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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Conseguirá o Homem actual viver sem internet?

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Estivemos cerca de um dia sem serviço Meo em casa.

Feita a comunicação, foi dito que iriam dar seguimento ao processo. Várias chamadas, e o assunto estava em tratamento. Teríamos que aguardar até 24 horas.

 

Enquanto isso...

 

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Não temos televisão:

Eu - não há problema, também não tenho tempo para isso com tudo o que há para fazer em casa, e à noite leio o livro que vai a meio

Marido - ficou sentado com a gata ao colo, a olhar para as moscas

Filha - nem se preocupou

 

 

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Não temos telefone:

Todos - não há problema, temos telemóvel

 

 

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Não temos internet:

Eu - ok, o que vale é que tenho no trabalho, mas vai-me impedir de participar numa reunião online

Marido - completamente passado, porque precisava de enviar e ver emails sobre trabalho, e nada de resolverem o problema

Filha - completamente passada, porque não conseguia ver vídeos, jogar, falar com os amigos, publicar no canal do youtube, e foi "obrigada" a deitar-se cedo porque não tinha nada para fazer, e a levantar-se cedo para ir para casa dos avós apanhar a net da vizinha

 

A internet, aquela que nos isola do mundo à nossa volta, é a mesma que nos liga ao mundo, e nos faz sentir deslocados, desinformados, autênticos extraterrestres, sem ela.

 

Conclusão: podemos até passar sem telefone fixo, e sem televisão. Mas, e sem internet, conseguiremos na actualidade e no futuro, viver sem ela?

 

 

 

Quem escreve seus males espanta!

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Costuma-se dizer que "quem canta seus males espanta".

E se aplicarmos este ditado à escrita, fará sentido?

 

Já aqui falei de como algumas pessoas se exprimem através da escrita, de uma forma que, provavelmente, não o conseguiriam verbalmente.

E a verdade é que escrever pode ser extremamente útil nas mais variadas situações:

 

- quando temos algo de muito bom e importante para dizer, e não temos com quem partilhar no momento, ou queremos partilhá-lo com toda a gente

 

- quando estamos irritados e precisamos de pôr cá para fora tudo o que nos vai na alma

 

- quando temos o cérebro a fervilhar de pensamentos, e o coração a entrar em colapso de tantos sentimentos que o habitam, e precisamos de um escape

 

- dar largas à nossa imaginação

 

- quando podemos, através da escrita, dar um pouco do nosso conhecimento ou contributo relativamente a algo, a outras pessoas

 

- escrever pelo simples prazer de escrever - textos, histórias, cartas, postais, mensagens e o que mais nos apetecer

 

Não precisamos de escrever para ninguém. Podemos, simplesmente, escrever para nós próprios.

Palavras e frases que ficarão fechadas no nosso mundo, e ali permanecerão eternamente, se ninguém as descobrir e ler um dia. 

O que importa é escrever. Para quem gosta, claro. E como "quem escreve, seus males espanta" porque não dar uso a esta ferramenta valiosa!

Mãe, eu quero um telemóvel!

 

 

 

 

 

Aposto que foi um dos presentes solicitados no passado Natal!

As crianças de hoje crescem em convívio directo com as mais variadas tecnologias, entre as quais o telemóvel.

Para os adultos, é uma ferramenta cada vez mais fundamental.

O telefone portátil, cuja intenção inicial era ser usado para comunicar, funciona como uma espécie de “cordão umbilical”, que os liga aos familiares, aos amigos, ao trabalho, e ao mundo.

Através das várias funcionalidades, que lhe foram adicionando ao longo dos anos, acaba por adquirir também um estatuto de acessório estético, com o mundo dentro – telefone, internet, máquina de filmar, máquina fotográfica, rádio, tv, agenda, e-mail, jogos, GPS, calculadora.

Serve de companhia, dá a sensação de segurança, organização e coordenação do dia-a-dia.

Não é, pois, de admirar, que também as crianças se sintam fascinadas por estes “brinquedos”, que muitas vezes conhecem melhor que os próprios pais!

E se é tão fácil os adultos criarem uma “dependência psicológica”, para as crianças não é diferente!

A minha filha recebeu de presente do pai, neste Natal, o tão desejado telemóvel, que há muito pedia.

As “dores de cabeça” não tardaram a surgir: desde quase não dormir, na primeira noite em que o teve na mão, para mandar mensagens à mãe, a passar o tempo a jogar ou a tirar fotos em vez de se despachar e fazer as tarefas prioritárias, já foram vários os motivos que me levaram a chamá-la à atenção.

Embora muitos pais se sirvam dele como forma de distrair ou entreter os filhos, convém que a relação destes com o telemóvel não se torne obsessiva. Cabe aos pais estarem atentos e moderarem o seu uso no dia-a-dia, impondo algumas regras, se necessário for.

O telemóvel não tem que ser um inimigo, basta que o saibamos utilizar e ensinar a utilizar!