Festival Eurovisão da Canção 2024: 2ª semifinal
Depois de uma cama partilhada por um casal, no cenário da semifinal anterior eis que, agora, foi mesmo um “Quarto para Um”.
Mas qual era “Criatura” que, no meio de toda a festa e companheirismo que por ali se vivia, acreditava mesmo que ia estar sozinha?
Ainda bem que se deixaram disso porque aquele era o momento, e de certeza que estava lá sempre alguém para lembrar os mais tímidos que “You Can’t Hide”. Pelo contrário, era tempo de mostrar ao que iam, e dar tudo em palco.
Para uns, os finalistas, ontem foi “Dia” de celebrar. Para os restantes, acredito que não será caso para um “Pé de Choro”.
Afinal, como diz o ditado, não é por morrer uma andorinha que se acaba a “Primavera”.
Não sei se são um “Doce Mistério” os critérios tidos em conta na hora de escolher uma música que represente Portugal, mas que são um mistério, são.
Talvez se deixem guiar pelas tendências, como um “Farol” que lhes indica o caminho a seguir.
Ou por uma voz que lhes sussurra ao ouvido: “Change”!
E nem sempre compreendemos ou concordamos com as selecionadas. Mas eles lá sabem (supostamente).
Por isso, há que “Aceitar” a decisão. Até porque nem sempre a música, e o artista, escolhidos, são aqueles que, depois, mais vingam fora do festival.
Esta semifinal foi muito fraquinha, só consegui gostar de 2 músicas: a dos No Maka e a da Rita Onofre. A do Silk é só mesmo por destoar das músicas de embalar, e pôr a mexer. Buba Espinho também não esteve mal. Mas pouco mais se aproveitou.
Imagem: antena1.rtp