Da passagem de ano
Foi passada a três.
E começou logo com um episódio caricato, que só poderia acontecer mesmo comigo!
À entrada do bar, havia umas velas a dar as boas vindas e, mal entrei, o meu cabelo tocou numa delas e começou a arder, e eu nem dei por nada! Foi um homem, que vinha atrás de nós, que apagou o fogo.
O que me poupou a ter de começar 2018 careca, como o dono do bar, que nos recebeu e que, durante boa parte da noite, fiquei a pensar se era o Paulo Gonzo, o seu irmão gémeo, ou um sósia dele!
É que além do aspecto físico, tem a mesma voz rouca, e até canta.
Os microfones é que não quiseram colaborar com ele e, sempre que levava um para o palco, falhava. Quando voltava à zona do balcão, começava a funcionar. Isto repetiu-se por 3 ou 4 vezes, o que gerou gargalhada geral, pelo momento insólito, ou não fosse Insólito o nome do bar!
O ambiente estava bom. Havia algumas famílias com crianças pequenas, sendo que a maior parte levou comida de casa (eles permitiam).
Levaram-nos até à nossa mesa, já reservada, e lembraram-se que éramos nós a família que tinha pedido hamburgueres para essa noite, que a filhota e o marido gostaram bastante!
O pessoal era muito simpático e atencioso. A música era boa: desde brasileira, rock, kizomba, e umas dos meus tempos de discotecas.
Aqui ficam algumas imagens dessa noite:
Eu e a minha filha, a dançar
A posar para a foto
A dançar, desta vez com o marido
Marido e filha, ao som de Follow The Leader
À meia noite, como manda a tradição, tivemos direito ao espumante para brindar, e às 12 passas, que foram comidas à pressa, tendo ficado metade dos desejos por pedir!
Imagens minhas e do Insolito Bar