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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

A fuga das galinhas!

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O galo, a pensar: Olha, olha! Aquela galinha doida escapou-se outra vez!

 

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A galinha, para a outra: Espera aí, amiga! Eu também vou contigo!

 

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O galo, a pensar: Vão para a farra, as malucas!

 

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As galinhas: Andas a expiar-nos? Mete-te mas é na tua vida!

 

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O galo: Eu?! Claro que não! Que ideia a vossa. Estava precisamente no caminho inverso.

E pensando, para com a sua crista: "Esperem lá que já vos conto uma história!"

 

Uns minutos depois, estava o dono a pegar nelas e a pô-las de volta no galinheiro!

 

Sou uma mulher cheia de sorte!

 

As galinhas, galos ou afins do meu vizinho invadiram o meu quintal, atiraram com os vasos, espalharam terra e ainda me deixaram o chão todo sujo de cocó.

Para limpar o quintal, fui tentar consertar a mangueira mas, sem ferramentas, é didícil. A única coisa que consegui foi magoar a mão.

Pensei então "seguro com uma mão a mangueira junto à torneira, e com a outra aponto para o chão". Resultado: não dava para fazer as duas coisas ao mesmo tempo, por isso, a mangueira soltou-se, levei um banho e nada de quintal limpo!

Toda contente porque o tempo estava bom para enxugar, estendo a roupa no quintal. Umas horas depois, vou apanhá-la. Mas um pássaro lembrou-se de deixar a sua marca nos lençóis, por isso, tive que pôr a roupa a lavar novamente!

Deve ser por isso que este menino aqui de cima se está a rir! Andam as aves todas a gozar comigo!

O Poder do Amor e as pobres galinhas!

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Lá vai uma, lá vão duas, três galinhas pelo ar!

 

 

O que dizer sobre o novo concurso da SIC - O Poder do Amor?

Poderia dizer, porque é verdade, que não precisamos ir a um programa de televisão para provar o nosso amor por alguém, a quem quer que seja.

Poderia dizer, porque também é verdade, que o amor não se mede em dinheiro.

Poderia dizer que a grande maioria das provas que os concorrentes tiveram que executar, não tinham tanto a ver com o amor entre o casal, mas mais com superação de medos, humilhação, testar limites...

Se isto fosse feito numa qualquer universidade, já estariam a condenar, considerando tais actos como praxes. Ou não! Afinal, são actos consentidos e, sendo assim, há quem já não os considere praxes.

Já a prova de ontem, das galinhas, é um autêntico atentado aos direitos dos animais! Pobres galinhas! A pegarem nas coitadas de qualquer maneira, a arremessarem-nas conforme calhava, e as penas a ficarem pelo caminho. Isto não deviam ser permitido.

Que os humanos, seres racionais, queiram provar o seu amor e rechear a sua conta bancária, tudo bem. Mas o que têm as galinhas a ver com o assunto? Porque é que têm que entrar, à força, na brincadeira?

E o que dizer da condução às cegas? Espero que não vire moda. É que já existem tantos condutores na estrada que, mesmo sem olhos vendados, não vêem nada à frente. Não precisamos de mais.

Mas porque nem tudo, neste programa, são espinhos, há que dar o mérito às provas de conhecimento do casal - como a das almofadas, a escalada ou a do puzzle, que mostram que é possível inventar provas divertidas e inseridas no contexto, sem exageros.

Quanto aos concorrentes, os meus preferidos são o casal Ana e Quimbé, o casal Sónia e Zé (ontem eliminado) e o casal Micael e Cristina. Divirto-me muito com o Eddy, com o Artur e com o Nuno. Já os meus "ódios de estimação" vão para a Tânia, para o Márcio e para a Tina.