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Para quem tiver interesse em visitar o Jardim do Cerco, aqui fica a planta do mesmo, retirada do site da Câmara Municipal de Mafra.
"A quinta tem uma história complexa e multifacetada.
Foi comprada pelo Barão do Resgate ainda no século XIX e depois transformou-se em Viveiro Nacional de Mafra, na época do combate à filoxera.
Sucederam-se os arrendatários até 1954, ano em que o conjunto foi adquirido e transformado em Seminário de S. Vicente de Paulo.
Finda a ocupação religiosa, o edifício foi adaptado a Escola Preparatória e Secundária de Mafra, que funcionou até 1990, data em que foi adquirido pela Câmara Municipal de Mafra.
O espaço multifuncional albergou a CPCJ – Comissão de Proteção de Crianças e Jovens, e alberga outros serviços cedidos a entidades exteriores, como a USEMA – Universidade Sénior de Mafra e Conservatório de Música de Mafra.
Integra, ainda, a Casa da Música Francisco Alves Gato, auditório que recebe variados espetáculos musicais."
Recentemente, serviu de laboratório para realização de testes Covid-19.
E, agora, é também na Quinta da Raposa que se encontra o Centro de Interpretação da Vila de Mafra e Centro de Interpretação das Linhas de Torres.
Foi inaugurado no passado dia 26 de junho, na presença do presidente da Câmara Municipal de Mafra, e com as palavras do professor Manuel Gandra, perante uma pequena plateia que se encontrava no exterior, à espera do aguardado momento da visita.
Será, certamente, mais um ponto obrigatório, para quem visita a vila de Mafra.
Poder-se-ia pensar que estas imagens foram captadas num qualquer país ou região tropical.
Mas não.
Foram mesmo captadas em Mafra!
Hoje está uma manhã calma, em Mafra.
Calma, e suave. Leve.
Está vento, mas não aquele vendaval dos últimos dias.
O céu está num tom azul clarinho, com algumas nuvens esbatidas aqui e ali.
Vêem-se muitos pássaros no céu, a voar de uma lado para o outro, em alegre dança.
Mafra está tranquila, a adivinhar o feriado que aí vem, e fazer esquecer que hoje ainda é dia de trabalho. E de aulas.
Olho à minha volta, e faz-me lembrar aquelas vilas dos desenhos animados, dos filmes ou dos livros.
Uma vila familiar. Com poucos habitantes.
Onde o dia ainda está a começar a despertar, e não teve início a azáfama das horas seguintes.
E onde não se vê aquele comboio de carros que circula, lentamente, pela estrada, em hora de ponta matinal.
Olho à minha volta, e sinto uma boa energia.
Um pressentimento de que será um bom dia.
E que nada, nem ninguém, o irá estragar, venha o que vier.
Mas, de preferência, que não venha!