Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

The Good Doctor: 7ª e última temporada

(the farewell season)

34022073-poster-zur-serie-the-good-doctor-1Afe.jpg 

 

Estreou, na passada quarta-feira, no AXN, a sétima e última temporada da série "The Good Doctor".

Não via a hora desse dia chegar mas, como sempre, é uma sensação agridoce porque, quando esta temporada acabar, não haverá mais.

Será a despedida de todas as personagens que deram vida a esta história, e que acompanhámos ao longo dos anos.

 

O primeiro episódio trouxe logo um dilema daqueles dificeis.

Dois bebés precisam de um coração. Só há um coração disponível. Qual dos bebés é mais elegível para receber o transplante? E como tomar uma decisão isenta e imparcial, quando um dos bebés é filho de um médico daquele hospital?

Depois, ainda que ultrapassada essa decisão médica, e achada uma solução razoável que favoreça ambos os bebés, cabe aos pais uma outra decisão: colocar o seu filho em relativo risco, para que ambos os bebés tenham uma hipótese de sobrevivência, ou não correr esse risco, salvando com segurança o seu filho, condenando o filho do outro casal.

 

Dilemas à parte, é também abordada a maternidade/ paternidade, por pais de "primeira viagem", com diferentes perspectivas e ideias concebidas sobre o que é melhor para o bebé e, por arrasto, para os pais.

Shaun, como seria de esperar, tem tudo planeado e controlado ao minuto, devendo Lea seguir o esquema à risca. Só que, para Lea, as coisas não funcionam assim, e o que ajuda um, acaba por prejudicar o outro. A Shaun, porque não consegue descansar de noite, e tem que ir trabalhar no dia seguinte. E a Lea que, estando em casa com o bebé em tempo integral, está exausta e a enlouquecer, sem poder respeitar os tempos ditados pelo próprio filho.

Conseguirão eles encontrar um meio termo? 

 

E, enquanto isso, estará Aaron disposto a esquecer o que aconteceu, e fazer as pazes com Shaun?

O bebé parece ser o "empurrão" perfeito para voltarem a ser uma família, apesar de Aaron ainda estar muito magoado, e insistir em manter a distância.

No entanto, os minutos finais deste primeiro episódio dão alguma esperança. 

 

Já Jordan, continua a ter que lidar com as consequências da decisão que tomou quando tentou salvar Daniel, indo contra a sua vontade de que não lhe fosse administrada qualquer droga.

Com Daniel longe, Lea a cuidar do bebé, Asher ocupado com o namorado, e Jared a condená-la e a não querer grande conversa com ela, Jordan sente que está a pagar um preço demasiado alto, pela sua atitude, e sozinha, mas de consciência tranquila, por ter salvado Daniel.

 

Hoje, chega o segundo episódio, dos 10 que nos reserva a última temporada.

E, à semelhança do que já aconteceu em temporadas anteriores, os criadores decidiram, mais uma vez, nesta temporada final, matar uma personagem muito importante da trama.

 

Quem por aí costuma ver a série?

Portugal está na final da Eurovisão!

(pela quarta vez consecutiva)

FB_IMG_1715147976709.jpg

 

O "Grito" da Iolanda fez-se ouvir, e bem, em Malmö.

Numa semifinal mediana, com demasiado ruído, extravagância e luz, sem haver uma única música que se destaque, que uma pessoa possa dizer "gostei, é bonita", Portugal até primou pela simplicidade, pela voz, pela música, e foi justamente apurado.

Nunca foi uma canção que me dissesse muito mas, tendo em conta a concorrência... E até foi bastante aplaudida após a actuação!

 

Quanto às restantes finalistas, temos as canções de Chipre, Sérvia, Ucrânia, Eslovénia, Finlandia e Luxemburgo, nas quais tinha apostado para o apuramento e que, para mim, são menos más.

E ainda a favorita da Croácia, a da Lituânia e a satânica da Irlanda.

Eu teria preferido as da Islândia e do Azerbeijão. 

 

Quanto às canções dos Big Five, das que foram apresentadas ontem, só gostei da Alemanha, mas imagino que vá ficar nos últimos lugares da final.

 

A Austrália, desta vez, não foi apurada. E fiquei surpreendida. Porque, desde que participa como país convidado, está sempre na final.

 

E por aí, viram?

Quais foras as vossas favoritas?

 

Imagem: EurovisionSongContest

 

Ai Coração: estamos na final da Eurovisão!

naom_645ab858c0095.jpg

 

E, confesso, não acreditava que pudéssemos passar!

Portanto, ora toma lá uma bofetada de luva branca para mim.

Ainda que continue a não achar grande piada à música.

Mas, tendo em conta o que por lá vi ontem, foi merecido.

 

Tenho um problema com as músicas da Loreen, a grande favorita à vitória: não gosto delas no seu todo, só de partes. E a deste ano não é excepção.

As minhas favoritas de ontem, ainda que não possa dizer, de nenhuma delas, que adorei, eram a da Suiça, Letónia e Finlândia.

 

Como só passavam 10, das 15 músicas desta primeira semifinal, esta foi a minha aposta:

 

Noruega

Letónia

Portugal

Irlanda

Suíça

Israel

Moldávia

Suécia

Chéquia 

Finlândia

 

Falhei 2! Passaram a Croácia e a Sérvia, em vez da Letónia e Irlanda.

Não está mau.

 

E ainda fiquei a saber que a República Checa agora é apenas Chéquia!

 

Quanto à Mimicat, está de parabéns, por muitos motivos.

Portugal está na final da Eurovisão e, independentemente do resultado, já é uma vitória para a nossa representante que, pelo que me pareceu, não foi muito apoiada em termos de actuação em palco, e teve que improvisar com o pouco que tinha.

 

Ai Coração: estamos na final da Eurovisão, e com encontro marcado para sábado.

Até lá, temos já amanhã a segunda semifinal.

 

Imagem: noticiasaominuto

 

Foi eleito mais um "ídolo" de Portugal

291577324_10160469690527028_5673794931269720721_n.

 

Esta nova edição do Ídolos deu muito que falar, não só pela nova apresentadora escolhida - Sara Matos - mas, sobretudo, pelo novo painel de jurados - Tatanka, Joana Marques, Ana Bacalhau e Martim Sousa Tavares.

Logo após a tranmissão do primeiro programa, foram várias as críticas, e muitas as pessoas que afirmaram que não iriam continuar a ver.

 

Eu, confesso, só vi ontem a gala final.

Não gostei de ver a Sara Matos como apresentadora. Ela pode ter imenso talento para dançar, cantar ou representar, mas a apresentar o Ídolos, não gostei.  

 

Quanto aos jurados, o bom de só ver a última gala, é que só têm elogios para os concorrentes.

Estão mais descontraídos, porque não são eles que vão escolher, nem avaliar. Brincam, dizem umas piadas.

E para eles está tudo bem: as actuações são fantásticas, qualquer um pode ganhar, já são todos vencedores.

Por isso, nada a apontar.

 

Só conhecia os finalistas pelo que tenho lido sobre eles, mas nunca os tinha ouvido cantar.

Portanto, ontem foi uma estreia para mim.

Não consegui avaliar a evolução, nem se estavam melhor ou pior que noutras galas.

Disse ao meu marido que, em termos do que se procura num "ídolo", o Eduardo era o que mais se destacava e, por isso, poderia ser vencedor, embora não faça muito o meu estilo.

 

A Beatriz foi a primeira a ficar pelo caminho.

Por coincidência (ou não), pelo que percebi, foi a que mais cantou em português nesta edição. Pelo menos na gala final, fê-lo. Foi a andar.

Para mim, tinha melhor voz que a Eva.

Mas já sabia que, entre as duas, sairía a Beatriz.

 

A Eva era uma das favoritas à vitória.

Não mereceu toda a polémica, mensagens e críticas que recebeu por ser filha de quem é.

No entanto, a mim, não me encantou, nem convenceu.

 

Após ouvir a Juliana na primeira actuação passei a torcer por ela.

Quando cantou pela segunda vez, em português, afirmei: vai ficar por aqui.

Não que tenha cantado mal, mas pareceu-me que foi "engolida" pela banda.

E depois, lá está, cantou em português!

A sério que não percebo porque é que as pessoas estão sempre a criticar os concorrentes por não cantarem na nossa língua mas, quando o fazem, são as mesmas pessoas a mandá-los para casa.

 

Portanto, o duelo final foi entre a Eva e o Eduardo.

E, não gostando do estilo de música que canta, considero que o Eduardo foi um justo vencedor. 

Foi, assim, eleito mais um "ídolo" de Portugal!

 

Mas, como eu dizia à minha filha, não interessa quem vence o programa, interessa quem consegue vingar com a sua participação nele.

Por isso, daqui a uns tempos, veremos quem colheu melhores frutos!

 

Imagem: Ídolos

Vitória para a Ucrânia, 9º lugar para Portugal

280504085_10158588482707057_3737564331593733596_n.

 

Ontem teve lugar, em Turim, a final do Festival Eurovisão da Canção e, como já se previa, ganhou a favorita (e dada como vencedora nas casas de apostas) - a Ucrânia!

Não era uma das minhas preferidas mas, entre as que estavam a disputar o primeiro lugar, à excepção de Espanha, que também seria uma boa vencedora, era a que mais merecia. Aliás, não percebo o que levou as pessoas/ juris a colocar a Suécia, a Sérvia e sobretudo, o Reino Unido, no top 5.

 

Já li imensas críticas a esta vitória que, diz-se, foi uma vitória política, e não musical. Uma vitória assente na solidariedade. Que, independentemente da música, e de quem a cantasse, levaria o troféu.

Pessoalmente, não desgosto da música, e acho que foi uma boa vitória, dadas as opções.

 

A vitória, na votação do juri, dada ao Reino Unido, é que não consigo mesmo compreender. 

Uma música tem que me dizer alguma coisa, e "Space Man", de Sam Ryder, é daquelas que me passaria completamente ao lado, por ser igual a tantas outras.

No entanto, parece ter conquistado juri e público, acabando por ficar em 2º lugar.

 

 

281030735_10158588330797057_7532235347515519309_n.

Já Portugal que, na votação do juri, tinha alcançado o 5º lugar, acabou por descer para o 9º lugar, na votação do público. Ainda assim, ficámos no top 10!

Um excelente resultado para uma música que recebeu tantas críticas dos portugueses, e que consideravam muito fraquinha.

Boa, Maro! Boa, Portugal!

 

Relativamente ao espectáculo em si, gostei da actuação da Laura Pausini, Mais do que, propriamente, a sua apresentação. E acho que não havia necessidade de mudar de roupa tantas vezes, até porque metade das vestimentas (e penteado), nem sequer a favorecia.

Os Måneskin apresentaram o novo tema, que não é grande coisa. E o que aconteceu ao Damiano, que estava coxo?!

De resto, mais do mesmo: recordações, actuações para "encher chouriços" enquanto decorria a votação.

E problemas técnicos que impediram alguns países de dar os seus votos em directo.

 

Quanto às minhas preferidas, para além de Portugal...

Sem dúvida, a Arménia, embora soubesse que nunca ganharia.

Logo a seguir, a Alemanha, que se ficou pelo último lugar da tabela.

A Espanha e os Países Baixos.

E a Itália e a Ucrânia.

 

Ganhou esta última e, ao que parece, o presidente ucraniano já veio dizer que sim, a próxima edição realizar-se-á na Ucrânia.

Vamos ver como estarão as coisas até lá.

Para já, é retirar do festival as músicas que mais gostamos, e celebrar o lugar alcançado por Portugal que, não sendo a tão almejada vitória, passou à frente de muitos.

 

E por aí, assistiram?

Quais eram as vossas favoritas?

 

 

 

Imagens: RTP - Festival da Canção