruto, sem qualquer ordem específica, bem como links de sites que não possa ver na hora. 

No que se refere a imagens, guardo-as numa pasta, junto com o ficheiro em Word.

 

 

Selecção

Recolhida, então, toda a informação e imagens, é o momento de seleccionar aquela que interessa, de verificar a que já temos e a que está repetida, de escolher a que não faz falta e pode ser eliminada. De escolher as imagens que preferem, e apagar as que descartaram.

 

 

Organização

O passo seguinte, agora que já temos a informação seleccionada, é organizá-la de acordo com o que nos foi pedido, ou pelo guião dado pelo professor.

 

 

Transformação

A informação recolhida ainda está, nesta altura, exactamente como foi copiada. Por isso, é importante relê-la, apreendê-la, e tranformá-la em palavras dos alunos. Os professores não pretendem um trabalho que seja apenas "copy/ paste".

 

Nota: Todas esta etapas devem ser feitas num ficheiro em Word, mesmo que, depois, o trabalho final tenha que ser apresentado noutro formato. E esse ficheiro deve ser mantido até ao final.

Já aconteceu à minha filha começar a fazer um trabalho directamente no Powerpoint e, às tantas, houve um problema qualquer com o computador, e não conseguiu recuperar o que tinha feito, voltando à estaca zero, e sem a informação, porque tinha copiado logo para ali.

 

 

 

Composição

Com o trabalho organizado, modificado e aparentemente, pronto, chega então a hora de passá-lo, se for o caso, para o formato em que será apresentado, ou compô-lo no formato inicial, se não houver necessidade de mais.

É nesta fase que conjugam textos e imagens, espaços, tamanhos de letras, legendas, títulos e subtítulos, bibliografia, autoria e afins.

 

 

 

Finalização

Caso tenham que fazer apresentação em Powerpoint deve-se, por último, aplicar transições e efeitos, e converter o ficheiro para modo apresentação.

Eu aconselho a manterem um ficheiro original, e uma cópia onde podem ir fazendo os testes e experiências. Assim, se algo correr mal, têm sempre o trabalho intacto para poderem reiniciar. Se correr bem, ficam com esse.

De qualquer forma, não vá o diabo tecê-las, continuem a manter o primeiro esboço, em Word, e a versão noutro formato, sem efeitos. Nunca se sabe se, na hora H, não poderão vir a ser necessários.