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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

"A Decisão", de Sandra Brown

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Sou fã incondicional da autora e, sempre que sai um novo livro, compro logo.

Este tem estado lá em casa há alguns meses. 

Porque a vontade de ler não tem sido muita e porque, lá está, é um livro da Sandra Brown e, como tal, quanto mais depressa o ler, mais tempo tenho que esperar pelo próximo.

 

Mas achei que, neste momento, seria o único capaz de me entusiasmar e, por isso, peguei nele.

Percebe-se (e quem tiver lido os livros dela sabe) que está lá tudo o que representa a escrita da autora mas, confesso, desta vez fiquei um pouco desapontada.

Foi tudo demasiado previsível, demasiado rápido, demasiado simplificado.

 

Basicamente, o homem responsável pela situação clínica de Rebecca, ex-mulher de Zach, está prestes a sair em liberdade, podendo voltar a fazer o mesmo a outras mulheres.

A única forma de o voltar a pôr atrás das grades, e sem certezas, é "matar" Rebecca que, desde o incidente, está em morte cerebral, apenas mantida ligada às máquinas porque nem Zach nem os pais de Rebecca tiveram coragem para as mandar desligar.

Kate é uma advogada que, agora a trabalhar para o procurador, quer ver Eban preso, custe o que custar, e vai tentar convencer Zach a desligar o suporte de vida de Rebecca, para que Eban seja acusado de homicídio.

 

O que aconteceu, ao longo da história, foi que toda a situação acabou por ser precipitada, antecipada, e desviada daquilo que eu esperava ler. Portanto, parte daquilo que eu tinha imaginado nem sequer chegou a acontecer.

E, excluindo isso, o que restou foi o herói, que decide sempre tudo, e leva tudo a ser feito conforme a sua vontade, a protagonista por quem o herói, quase sempre, se apaixona e que passa o tempo todo a ser protegida por ele, e o vilão que, no fim, tem o merecido destino.

 

Espero que o próximo livro da Sandra Brown volte a subir a fasquia, a que já me habituou, porque este não terá sido dos seus melhores.

Ainda assim, vale a pena ler!

 

 

Sinopse:

"Uma estrela de futebol americano enfrenta um dilacerante dilema moral. Uma ambiciosa advogada decide fazer justiça. Mas ambos acabam a lutar pela própria vida.
Zach Bridger não vê a ex-mulher desde o divórcio. Por isso, fica chocado ao saber que Rebecca está em coma após uma agressão violenta. Cabe-lhe a ele fazer uma escolha impossível: mantê-la no suporte de vida ou não. Abalado com a responsabilidade, deixa Rebecca ao cuidado dos pais dela.
Quatro anos mais tarde, o agressor de Rebecca - um playboy descendente de uma família rica de Atlanta - é libertado mais cedo da prisão. Kate Lennon, uma perspicaz e brilhante procuradora está decidida a voltar a pô-lo atrás das grades. Pede ajuda a Zach, que terá de decidir mais uma vez o destino de Rebecca.
Enquanto ele se debate com uma decisão que ninguém deveria ter de tomar, a atração mútua entre Zach e Kate torna-se irresistível. Mal sabem eles que o agressor de Rebecca não tem intenção de voltar para a prisão. E está determinado a detê-los, a qualquer custo."

Estreou a 6ª temporada de The Good Doctor

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Comecei a ver a terceira temporada da série The Good Doctor, que nem sabia que já tinha começado!

E começou bem, disso não há dúvidas.

O grande dilema da temporada vai ser Audrey lidar com alguém que, para todos os efeitos, lhe salvou a vida, mas a deixou paraplégica - Shaun.

A amizade parece não ter volta. Audrey está revoltada. 

Tudo parece ter sido uma decisão impulsiva, obstinada, de pura desobediência pelo que o Dr. Glassman tinha decidido, antes de deixar a cirurgia a cargo de Shaun, para salvar outra vida.

A questão é: o que teria acontecido se tivessem seguido o plano inicial? 

Pois... Não se sabe.

Mas, quem se vê inutilizado por mãos alheias, sente revolta, tende a ver as coisas pela perspectiva do que poderia ter sido, e culpar quem a deixou assim, e quem deixou que isso acontecesse, sem questionar essas decisões. Sem entender o seu lado.

 

Outra das novidades é a separação (de novo), de Morgan e Alex, que vão voltar às quezílias mas agora, em vez de em jeito competitivo, num modo, ressentido.

 

E, enquanto Shaun e Alex são promovidos, o hospital recebe novos médicos residentes, que ambos irão supervisionar.

No entanto, se um parece fazer as delícias de todos, a outra parece desafiar a "linha de comando" e arrisca-se a ser despedida no primeiro dia.

 

Vamos ver como se vai desenvolver esta temporada mas, para já, os três primeiros episódios estão aprovados!

 

 

O grande dilema de todos os anos

 

 

 

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Todos os anos espero ansiosamente pelas férias, para poder descansar da rotina e stress do trabalho, acordar mais tarde, ir à praia, à piscina, passear, estar com a minha filha e com as bichanas, e com o meu marido, quando estamos de férias na mesma altura.

 

Todos os anos chegamos a esta altura, a perceber que precisamos de lavar paredes, pintar, limpar a casa, o que implica ter tempo livre e, de preferência, estarmos os dois em casa, para ser mais fácil e não incomodar um ao outro. Esse tempo livre, e essa disponibilidade, só acontecem em tempo de férias.

 

Mas as férias são intercaladas, uma semana num mês, duas semanas no outro. Se não aproveitarmos ao máximo o verão nessa altura, no resto do tempo é complicado.

Por outro lado, é a altura ideal para limprezas e, de outra forma, não nos conseguimos conciliar ou ter tempo para as limpezas e pinturas.

 

Posto isto, eis que surge o grande dilema:

 

Aproveitar as merecidas e desejadas férias, deixando a casa conforme está, até ver, ou deixar a casa apresentável, sem ter realmente gozado férias, e voltar ao trabalho mais cansada ainda, e com a sensação de não ter estado de férias?

Questão pertinente?

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Entre os vários termos de pesquisa de ontem, surgiu esta questão, que não deixa de ser curiosa:

 

 

Termos de Pesquisa (ontem)

  1. Quem tem prioridade: um idoso doente ou uma criança doente? 

 

Não sei em que contexto estaria, a pessoa que pesquisou, a procurar uma resposta. Nem sei se aqui se coloca tanto uma questão de prioridade, porque nos serviços, por norma, o atendimento é pela ordem de chegada e, possivelmente, não sendo pela chegada, pela gravidade do problema.

 

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Mas, se tivessem que escolher entre socorrer um idoso ou uma criança, qual seria a atitude mais acertada? 

 

Na minha opinião, de preferência, e se possível, socorrer ambas, considerando todos os factores e situação em que se encontram. Não sendo possível, qualquer decisão tomada seria acertada. Não considero que socorrer um signifique não querer socorrer o outro. E que um seja mais merecedor que o outro.

 

E por aí, qual é a vossa opinião. Se estivessem nesse dilema, o que fariam? 

O dilema do ovo e da galinha! Ou será tartaruga?!

 

 

Quem é que nunca se perguntou, ou aos outros, "quem é que terá surgido primeiro - o ovo, ou a galinha"?

Para mim, sem qualquer dúvida, e partindo do princípio de que estou a pensar apenas em ovos de galinha, é muito simples: se Deus criou todos os animais, então a galinha surgiu primeiro, e só depois se reproduziu e pôs ovos! 

No entanto, o professor britânico de biologia evolutiva, James McInerney, explica através de um gráfico, que espécies como tartarugas, lagartos, cobras e crocodilos já existiam antes das galinhas. Logo, se estes se reproduzem através de ovos, terão sido mesmo os primeiros a surgir.

O mistério está asssim desvendado, mas leva-nos a um novo dilema: "quem surgiu primeiro - o ovo ou a tartaruga"?!

 

Imagem daqui