Flores
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O carocha, do ano anterior, deu lugar à carroça de presentes
Os cestos da bicicleta encheram-se, este ano, de pequenos ursinhos
Provavelmente, os ursinhos que estavam aqui nesta loja e que, agora, foram substituídos pelas bolas natalícias
Já aqui, o boneco de neve feito de pneus, cedeu o seu lugar a este "Tronco de Natal"
E veio parar, meio perdido e solitário, ao pé da Junta de Freguesia
Tudo o resto, à excepção de algumas montras e decorações que ficaram simples e bonitas, mantém-se.
Presentes espalhados e amarrados em tudo quanto é sítio.
E com iluminação em mais ruas da vila, quase a fazer lembrar os enfeites dos arraiais de verão.
Ou seja, mantém-se o exagero.
E não diria, propriamente, mau gosto.
Talvez, apenas, que isto deve ser muito mais engraçado para as crianças, do que bonito de ver para os adultos!
Na Aldeia Museu José Franco, no Sobreiro, Mafra, duas crias de cabras anãs relembram-nos os tempos da infância.
Os tempos da inocência, da brincadeira, das brigas entre irmãos, da cumplicidade e da amizade.
Das disputas e rivalidades, para ver quem é o mais destemido.
Das queixinhas aos pais, e das pazes feitas.
E da paciência que os pais têm que ter, para lidar com esta fase dos seus filhos, que fica para sempre na memória de todos os membros da família!
Texto escrito para o Desafio 1 Foto, 1 Texto
Onde, outrora, existiu um palco, existe agora um mural.
Como por ali passo diariamente, deu para ir acompanhando o processo, levado a cabo pelo artista Nark.
Só é pena alguém se ter enganado no texto que acompanha a pintura. Mas talvez ainda se vá a tempo de emendar.
Há várias semanas que isto andava a ser "cozinhado", mas só há poucos dias se conseguiu ver o que ia sair dali.
Um memorial em homenagem “aos presos e perseguidos políticos do concelho de Mafra que, na longa noite fascista, resistiram e lutaram pela Liberdade e pela Democracia”.
A obra pretende expressar a luta levada a cabo para derrubar as grades das cadeias do fascismo, sobre as quais se eleva o cravo vermelho.
A autoria é do escultor mafrense José Eduardo, e pode ser visto no Largo Coronel Brito Gorjão, em Mafra.
Pessoalmente, com todo o respeito pelo simbolismo da obra, e pelo autor da mesma, não gostei.
Pode ser que, com o tempo, passe do estranhar, ao entranhar.