Para que serve mesmo a avaliação intercalar?
Desde que tenho a minha filha a estudar, e que implementaram esta forma de avaliação intercalar, a meio de cada período, sempre a considerámos uma espécie de vislumbre do que poderão vir a ser as notas de final de período, com os devidos acertos, tanto pela positiva, como pela negativa.
Porque ainda falta o resto do período, e tudo pode mudar.
Assim, não me surpreenderia que um "Satisfaz", virasse negativa. Ou um "Insatisfaz" se tornasse positiva.
Mas que um "Bom", a meio do período, somado a um teste de 13, se torne uma negativa, no final do período, já é mais difícil de aceitar.
Ah e tal, não liguem muito à avaliação qualitativa, porque a quantitativa é que conta.
Pois... Então, porque é que fez questão de diferenciar a primeira, entre "Insatisfaz" para uns, "Bom" para outros, e até um "Excelente", para o preferido do professor?
Todas as outras notas foram atribuídas com fundamento, e lógica.
E esta, baseou-se em quê?
Por que critérios se guiará, para fazer as suas avaliações?
Enganou-se na intercalar? Ou enganou-se agora?
E, se não se enganou em nenhuma, qual será a justificação para um aluno "bom", ao fim de um mês, e com um teste positivo, se transformar num aluno com avaliação negativa?
Bipolaridade do professor?