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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Sugestões para o fim-de-semana

 

(clicar na imagem)

 

Para este fim-de-semana, as sugestões incluem dança, música, água, animais, e muito mais!

 

Para os bailarinos e bailarinas de serviço, é já amanhã o Dança Lisboa, no Terreiro do Paço, e a entrada é livre.

Se gostam de animais, não podem perder a Festa Animal em Oeiras, ou a Exposição Canina e Felina, em Aveiro.

Se querem um programa para os mais pequenos,levem-nos a ver Patrulha Pata, no Meo Arena, ou a peça de teatro "A Bonequinha Tagarela", em Paio Pires.

Temos ainda os HMB, em Ponta Delgada, o Santarém Jazz Fest, e o Aquaporto. Espreitem já, e escolham o vosso programa para os próximos dias!

Festival do Pão 2016

 

Para quem ainda não teve oportunidade de vir ao Festival do Pão de Mafra, e conhecer o nosso tão aclamado pão, e outras iguarias bem saloias, deixo aqui algumas razões adicionais para não perder este evento, que irá decorrer de 8 a 17 de Julho, com as seguintes actuações ao vivo:

 

Cuca Roseta

Miguel Araújo

HMB

Átoa

 

Destaque ainda para o Trail Nocturno do Palácio, no dia 9 de julho.

 

Para saber todos os pormenores, consultem AQUI o cartaz com o programa completo.

 

Entrevista aos HMB

Imagem 1 - Cultura.jpg

 

 

Por certo já ouviram falar dos HMB, uma banda portuguesa que tem marcado a diferença no soul e R&B, com músicas de qualidade cantadas em bom português.

Embora tenha sido fundada em 2007, foi em Março de 2012 que a banda lançou o seu disco de estreia - “HMB” - um disco que fala do amor e da complexidade dos relacionamentos, e nos pretende despertar para as causas sociais e a convivência em sociedade. “DIA D” foi o single de apresentação escolhido.

 

 

Imagem 2 - Cultura.jpg

 

Em 2014, chegou o segundo álbum dos HMB, intitulado “Sente”, com participações de Da Chick, Samuel Úria, DJ Ride e Sir Scratch.

Apostando numa tendência mais “dançável”, o single Feeling” fez, certamente, subir as temperaturas nas pistas de dança no verão desse mesmo ano, e muitos portugueses renderem-se ao ritmo das músicas dos HMB!

A banda tem como prioridade dar a conhecer a sua música, e chegar às pessoas, relegando para segundo plano a vertente mais comercial.

 

 

Imagem 3 - Cultura.jpe

 

Este ano, vem aí mais um álbum a caminho, e o primeiro tema a ser lançado conta com a colaboração de uma fadista bem conhecida de todos nós – Carminho!

Intitulado “O Amor é Assim”, este tema tem tido uma excelente aceitação e críticas positivas por parte do público, tendo sido tocada pela primeira vez, ao vivo, no estúdio da Time Out, no Mercado da Ribeira, em Lisboa, precisamente no Dia de S. Valentim!

Para nos falar um pouco mais sobre o seu percurso na música e as novidades que ainda nos esperam, os HBM aceitaram o convite, e concederam esta entrevista na qual ficarão a saber, por exemplo, como é que eles se juntaram, e de que forma foi escolhido o nome da banda, entre muitas outras curiosidades!

 

 

 

 

 

Para quem ainda não vos conhece, quem são os HMB?

Somos um grupo de cinco amigos de longa data que têm uma paixão por boa música, bem tocada e que chegue a um público cada vez maior.

 

Como é que surgiu este nome para a banda?

HMB tem tido vários significados ao longo dos anos, e neste momento, significa acima de tudo o que referi acima: Boa música, com mensagem pertinente, que possa servir de voz para aqueles que nos ouvem.

 

A banda foi formada em 2007, mas o álbum de estreia só chegou em 2012. Que trabalho foram desenvolvendo ao longo desses 5 anos?

Ao longo desse tempo, fomos descobrindo melhor qual é o “som HMB”, ou seja, fomos percebendo como a sonoridade própria de cada um encaixava com os outros e como isso tornaria o nosso som distinto das restantes bandas. Foi um trabalho muito importante, que ainda hoje ocorre, que nos ajuda a perceber qual a direção que queremos traçar enquanto músicos e banda.

 

Hoje em dia, existem muitos artistas/ bandas portuguesas que optam por cantar em inglês, seja pela maior facilidade de expressar a mensagem, ou pelo facto de, dessa forma, chegar a um público mais abrangente e ao mercado internacional. No entanto, a aposta dos HMB foi para músicas em português. Consideram que foi uma aposta ganha? 

 

Sem dúvida. Achamos que a profundidade lírica que conseguimos fazer na nossa língua é superior do que em qualquer outra língua que tentemos. Além disso, acreditamos que não vale a pena pensar no mercado internacional enquanto dentro de portas ainda não se tiver uma posição firmada. Além disso, não nos podemos esquecer que o Português é uma das línguas mais faladas no mundo e se encontra espalhada um pouco por todo o globo.

 

“HMB” foi o vosso disco de estreia, e teve como single de apresentação o tema “Dia D”. Para os HMB o dia do lançamento do primeiro trabalho da banda pode ser considerado o vosso “Dia D”?

 

Foi sem dúvida um Dia D. Não o único, porque temos sido abençoados com uns quantos nesta caminhada que temos feito, mas sem dúvida que foi um marco importante visto que nos deu a conhecer ao grande público.

 

Naptel Xulima”, tema retirado do vosso segundo álbum ”Sente”, chama-nos a atenção para o facto de, muitas vezes, perdermos tempo com coisas que não são relevantes, quando devíamos aproveitar o que de melhor a vida tem para nos oferecer, e sentirmo-nos livres para vivê-la ao máximo. Pode-se dizer que esta letra exprime o “lema” dos HMB?

 

É isso mesmo. Uma das coisas que achamos que marca o nosso som, e que também está um pouco vincada em toda a música soul, é a conscientização social. É comum nas nossas músicas termos este tipo de temáticas, como é possível ver no Naptel, Dia D, CDQP, etc.

 

“O Amor é Assim” é o primeiro single do novo álbum, e foi tocado ao vivo pela primeira vez no dia 14 de Fevereiro. Podemos esperar um álbum, de alguma forma, romântico, ou é mera coincidência?

 

Ainda não é clara a direção que o álbum tomará como um todo, mas é certo que a veia romântica estará presente. Somos uma banda que gosta de música enérgica, mas acreditamos que também somos bastante forte na escrita de baladas, que é algo que também gostamos imenso.

 

Ao longo da vossa carreira os HMB têm atuado em diversos concertos, um pouco por todo o país. Como tem sido a recetividade do público?

A recetividade tem sido muito boa. Temos crescido bastante de ano para ano, tocado cada vez mais de ano para ano e isso acontece porque somos cada vez mais acarinhados pelos nossa base de fãs que tem aumentado de forma contínua desde que começámos nestas andanças.

 

Por onde vão andar os HMB este ano? Já têm algumas datas agendadas?

 

Podemos avançar que já temos cerca de 30 datas marcadas este ano e que muitas mais ainda virão, mas por agora ainda não podemos revelar grande coisa. Mas podemos já garantir que vamos andar de norte a sul do país... e não só.

 

HMB, muito obrigada pela vossa disponibilidade. Desejo-vos muito sucesso!

 

 

Para saberem tudo sobre os HMB, aqui ficam os links da banda:

https://pt-pt.facebook.com/hmbmusic

http://youtube.com/hmbsoulmusic

 

Esta entrevista foi elaborada para a Blogazine n.º 11