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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Se eu acreditasse em bruxas...

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... e em feitiços, então acreditaria que, de facto, estamos a ser vítimas de algum trabalhinho:

 

"Se você está tendo problemas de má sorte, doenças, coisas que quebram, pesadelos, argumentos, acidentes, e você também tem uma praga de moscas, formigas ou mosquitos, então você pode ter certeza de que está sob um ataque espiritual."

 

Na mesma altura da invasão de moscas, o carro avariou, e teve que ir para a oficina, depois de já lá ter estado no mês anterior.

Mas foi apenas coincidência, claro.

 

Se eu acreditasse em bruxas, acreditaria que o incenso, que o meu marido acendeu, nos trouxe má sorte e más energias.

No dia seguinte a ele ter acendido lá em casa, a máquina de secar roupa avariou, e a tomada da sala e a extensão queimaram.

E ontem, depois de ele ter voltado a acender no trabalho dele, queimou-se outra tomada lá em casa, que nos deixou umas horas sem electricidade, até o piquete da EDP nos desenrascar provisoriamente.

Mas, como não pode deixar de ser, foram meras coincidências - a máquina já há muito andava a dar sinais; quanto ao resto, humidade e tomadas velhas, a precisarem de ser substituídas.

 

Felizmente, não houve mortos nem feridos, nem grandes estragos com estes problemas eléctricos. Apenas gastos com electricista e material.

 

Ainda assim, poderia ser pior.

E tudo se há-de resolver.

Quando não tem que ser, não é mesmo!

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Segunda-feira, 9 de julho:

Primeiro dia de férias, com a filha em casa doente, com uma otite.

Tempo totalmente encoberto, que se prolongou até 5ª feira, tendo o sol apenas feito uma aparição temporária na sexta, dia em que já pudemos sair à rua.

 

Segunda-feira, 16 de julho:

Primeiro dia de trabalho, com a filha já em forma, e o sol a brilhar num lindo céu azul.

Devo ter sido muito má nas minhas outras vidas!

Coisas que só me acontecem a mim V

 

Ir arrumar um casaco no roupeiro, que já não penso utilizar nos próximos meses, e cair o varão e toda a roupa que lá estava! Adivinhem só onde foi comprado: na Moviflor, claro!

Mais uma vez, a minha carteira não deu para grandes extravagâncias, e lá comprei este roupeiro que tem bastante espaço para arrumação, o que me deu imenso jeito. Mas o peso da roupa fez-se sentir, e o suporte do varão partiu.

O meu pai arranjou um varão e uns suportes para desenrascar, mas parece que o comprimento aumentou e, ao mínimo toque, o varão cai de um dos lados.

E, depois, é uma epopeia tentar colocar tudo de novo, sem cair em cima de mim! 

Conclusão: uma pessoa compra um roupeiro grande porque precisa de espaço para arrumar a roupa, e acaba por ter que andar com ela espalhada por cadeiras e sofás, porque o roupeiro não aguenta!