A minha aversão ao álcool gel
Tal como as máscaras, álcool gel nunca fez parte do meu dia a dia.
A última vez que tive contacto com ele, foi por altura da Gripe A, já lá vão uns aninhos. E não era nada como se vê agora.
Agora, em qualquer espaço que se entre, lá está ele, a lembrar-nos que devemos utilizá-lo, antes de qualquer outra coisa.
E eu, confesso, uso porque as medidas assim o obrigam. Mas não sou fã.
Primeiro porque, à excepção de um ou outro, a maioria deles tem um odor que não me agrada. Ainda no outro dia utilizei um e, quando fui cheirar as mãos, ia vomitando com o cheiro. Depois desse episódio, parecia que o odor me perseguia, mesmo que nem houvesse alcool gel por perto!
Depois porque, muito sinceramente, não sinto que as minhas mãos estejam mais limpas ao usar alcool gel. Pelo contrário. Sinto-as sujas, pegajosas, e não vejo a hora de lavá-las com água e sabão, para realmente as sentir limpas.
Mas pronto, eu também sou pessoa a quem faz confusão cremes ou base na cara, e que não aguenta muito tempo batom nos lábios sem ter vontade de limpar a boca para o tirar todo!
Pancadas minhas, portanto.
E por aí, como se dão com o álcool gel?