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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

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Máscaras e chuva não combinam

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Nas férias, tive que ir dar umas voltas, precisamente num dia em que estava a chover.

Fui com a minha filha.

Chapéu de chuva aberto, máscara na mala. Com o vento que estava, se levasse a máscara posta, ficava logo molhada.

 

Assim, de cada vez que queria entrar em algum lugar, tinha que fazer ginástica a segurar o guarda-chuva, ao mesmo tempo que punha a máscara, fechava o guarda-chuva e entrava. Para depois tirar a máscara e guardá-la, para poder abrir o guarda-chuva.

Depois de repetir este processo várias vezes, chego a casa e verifico que, mesmo assim, a máscara ficou molhada, numa parte.

 

Hoje, a chuva voltou.

E, com ela, as manobras para colocação da máscara sem a molhar.

Com o regresso às aulas, já estou a imaginar os alunos a entrarem e saírem da escola, aos molhos, à chuva, com máscara. A maioria até anda quase sempre à chuva. Vão ter que ter um grande stock de máscaras para irem trocando.

E vai dar confusão certa!

A saga do guarda-chuva: é sempre assim!

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Saio em serviço, e deixo o guarda-chuva no escritório.

 

"Ah e tal, não deve chover, mas se acontecer, compro ali um chapéu de chuva na loja".


Quando saio de um lado para o outro, chove a potes!

 

"Ah e tal, é só atravessar a estrada, não me molho muito".

 

E lá chego eu, ao destino seguinte, apenas com umas pingas. A seguir já compro o guarda-chuva, penso eu. Quando sair dali.

Espero a minha vez, sou atendida e, quando saio:

 

"Ah e tal, está a chover pouco. Dá para chegar ao escritório sem grandes estragos."

ou

"Olha, está a fazer sol, já não preciso de comprar nada!"

 

 

 

 

Como partir um guarda-chuva sem o utilizar!

 

Se ainda havia dúvidas quanto à minha habilidade para utilizar guarda-chuvas, dissiparam-se no passado fim-de-semana!

Eu, uma expert na arte de bem conduzi-los em dias de chuva e vento (já perdi a conta aos chapéus de chuva que parti com o vento), arrisquei levar o meu na minha ida às compras. A meio caminho, e como a chuva era pouca e miudinha, fechei-o, para evitar algum estrago.

Encantada da vida, sigo o resto do caminho com ele na mão, coloco-o no carrinho enquanto faço as compras, e volto para casa, sem chuva, com os sacos das compras e o chapéu de chuva na mão.

Mesmo quase a chegar a casa, nem sei bem como, tropeço no chapéu e não me espalho ali na rua por sorte!

Sigo adiante e, quando reparo, vejo que o guarda-chuva está torto. Tento abri-lo. Com algum esforço, consigo e fico feliz da vida porque, mesmo com aquela curva, ainda dava para o usar.

Tento então fechá-lo e...partem-se as varetas todas ao mesmo tempo!

E foi assim que consegui o feito de estragar um guarda-chuva sem sequer o utilizar naquilo para que foi criado!