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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Momento embaraçoso do dia

6 coisas (boas e ruins) que só quem é envergonhada entende - VIX 

 

Aquele em fiquei a olhar para uma pessoa que, aparentemente, me conheceu e me cumprimentou, tratando-me até pelo nome, sem eu saber quem era!

A cara não me era estranha, mas não fazia a mínima ideia de como se chamava, nem de onde conhecia tal pessoa.

E a dita cuja, ao perceber que eu não a estava a conhecer, lá me elucidou.

 

Se isto pode acontecer a qualquer um?

Pode.

Mas, comigo, acontece quase sempre.

E com esta pessoa, já é a segunda vez!

 

Está cientificamente comprovado que a minha memória está mais para peixe, que para elefante!

Posso até, em raras ocasiões, ver uma pessoa e recordá-la daí em diante. 

Mas, regra geral, esqueço-me de quase todas, se não lidar com elas no dia a dia.

Música puxa música

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A minha filha estava a cantar uma música de uma série que vê. E eu, a detreminado momento, ao ouvi-la, lembrei-me de outra.

O problema, é que só me lembrava do ritmo, não da letra. E não fazia a mínima ideia de quem a cantava, a não ser que era um homem, e em português.

E, com essas premissas, só me vinha à mente o Fernando Daniel. Mas não era nenhuma das dele.

Se à coisa que me deixa danada e inquieta, é não descobrir quem é que canta uma música que gosto, mas não podia fazer nada com tão pouca informação.

 

 

Fui às compras.

Enquanto estava a ser atendida, por coincidência, toca a música!

Para meu azar, mal se ouvia e só apanhei 3 ou 4 palavras o que, para uma pesquisa, nem sempre basta.

 

 

Já pelo caminho, lá ia pensando no ritmo, naquelas palavras, e comecei a inventar algo que me soava bem, surgindo a palavra "longe". E veio o clique!

"Longe" é um tema do Nuno Ribeiro. Será que é dele? Ou eu estou a inventar o longe?

Mal cheguei a casa, pedi à minha filha para pôr essa música e, voilá, era mesmo essa! 

Mas como só a ouvi 2 ou 3 vezes, e só uma parte, nem me lembrei. Estava com a cabeça às voltas com o Fernando Daniel que, para mim, só podia ser ele!

Quando somos "obrigados" a mudar a password mas ...

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... sempre que iniciamos novamente a sessão, digitamos a password antiga!

E só percebemos que nos enganámos, quando dá erro, e surge a mensagem de que a password foi alterada há vários dias.

Aí, faz-se luz e lembramo-nos de que o sistema tem razão.

Mas é mais que certo que, da próxima vez, e da próxima, e muitas mais vezes, haveremos de repetir o mesmo erro!

Aquele momento em que já estamos a ir para o carro...

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...e nos lembramos que um dos recados ficou por fazer, obrigando-nos a voltar para trás, quando o que mais queríamos era sair dali!

 

Foi assim no sábado.

Depois de chegarmos em cima da hora à apresentação do livro do Clube de Gatos, e de termos estado por lá quase três horas, arrumámos tudo, saímos para o estacionamento, e lembrei-me que tinha que ir à Fnac, comprar a Power Bank para a minha filha.

Raramente vamos ao Colombo, ou outro shopping que tenha Fnac, e não podia desperdiçar o cartão de oferta. Além de que a minha filha pediu-me várias vezes para não me esquecer.

Lá fomos nós, de volta ao Colombo, enfiarmo-nos na loja, e perder mais um tempo, até finalmente ir embora definitivamente!

Haverá vida depois da morte?

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A morte sempre foi um tema sobre o qual evito falar, ou sequer pensar, porque senão começo a imaginar cenários nada animadores.

Sendo eu uma pessoa céptica, acredito que quando morremos, o nosso corpo fica debaixo da terra a ser comido pelos bichos, e acabou.

 

 

Deixamos de existir, de sentir, de pensar, de ser. É uma sensação muito estranha saber que, mais cedo ou mais tarde, será esse o nosso inevitável destino. E nada restará do que fomos, ou do que vivemos.

 

No entanto, ultimamente, tenho-me deparado algumas vezes com a teoria da reencarnação. Tanto na leitura, com o livro "Maldito Karma", em que a personagem principal morre e reencarna numa formiga, devido às acções que teve em vida, e que a condenaram a renascer nesse novo corpo, como no filme que tenciono ver brevemente "Juntos para Sempre", que também existe em livro, com o título "Teu Para Sempre", em que um cão morre e reencarna noutros cães, sempre com uma missão diferente, tentando descobrir o objectivo de todas essas etapas, e da própria vida.

 

 

 

Pelo que pude perceber, em cada nova vida, a figura reencarnada lembra-se das suas anteriores vidas, e daqueles que delas fizeram parte, como se apenas o corpo fosse diferente.

Mas será que, a haver mesmo este processo, isto será verdade? Ou, pelo contrário, a pessoa reencarnada será uma nova pessoa, sem qualquer memória do passado?

 

Seremos nós, também, pessoas reencarnadas? Teremos vivido já outras vidas? Será a reencarnação parte integrante do ciclo da vida?

E as outras pessoas, com quem convivemos? Conseguirão, de alguma forma, perceber quem fomos, quem somos? Ou não farão a mínima ideia que, um dia, já fizemos parte das suas vidas?

 

Tanto nos livros como no filme, as personagens vivem, em determinadas vidas, em locais totalmente diferentes, mas conseguem, noutras, contactar com os seus entes queridos, e enviar sinais, embora não podendo explicar directamente quem são.

 

E porque este filme é sobre animais, é impossível não pensar na nossa Tica. Será que também ela reencarnou noutra gata, e estará hoje por aí, com uma outra família? 

Conseguirá, à semelhança de Bailey, um dia voltar para nós?