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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

A maldição das montanhas-russas

Parece que foi lançada uma espécie de maldição às montanhas-russas do mundo!

 

Montanha-russa milionária encerrada por razões de segurança

 

O  parque de diversões britânico Alton Towers fechou a sua montanha-russa, que abriu há apenas dois meses, depois de uma peça de metal ter caído, obrigando à retirada de 48 pessoas que se encontravam no equipamento. Até ordem em contrário, a montanha-russa permanecerá encerrada para investigação.

Mulher morre ao cair de uma montanha-russa


Já no parque de diversões Six Flags Over, no Texas, EUA, uma mulher morreu quando a barra de segurança do carro em que seguia se abriu durante uma descida. 

Ao que parece, antes da viagem começar a vítima mostrou-se preocupada por não estar devidamente protegida, mas o funcionário terá reagido com "indiferença".

As investigações já tiveram início e o parque encontra-se encerrado.


Talvez seja melhor mesmo ficar com os pés bem assentes na terra! 



Montanha russa

 

Como num parque de diversões, o meu companheiro desafia-me a dar uma volta na montanha russa!

Olho para ela - subidas a pique, descidas vertiginosas, loopings de arrepiar...e é tão grande...tão alta...

Digo-lhe que não vou conseguir, claro, e que o melhor é ficarmos cá em baixo e deixar os outros andarem!

Ele afirma, convicto, que não tenho que ter medo, que vai ser divertido e que está ao meu lado. E eu penso "pois, pois, isso dizes tu. Eu não consigo ver o lado divertido e descontraído da coisa"!

Mas de tanto me "massacrar" para experimentá-la, lá me resolvo então a acabar com o tormento de uma vez por todas - afinal, são só alguns minutos, e depois de ele ver o estado em que de lá saio, nunca mais me volta a falar de montanhas russas!

Estou, então, prestes a comprar o bilhete, e a sentar-me no lugar que me será destinado, com aquele nervoso miudinho de quem ainda nem começou e já se arrependeu de ter aceitado, de quem sabe que não pode voltar atrás nem se levantar sem que a viagem tenha terminado, de quem conta os segundos que mais parecem uma eternidade, para que a montanha comece a andar e acabe depressa, mas sempre na esperança que algum imprevisto a impeça de funcionar!

Afinal, surgiram mesmo imprevistos, e parece que a montanha vai permanecer parada até nova ordem.

Experiência adiada, ainda que sem direito a desistência...