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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

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Cozinhar em casa ou comprar refeições fora?

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Quem não gosta de, em ocasiões especiais, ou em dias em que o tempo escasseia, ou o cansaço é grande demais para cozinhar, ir comer fora?

 

 

Depois, há quem faça as suas refeições fora por sistema, porque a sua vida assim o obriga, ou porque não tem jeito nenhum para cozinhar ou, simplesmente, tem mais com que ocupar o seu tempo que a cozinhar, e tem o capital necessário para sustentar esse hábito.

 

Há quem prefira cozinhar as suas próprias refeições, porque são mais saudáveis e mais saborosas, ou porque não há dinheiro para fazer grandes extravagâncias diárias.

 

Algumas pessoas preferem cozinhar para si próprias, ou para duas ou três pessoas, e evitá-lo quando se trata de grupos maiores, pelo trabalho que isso acarreta.

 

Outras, sentem maior prazer em cozinhar para um grupo de convidados, e preferem optar por algo mais prático quando é só para eles, ou para o casal.

 

 

Eu confesso: cozinho por obrigação. Não é coisa que goste. Cozinho pratos básicos, para o dia a dia, até porque não me posso dar ao luxo de comprar as refeições fora, ou ir comê-las a restaurantes todos os dias. Mas também admito que, à excepção de dois ou três pratos, que prefiro comer fora, a minha preferência vai, sem dúvida, para a comidinha feita em casa.

 

Por isso, mesmo que pudesse manter esse estilo de vida de ir tomar o pequeno almoço, almoçar ou jantar fora frequentemente, não o escolheria para mim.

Mas, para quem gosta e pode, acho bem, e não condeno.

 

 

 

 

Retrato dos jovens de hoje

 

Vou levar a minha filha à escola todas as manhãs, passando obrigatoriamente pela secundária. E logo aí, não contando com muitos dos exageros, e extravagâncias utilizadas pelos estudantes para marcar a diferença, houve duas estudantes que se destacaram, de forma negativa: - uma delas vestia algo que me pareceu tratar-se de uns calções, mas a denominação mais apropriada seria cuecas! Sem collants opacos por baixo, umas leggins, nada. E ali estava uma boa parte do traseiro visível para quem quisesse olhar;

- uma outra, chegou à escola com um vestido que mais parecia para uma festa de gala, mas nem por isso elegante, e demasiado pintada o que em nada agradaria à vista de quem se cruzasse com ela.

Já uma noite, numa zona de bares, o que não faltavam era miúdas a acharem que já são mulheres. Miúdas que não hesitam em vestir o mínimo de roupa possível mesmo que estejam a morrer de frio, só para exibirem o corpo aos rapazes que por ali andam. Eles agradecem!

E no passado fim de semana, a aproveitar as diversões do Luna Park aqui na vila, o meu marido, que estava a andar nos carrinhos de choque com a minha filha, foi abordado por uma rapariga a perguntar se tinha fichas que lhe desse para ela andar! A mesma rapariga, veio mais tarde fazer-me a mesma pergunta. Vi que, juntamente com uma amiga, também abordou outras pessoas que ali estavam, provavelmente pelo mesmo motivo. É preciso ter lata!

Querem andar sem gastar dinheiro, afinal, o mais certo é não o terem. Mas se não têm, vão trabalhar para ganhá-lo, que é isso que nós fazemos! E se são novos para trabalhar, peçam aos pais, ou a quem é responsável por eles. Para podermos andar tivemos que gastar o nosso dinheiro que, sabe deus como, nos custou a ganhar. Acaso temos cara de Madre Teresa de Calcutá?! Duvido :)

Um detalhe curioso é que essa mesma rapariga estava a fumar. O que me leva a imaginar dois cenários possíveis - ou preferiu gastar o dinheiro no tabaco em vez de o gastar nas diversões, ou também "cravou" os cigarros! 

O que me leva a imaginar que, em vez de "geração rasca", os jovens de hoje começam a pertencer à "geração crava": eu cravo, tu cravas, ele crava...