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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

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Azenhas do Mar: final de tarde junto à praia

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Ontem, ao final da tarde, fomos até ao bar Azenhas do Mar-Restaurante Piscinas.

Digamos que fomos em má hora, e num mau dia, em que o bar estava a abarrotar de gente, vinda da praia e da piscina, ou que tinha ido até às festas que ali estavam a decorrer.

 

 

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Mas, num dia e época mais calma, aconselho uma ida até lá, nem que seja só para apreciar a vista!

O espaço, que fica no meio da falésia e dos rochedos, por onde se vai descendo umas escadinhas, está muito bem aproveitado, muito bonito, com o mar e a piscina em frente, e estas fontes e lagos pelo caminho e junto ao bar.

 

 

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Mas, se forem com apetite, também podem sentar-se e escolher o menu que, no nosso caso, foi hamburgueres para o meu marido e filha, e um sumo de abacaxi para mim.

O atendimento é cinco estrelas. Tudo malta nova, mas muito simpática.

 

 

A inspiração é (vem de) uma fonte inesgotável?

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Sabemos que, mais do que irmos ao encontro da inspiração, é ela que, na maioria das vezes, chega até nós quando menos esperamos.

Seja através de um filme ou episódio que vimos, de um livro que lemos, de algo que se passou connosco ou com alguém que conhecemos, ou através de uma música, de uma frase, de uma imagem, de uma palavra, de uma publicação qualquer nas redes sociais, de uma peça de roupa ou de um prato de comida, de um passeio ou paisagem, são inúmeras as fontes que nos podem inspirar para escrever.

Mas...

E quando essa inspiração não chega de lado nenhum?

Quando os dias vão passando, e não fazemos a mínima ideia do que escrever, ou sobre o que escrever?

Quando até queremos falar de alguma coisa mas, de alguma maneira, não estamos inspirados, e tudo o que escrevemos custa a sair, e soa a falso e forçado, sem ser realmente sentido?

O que fazer para que a mente se volte a iluminar? Para que as ideias voltem a brotar?

Será que a inspiração é, ou vem, de uma fonte inesgotável? 

Ou chegamos a um ponto em que a fonte, por mais que tentemos, não dá mais nada?