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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Rx - João Reis Pedreira

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"Eu Tenho um Segredo" para vos contar:

João Pedreira é um artista que leva a música "Ao Limite", e "Vive Sem Medo" de aceitar novos desafios.

Como este disco de originais que, para além de nos deixar com um "Sorriso Puro", nos leva numa viagem pelos seus gostos e influências musicais, desde o Pop ao Reggae, passando pelo Bossa Nova.

Com o pensamento "Sinto-me Livre" e a "Minha Corrente Vai Mudar", João criou um disco calmo, com ritmos e melodias que nos mostram o seu lado mais introspetivo, e que reflectem a sua maneira de estar.

Diz que "Céu Aberto É Incerto", mas o que é mesmo certo é que este trabalho de João Pedreira, intitulado “Segredos”, foi editado no passado dia 25 de Outubro.

Mas, afinal, que segredos esconde o álbum? Poderia afirmar que "Basta um Sorriso Teu" para desvendar o mistério mas, isso, só o João poderá dizer.

Por enquanto, "Ouve o Dia Nascer", seja no "Magoito" ou em qualquer outro local, por este mundo fora, ao som do single de apresentação "Eu Tenho Um Segredo".

E porque "Alguém Precisa de Nós" - entrevistadora e entrevistado - para ficar a conhecer melhor João Pedreira, aqui fica o RX ao artista!

 

 

 

 

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João, de que forma te descreverias através das seguintes palavras:

Marta antes de mais quero agradecer as palavras e os trocadilhos que fizeste para esta entrevista, está espectacular.

 

Família - base

Infância - sonhos

Música - terapia

Guitarra - extensão

Público - energia

Desafios - ser pai

Viagens - interiores

Introspecção -Deus

Natureza - Mar

Momento - o nascimento da minha filha

 

 

Pegando em alguns dos temas que compõem o álbum "Segredos", de que forma completarias as seguintes expressões?

Sinto-me livre para...viver

Basta um sorriso teu para...começar bem o dia

Chegas ao limite quando...não durmo

Vive sem medo porque...o medo é uma ilusão

 

 

Que "segredos" podes contar ao público sobre o que encontrará neste álbum de originais?

Este disco tem refletido a minha forma de estar e as minhas influências musicais, quem ouvir o disco com atenção percebe que "eu vivo sem medo" de me entregar e procuro sempre dar e receber "sorrisos puros"... as coisas mais simples da vida.

 

 

Em que/ quem te inspiraste para compor estes 11 temas, e que influências estão presentes nos mesmos?

Quis gravar um disco que mostrasse a minha forma de sentir o mundo, por isso inspirei-me na própria vida, nas minhas aprendizagens e no meu pai que era e é uma das minhas maiores referências na vida e na música.

 

 

Após o lançamento do álbum nas plataformas digitais, quais serão os teus próximos passos, a nível musical?

Agora estou concentrado na promoção deste disco, mas depois deste espero que venham mais. Para já ainda não tenho espectáculos marcados, mas aproveito para informar que podem enviar mail para   vdiasagencimento@gmail.com

 

 

Muito obrigada, João, pela disponibilidade e palavras!

 

 

 

Nota: Este RX teve o apoio da editora Farol Música, a qual cedeu também a imagem.

 

 

 

À Conversa com João Pedreira

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O convidado de hoje da rubrica "À Conversa com..." vem de uma família de músicos, nomeadamente, o pai e os irmãos, com os quais recorda alguns dos seus melhores momentos, não só da infância e adolescência, como também num passado mais recente.

Sete anos após o lançamento do primeiro disco, e do envolvimento noutros projectos musicais, João Pedreira editou este mês o seu segundo trabalho - o EP Encontros, e é sobre ele e o sobre o seu percurso enquanto artista, que nos vai falar hoje.

Aqui fica a entrevista:

 

 

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Quem é o João Pedreira?

João Pedreira é um homem que vem de uma família grande. Adora a natureza, o ar livre, pratica desporto e respira música.

 

Como é que surgiu a paixão pela música?

Sempre encarei a “música” com muito respeito, foi sempre um tema pilar na minha vida, fez parte da minha formação enquanto criança, e enquanto pessoa.

O meu pai pegava sempre na viola e cantava qualquer coisa sem motivo prévio, nesses momentos todos parávamos e participávamos, era bonito, genuíno e tenho muitas saudades desse tempo.

Era criança e não tinha noção da beleza do momento, simplesmente os vivia. Pode dizer-se que “Música” na minha família é quase como religião, todos a encaramos como um ponto de união e convergência ..

Essa foi uma das grandes heranças que meu pai nos deixou (a mim e meus irmãos). Mas acho que tinha 19 para 20 anos quando voltei de Inglaterra e decidi que queria ser profissional.

 

 

Em 2007, o João participou no programa Família Superstar. Cantar em família, e com a família, é algo que gosta de fazer ou foi uma experiência única?

Eu fui educado a cantar com a família. Ainda hoje é habitual na festas de aniversário ou quando nos juntamos todos...

Cresci numa família cheia de músicos e sempre com vários instrumentos espalhados pela casa.

A música “o cantar e tocar todos juntos” sempre fez parte da nossa rotina familiar. Eu adorava esses momentos, proporcionados essencialmente pelo meu pai.

No programa, apenas senti falta de não poder cantar com o resto da família.

Lá em casa, à hora do jantar, a TV ficava sempre desligada e era natural e quase automático alguém ir buscar uma viola antes de sairmos da mesa...

 

O primeiro álbum “Segredos” foi lançado em 2010. No passado dia 2 de junho, apresentou o seu segundo trabalho discográfico “Encontros”. Quais são as principais diferenças entre ambos, lançados com um intervalo de 7 anos entre eles?

Existe uma diferença de 7 anos entre eles, mas não estive completamente parado. Entretanto, desenvolvi e participei noutros projetos musicais. Entre eles, uma banda de world music com fusão em fado à qual dei voz, que se chama “Kilindu”.

Mas as diferenças com o primeiro disco a solo são algumas, no disco “Segredos” quis gravar com uma mini “big-band”, tive também o privilégio de ter a participação de grandes músicos nacionais. Para além dos instrumentos mais convencionais em bandas, como por exemplo guitarra, baixo, bateria, pianos e órgão, tive também quartetos de cordas, sopros, coros etc.. quis pôr em cada música todos os instrumentos que senti que eram necessários, foi uma produção grande e foi um grande trabalho, mas senti que acabei por ficar um pouco camuflado por detrás de tudo isso. Adoro o disco mas desta vez quis experimentar fazer as coisas de forma diferente.

No disco “Encontros” tudo fica resumido a uma viola, a minha voz e as minhas palavras. Mais simples, mais cru e mais direto. Consegui captar a essência do que queria transmitir.

Está um trabalho do qual me orgulho muito. Já me apresentei ao vivo a solo mas toco principalmente acompanhado por um trio, e a banda é “Espetacular” (modéstia a parte). Estou muito ansioso por pode mostrar ao país e ao mundo João Pedreira com esta banda.

 

 

 

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Do que nos fala “Encontros”?

Senti necessidade de ir ao encontro de mim próprio, do João que acorda para ir surfar antes de começar o dia. Do João que fica sentado à beira mar a meditar sobre a vida. Do João que esteve quase um ano sem cantar por ter perdido o pai.

 

O João é o autor e compositor dos quatro temas que compõem o EP. Em que é que se inspira para criar as suas músicas?

Inspiro-me na vida, em tudo o que me rodeia mas, principalmente, no Amor. O Amor é a base de tudo (ou a falta dele).

Normalmente vou para a praia escrever e pode soar a cliché mas é lá que encontro as minhas palavras, é lá que me inspiro verdadeiramente... na poesia das ondas.

 

“Poderes Ficar” é o primeiro single a ser apresentado. Que feedback tem recebido relativamente ao mesmo?

Estou surpreendido com a reacção das pessoas, o feedback é enorme. Já vi pessoas de todas as idades a dançar ao som do “Poderes Ficar”. De facto a “Musica/ o som” tem o poder de unificar.. Vai haver paz no mundo quando todos dançarmos a mesma canção!

 

De que forma completaria estas expressões, baseadas nos títulos dos singles do EP “Encontros”:

Parece Fácil – encontrar amor

Pela Rua – caminhamos e descobrimos a vida

Volta para Mim – snif snif

 

 

Com o EP lançado na plataforma digital, o que se segue?

O futuro não depende totalmente de mim, depende do grande júri, que é publico ..

 

De que forma pode o público acompanhar o João Pedreira, e saber onde o poderá ouvir nos próximos meses?

Podem seguir-me nas redes socias, mas o ponto convergente será o meu site, joaopedreira.com

 

 

Muito obrigada!

 

 

 

 

Nota: Esta conversa teve o apoio da editora Farol Música, a qual cedeu também as imagens e vídeos.

 

À Conversa com João Pedreira

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O convidado de hoje da rubrica "À Conversa com..." vem de uma família de músicos, nomeadamente, o pai e os irmãos, com os quais recorda alguns dos seus melhores momentos, não só da infância e adolescência, como também num passado mais recente.

Sete anos após o lançamento do primeiro disco, e do envolvimento noutros projectos musicais, João Pedreira editou este mês o seu segundo trabalho - o EP Encontros, e é sobre ele e o sobre o seu percurso enquanto artista, que nos vai falar hoje.

Aqui fica a entrevista:

 

 

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Quem é o João Pedreira?

João Pedreira é um homem que vem de uma família grande. Adora a natureza, o ar livre, pratica desporto e respira música.

 

Como é que surgiu a paixão pela música?

Sempre encarei a “música” com muito respeito, foi sempre um tema pilar na minha vida, fez parte da minha formação enquanto criança, e enquanto pessoa.

O meu pai pegava sempre na viola e cantava qualquer coisa sem motivo prévio, nesses momentos todos parávamos e participávamos, era bonito, genuíno e tenho muitas saudades desse tempo.

Era criança e não tinha noção da beleza do momento, simplesmente os vivia. Pode dizer-se que “Música” na minha família é quase como religião, todos a encaramos como um ponto de união e convergência ..

Essa foi uma das grandes heranças que meu pai nos deixou (a mim e meus irmãos). Mas acho que tinha 19 para 20 anos quando voltei de Inglaterra e decidi que queria ser profissional.

 

 

Em 2007, o João participou no programa Família Superstar. Cantar em família, e com a família, é algo que gosta de fazer ou foi uma experiência única?

Eu fui educado a cantar com a família. Ainda hoje é habitual na festas de aniversário ou quando nos juntamos todos...

Cresci numa família cheia de músicos e sempre com vários instrumentos espalhados pela casa.

A música “o cantar e tocar todos juntos” sempre fez parte da nossa rotina familiar. Eu adorava esses momentos, proporcionados essencialmente pelo meu pai.

No programa, apenas senti falta de não poder cantar com o resto da família.

Lá em casa, à hora do jantar, a TV ficava sempre desligada e era natural e quase automático alguém ir buscar uma viola antes de sairmos da mesa...

 

O primeiro álbum “Segredos” foi lançado em 2010. No passado dia 2 de junho, apresentou o seu segundo trabalho discográfico “Encontros”. Quais são as principais diferenças entre ambos, lançados com um intervalo de 7 anos entre eles?

Existe uma diferença de 7 anos entre eles, mas não estive completamente parado. Entretanto, desenvolvi e participei noutros projetos musicais. Entre eles, uma banda de world music com fusão em fado à qual dei voz, que se chama “Kilindu”.

Mas as diferenças com o primeiro disco a solo são algumas, no disco “Segredos” quis gravar com uma mini “big-band”, tive também o privilégio de ter a participação de grandes músicos nacionais. Para além dos instrumentos mais convencionais em bandas, como por exemplo guitarra, baixo, bateria, pianos e órgão, tive também quartetos de cordas, sopros, coros etc.. quis pôr em cada música todos os instrumentos que senti que eram necessários, foi uma produção grande e foi um grande trabalho, mas senti que acabei por ficar um pouco camuflado por detrás de tudo isso. Adoro o disco mas desta vez quis experimentar fazer as coisas de forma diferente.

No disco “Encontros” tudo fica resumido a uma viola, a minha voz e as minhas palavras. Mais simples, mais cru e mais direto. Consegui captar a essência do que queria transmitir.

Está um trabalho do qual me orgulho muito. Já me apresentei ao vivo a solo mas toco principalmente acompanhado por um trio, e a banda é “Espetacular” (modéstia a parte). Estou muito ansioso por pode mostrar ao país e ao mundo João Pedreira com esta banda.

 

 

 

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Do que nos fala “Encontros”?

Senti necessidade de ir ao encontro de mim próprio, do João que acorda para ir surfar antes de começar o dia. Do João que fica sentado à beira mar a meditar sobre a vida. Do João que esteve quase um ano sem cantar por ter perdido o pai.

 

O João é o autor e compositor dos quatro temas que compõem o EP. Em que é que se inspira para criar as suas músicas?

Inspiro-me na vida, em tudo o que me rodeia mas, principalmente, no Amor. O Amor é a base de tudo (ou a falta dele).

Normalmente vou para a praia escrever e pode soar a cliché mas é lá que encontro as minhas palavras, é lá que me inspiro verdadeiramente... na poesia das ondas.

 

“Poderes Ficar” é o primeiro single a ser apresentado. Que feedback tem recebido relativamente ao mesmo?

Estou surpreendido com a reacção das pessoas, o feedback é enorme. Já vi pessoas de todas as idades a dançar ao som do “Poderes Ficar”. De facto a “Musica/ o som” tem o poder de unificar.. Vai haver paz no mundo quando todos dançarmos a mesma canção!

 

De que forma completaria estas expressões, baseadas nos títulos dos singles do EP “Encontros”:

Parece Fácil – encontrar amor

Pela Rua – caminhamos e descobrimos a vida

Volta para Mim – snif snif

 

 

Com o EP lançado na plataforma digital, o que se segue?

O futuro não depende totalmente de mim, depende do grande júri, que é publico ..

 

De que forma pode o público acompanhar o João Pedreira, e saber onde o poderá ouvir nos próximos meses?

Podem seguir-me nas redes socias, mas o ponto convergente será o meu site, joaopedreira.com

 

 

Muito obrigada!

 

 

 

 

Nota: Esta conversa teve o apoio da editora Farol Música, a qual cedeu também as imagens e vídeos.