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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Aquele momento em que estamos à espera do autocarro...

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... e ele não aparece.

Domingo de manhã.

Primeiro autocarro do dia, a sair de Mafra, com destino à Ericeira.

No horário, constava a saída do terminal às 8h da manhã, e chegada ao destino 16 minutos depois.

 

Às 08.20h, nem sinal dele.

A minha filha entrava às 08.30h.

O meu marido ainda não tinha chegado do trabalho, não podia dar boleia.

E não dava para esperar mais porque, mesmo assim, já estava a correr o risco de chegar atrasada.

 

A solução foi chamar um táxi.

Por sorte, a taxista foi pela autoestrada, e a minha filha chegou a tempo.

Mas gastou, na viagem, metade do valor do passe mensal.

 

É assim que estamos servidos de transportes.

Ou chegam com atrasos de 10/20 minutos, ou nem sequer aparecem.

 

Tirar a carta de condução e ter carro ainda compensa?

Sem Título.jpg

 

Desde há muito que ter carta de condução e, de preferência, carro, é visto como uma mais valia, sobretudo quando as pessoas não têm trabalho perto de casa, e são obrigadas a deslocar-se para outras zonas.

Quem tem carro, nunca está dependente. 

E, mesmo que não tenha carro próprio, a carta permite conduzir. Portanto, haverá sempre a possibilidade de levar o carro da mãe, ou do pai, ou outro familiar qualquer.  

Normalmente, até são os dois membros do casal a ter carro.

 

Hoje em dia, estão em maioria as ofertas de emprego que pedem, como requisito, carta de condução. 

Cada vez se criam mais postos de trabalho em zonas afastadas dos centros, e onde, muitas vezes, os transportes públicos não chegam, ou não chegam em horários compatíveis.

Mas não é só pela necessidade de chegar ao trabalho a tempo e horas.

Alguns trabalhos envolvem, eles próprios, condução e, até, viatura própria.

 

No entanto, a verdade é que, na mesma medida, cada vez se incentiva mais o uso dos transportes públicos, em detrimento do carro.

Os passes ficaram muito mais baratos. 

A gasolina e o gasóleo, cada vez mais caros.

Andar de carro, para grandes distâncias, não compensa, em termos de gastos.

 

Só que, como uma "pescadinha de rabo na boca", a verdade é que estamos muito mal servidos a nível de transportes públicos.

Há pouca oferta, poucos veículos, horários escassos.

Tem-se assistido a passageiros deixados nas paragens, à espera do autocarro seguinte, porque aquele vai cheio.

Isso gera transtornos. Atrasos. 

Ninguém tem vida para chegar tarde e más horas ao trabalho, por culpa das empresas de transporte.

 

E volta a equacionar-se o carro.

E, para isso, a carta de condução!

 

 

Outro fim de semana para esquecer!

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Ao pé deste fim de semana, a sexta-feira 13 é uma benção!

 

Sábado de manhã

Ia pôr roupa a lavar.

A máquina não funcionava.

Liguei para um senhor que me arranjou a máquina de secar há uns tempos.

"Ah e tal, isso deve ser a centralina. Entre peça e mão de obra, deve ficar pelos 200 euros. Demora mais tempo a peça a vir, do que a montar." 

Acabámos por ir à Worten comprar uma máquina nova.

Que só vão entregar hoje. Com sorte.

Por isso, tenho a roupa toda acumulada, para lavar.

Ainda tentei lavar na máquina do meu pai, mas ele tem uns tubos rotos e, sempre que utiliza água, metade sai pelo chão.

Desisti.

 

Domingo de madrugada

Acordo cheia de dor no ouvido direito.

Vou dormindo aos bocados, sempre com aquela sensação de agulha a espetar no ouvido.

Às 7h levantei-me, vesti-me e fui ao hospital.

É uma maravilha ir a esta hora, não está ninguém!

O médico examinou. E ainda me ficou a doer mais.

Uma otite. Antibiótico.

Que já começou a fazer efeito.

 

Domingo à tarde

A minha filha tinha um trabalho para fazer, para apresentar hoje.

E a Internet decidiu avariar!

Não conseguiu fazer as pesquisas no computador. Teve que fazer com recurso aos dados móveis, no telemóvel. Mas como ia passar tudo para o ficheiro do pc? 

Como se não bastasse, nem televisão tínhamos.

Anda uma pessoa uma semana inteira sem ver nada e, quando finalmente tem oportunidade, não há!

Resultado: gastar dados móveis e bateria de um telemóvel cujo carregador também decidiu avariar, e que vai passar os próximos tempos na marca.

 

Ninguém merece!

Primeira semana de aulas: vamos a contas!

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Então, até agora, a primeira semana de aulas foi assim:

- Carregamento do cartão de aluno - €. 10,00 (já tiveram que comprar na papelaria folhas de teste)

- Aluguer do cacifo - €. 10,00

- Cadeado para o cacifo - €. 5,00

- Saco de desporto - €. 10,00 (só agora percebeu que não caberia tudo na mala)

- Máquina calculadora gráfica - a mais barata, sugerida pela professora - €. 80,00 (é só para o 2º período, mas é melhor ir já economizando)

 

 

Nem quero imaginar daqui para a frente!

Do fim-de-semana...

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Sexta-feira: a dor de cabeça fez-me ir para a cama às 9 da noite! Enquanto o meu marido estudava, eu acabei por adormecer, acordar perto da meia noite e voltar a dormir, para depois acordar às 7 por conta das gatas, e dormir até às 9 da manhã de sábado!

 

Sábado: depois da manhã na campanha de adopção, fomos à praia ao final do dia. A "minha praia" está cada vez pior. Tivemos que subir os pedregulhos, como se estivessemos em escalada, e descer os mesmos para passar para o outro lado, sem nos matarmos pelo caminho. O cantinho onde tomávamos banho está cercado de rocha. Já não conseguimos ir para lá. Entrámos por outro lado, a tentar aceder a um corredor de areia, que já não é bem um corredor mas um quadrado de pouco mais de um metro. Para sair, foi com muito cuidado, para as ondas não nos atirarem contra as rochas.

 

Domingo: almoço fora com os meus pais, porque eles também merecem, um almoço que andava para pagar desde o ano passado. Ida à praia, desta vez a outra onde podemos nadar à vontade, não fosse o facto de a água estar gelada, e estar mais frio à beira mar do que em Mafra. E um gasto extra, visto que o telemóvel que a filhota tinha comprado pifou. Ao final do dia, novamente má disposição, e despachar tudo o mais rápido possível para me deitar.

 

Hoje, por conta do calor, a dor de cabeça já está a dar sinal...