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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

1 Foto, 1 Texto #44

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Muitas vezes, aquilo que apontamos aos outros, nada mais é do que aquilo que nós próprios somos.

Aquilo que vemos nos outros, nada mais é que o nosso próprio reflexo.

Mas, ignorantes, ou cegos, pensamos que não. Até porque não identificamos essas características em nós.

E porque, afinal, acreditamos que conseguimos, realmente, ver e conhecer os outros, e o seu interior. 

 

Só que nem sempre os outros se mostram, ou dão a conhecer.

Aliás, quanto maior for, deste lado, o "brilho", mais encandeados ficamos com ele, e menos ele nos permite ver do outro lado.

Se, de ambos os lados, esse brilho exagerado se manifestar, acabam por se ofuscar um ao outro, e nada conseguirão ver, de nenhum deles.

O segredo está, então, em moderar ou até atenuar o nosso brilho, para que o outro lado seja mais visível, mais claro, e mais real.

 

 

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Texto escrito para o Desafio 1 Foto, 1 Texto 

 

Momento embaraçoso do dia

6 coisas (boas e ruins) que só quem é envergonhada entende - VIX 

 

Aquele em fiquei a olhar para uma pessoa que, aparentemente, me conheceu e me cumprimentou, tratando-me até pelo nome, sem eu saber quem era!

A cara não me era estranha, mas não fazia a mínima ideia de como se chamava, nem de onde conhecia tal pessoa.

E a dita cuja, ao perceber que eu não a estava a conhecer, lá me elucidou.

 

Se isto pode acontecer a qualquer um?

Pode.

Mas, comigo, acontece quase sempre.

E com esta pessoa, já é a segunda vez!

 

Está cientificamente comprovado que a minha memória está mais para peixe, que para elefante!

Posso até, em raras ocasiões, ver uma pessoa e recordá-la daí em diante. 

Mas, regra geral, esqueço-me de quase todas, se não lidar com elas no dia a dia.

Justificar aquilo que dizemos ou escrevemos

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Há pessoas que têm a mania de perseguição, e acham que tudo aquilo que dizemos, ou escrevemos, está, de alguma forma, relacionado com elas.

Depois, há aquelas que, mesmo que não seja o caso, se "acusam" porque , no fundo, a "carapuça" lhes serviu, e se identificaram ou reviram naquelas palavras.

Há as que pensam que aquilo que dizemos, ou escrevemos, tem sempre por base algo pessoal, algo que sentimos, que nos aconteceu, uma queixa de, ou crítica a alguém. 

E, não raras vezes, chegam mesmo a perguntar-nos porque dissemos, ou escrevemos, aquilo!

 

Em primeiro lugar, não devemos justificações a ninguém e, como tal, não têm que nos questionar com que intenção, ou a quem, aquilo que publicámos, era dirigido.

Porque, muitas vezes, são coisas que vimos em livros, pensamentos que surgem de filmes ou séries, ou que, simplesmente, nos vêm à mente, sem nenhum "alvo" em concreto, e que nada têm a ver connosco e, consequentemente, nada a ver com quem lidamos no dia a dia.

Por isso, quem não tem motivos para temer, nem sequer liga. Passa à frente.

Mas se, por acaso, apesar de não mencionarmos ninguém, alguém se identificar ou achar que é para si, em específico, só tem que, antes de tudo, parar para pensar o porquê. 

 

Mas também acontece o contrário!

Por vezes, até escrevemos algo a pensar numa determinada pessoa, ou comportamento, e a "vítima" não se reconhece! Ou finge não se reconhecer.