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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Será a vida, realmente, aleatória?

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Excerto de uma conversa entre Alexis e Ander, no terceiro episódio das histórias curtas, da série Elite:

 

"A vida é aleatória, Ander.

Um dia tens saúde, no outro tens cancro.

Não faz sentido.

Gostamos de pensar que faz, que tudo acontece por uma razão. Mas não.

O cancro não é castigo nem a cura é um prémio.

Falamos de "vencer a batalha contra a doença".

Tretas.

Se achas que recuperaste porque lutaste e eu vou morrer...

Porquê? Não lutei o suficiente?

Perdi?

Não fuciona assim.

Mas gostamos de pensar que os nossos atos importam.

Que temos algum poder sobre o futuro.

A coisa mais fodida desta merda foi descobrir que não temos."

 

 

Será a vida, realmente, aleatória?

Será que tudo o que nela acontece é obra do acaso?

Como uma roleta russa, que nunca sabemos em que número irá calhar?

Como uma bala perdida, que nunca sabemos em quem, ou no quê, irá acertar?

Como uma bola que se tira de entre muitas?

Ou um bilhete, de entre todos os que o acompanham?

Como um sorteio permanente, em que temos tantas probabilidades de ter sorte, como de ter azar?

 

Será que queremos mesmo acreditar que temos algum poder, ou influência, no que quer que seja, mas não passa de uma ilusão?

De algo a que nos agarramos para ter esperança?

De algo que usamos como combustível, para não nos deixarmos ir abaixo?

 

Ou pelo contrário, as coisas têm, de facto, uma razão para acontecer?

Razões desconhecidas, e difíceis de entender ou explicar, que os mais cépticos se recusam a aceitar, porque tudo aquilo que os ultrapassa, e ao seu conhecimento, é visto como irreal e inexistente?

 

Existirá mesmo uma relação causa/efeito na vida, ou tudo acontece porque calhou acontecer?

Estou proibida de fazer maratonas da TV!

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Sabem aqueles dias em que gostamos de estar sentadinhos no sofá a fazer uma maratona de filmes, ou daquelas séries que adoramos e nem sempre temos tempo para ver, ou queremos mesmo vê-la toda, sem parar?

Pois, eu também gosto desses dias, e dessas maratonas.

Mas estou proibida de as fazer.

 

 

De há uns tempos para cá, fazia-o, por norma, aos domingos, ao final da tarde.

E todos os domingos acabava o dia com dores de cabeça, que se prolongavam ao longo da segunda-feira.

Ontem, por prevenção, e também porque tinha várias coisas para fazer que mke foram ocupando o dia todo, só me sentei no sofá por volta das 21 horas.

E nada de dor de cabeça.

Ou seja, a solução para a prevenção é trabalhar, em vez de me repimpar no sofá a fazer algo que gosto!

 

 

Claro que nem sempre esse é o único factor que influencia. O barulho, o acordar muito cedo ou muito tarde, o tempo (chuva ou sol), determinados odores, a sinusite, a luz intensa e outros tantos, também contribuem.

Mas, pelo menos este, posso controlar. 

 

O poder e influência podem transformar a mentira em verdade?

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Testemunhas de Jeová - parte 3

 

 

No seguimento da discussão entre mentira e verdade no que respeita ao que foi escrito pelos nossos antepassados, não só no que respeita à Bíblia mas também à própria História, não tendo vivido nesse tempo mas, sendo os factos relatados nos livros não temos, à partida, do que duvidar no que respeita à sua veracidade.

Aceitamos que o que está escrito é o que realmente aconteceu, a verdade.

 

 

Mas também sabemos que, muitas vezes, e quando estão em causa determinados interesses, com o poder e a influência certos, sobre as massas, é possível transformar uma mentira, numa verdade absoluta e inquestionável. Até deixar de o ser...

Da mesma forma, uma pura verdade sem qualquer apoio, depressa se esquece, se torna um mito, se torna difícil de acreditar...

Inclusão social e aprendizagem ao mesmo tempo!

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O espanhol está cada vez mais na moda, e tem vindo a substituir o francês e o alemão nas escolas portuguesas, nas preferências dos alunos quanto à aprendizagem de uma segunda língua estrangeira.

Para tal (no caso da minha filha foi uma grande influência) contribuíram as séries infantojuvenis Violetta e Soy Luna.

Mais recentemente, as várias séries espanholas que têm vindo a passar na Netflix e, como não poderia deixar de ser, lá em casa, a série colombiana La Reina del Flow.

 

Tal como acontece com o português e o inglês, também o espanhol não é igual em todas as regiões, e percebemos essa diferença entre o espanhol de Espanha, e o espanhol da Colômbia. Ainda no outro dia trocávamos impressões sobre isso, porque houve palavras que a minha filha aprendeu na aula, com um significado, e que na série tinham outro significado.

 

Por coincidência, no início deste segundo período, a turma da minha filha ganhou mais uma aluna, de nacionalidade colombiana!

Segundo me disse a minha filha, ela percebe o português mas fala, maioritariamente, espanhol.

Assim, mencionei à minha filha que poderia aproveitar a chegada desta nova aluna para desenvolver os seus dotes para a inclusão social e escolar, conversando com ela, ajudando-a a integrar-se na turma, a sentir-se bem recebida. 

Ao mesmo tempo, disse-lhe que era uma boa oportunidade, já que tem tanto jeito e gosta da língua, de ela aprender a falar ainda melhor espanhol, afinal, uma das melhores formas de aprender, é falar, e ouvir.

 

Parece que está a correr bem e têm, inclusive, um trabalho de grupo para fazer juntas.

Em português!

 

Ler um post pelo conteúdo ou pelo autor?

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Esta semana dei por mim, na área de leituras, a ler um post sobre um tema que me interessava e, de repente, percebi que estava a lê-lo, e nem me apercebi quem era o autor do mesmo!

 

Será que, quando vagueamos pela blogosfera, é o post em si que nos chama a atenção, independentemente de quem o escreveu? Ou terá o autor do post alguma influência, na hora de clicar, ou não, para ler na íntegra o seu conteúdo?