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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

A linha que separa a rotina que conforta, da que sufoca

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Aquilo que, para determinadas pessoas é visto como uma forma de manter a chama acesa, para outras, é visto como água que, quanto mais se deita, mais o fogo corre o risco de se apagar de vez.

O problema é quando essas visões diferentes pertencem a duas pessoas que estão a tentar levar a bom porto uma relação, já ela, assente em bases muito frágeis.

Como conjugar estes dois entendimentos, totalmente opostos, num propósito comum?

Como agir, sem se estar limitado ou condicionado nos movimentos, pela outra parte?

Como equilibrar, de forma a que a outra parte não tenha o sentimento de que o seu espaço individual não está a ser respeitado?

Como distinguir a linha que separa a rotina que conforta e aconchega, da que sufoca e desgasta? 

Quando mãe e filha vestem roupas iguais...

 

...a solução é mesmo encontrar uma forma de as marcar, para depois saber de quem são!

Cá em casa temos esse problema: tanto eu como a minha filha vestimos calças, meias, collants e até camisolas interiores iguais. Depois, vai tudo para lavar. Quando seca, a roupa vai sendo adicionada ao monte e, quando vou arrumar, já não sei a quem pertence o quê!

A solução encontrada foi escrever os nomes de cada uma nas etiquetas! E resulta, porque já foram lavadas e o nome não saiu. E já não tive que andar às aranhas para saber a quem pertenciam.

O pior é quando não há etiquetas para escrever...

O Cante Alentejano já é Património da Humanidade!

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O cante alentejano, um canto colectivo sem recurso a instrumentos e que incorpora música e poesia, foi esta quinta-feira classificado como Património Cultural Imaterial da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura.

Após a inscrição do fado, em 2011, e da dieta mediterrânica, em 2013, na lista representativa do património cultural imaterial da humanidade, este é o terceiro elemento português ali inscrito.

Se é um motivo de orgulho para os portugueses, principalmente, os alentejanos? Certamente. E eu até tenho uma costela alentejana, por parte do meu pai!

Em que é que isso contribui para melhorar o estado do país? Muito pouco! Haveria tanto a fazer, e tão mais importante (em termos práticos) que estas candidaturas...

Mas pronto, já que o objectivo é valorizar, distinguir e reconhecer, que ao menos seja português!