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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Ainda haverá espaço para a criatividade no futuro?

 

Ao longo dos tempos, temo-nos vindo a transformar cada vez mais em robots, em pessoas mecanizadas com com instruções claras de como funcionar, deixando pouco espaço a algo que fuja dessa rotina programada.

E, como é óbvio, isso tem as suas repercussões e consequências nefastas, a curto, médio e longo prazo, não só a nível físico como a nível mental e emocional.

Em vez de nos sentirmos leves, felizes e de bem com a vida, sentimo-nos como se carregássemos um peso enorme às costas, tristes, abatidos, conformados.

Os dias e a nossa vida deixam de ser coloridos, passando a vivê-los em tons de cinzento.

O tempo passa por nós,e nem damos por ele passar. Até ao dia em que olhamos para a monotonia em que a nossa vida se tornou.

Deixamos morrer os sonhos, a imaginação, a criatividade...No novo mundo, não há muito espaço para isso. 

Iremos mesmo permitir que isso aconteça?

Será que vamos a tempo de inverter este quadro, ou será algo inevitável?

 

 

Esta curta-metragem mostra um pouco do que está a acontecer às nossas crianças, e aos adultos.

Os autores, Daniel Martínez Lara e Rafa Cano Méndez mostram, em cerca de 7 minutos, o que acontece à nossa vida quando a criatividade é afundada pela rotina diária.

O vídeo incide também sobre a paternidade, e a importância de deixar as crianças fazerem as suas próprias viagens.
 
 

Concordam com esta visão?

 

 

 

Bloqueio linguístico!

 

Sabem aqueles momentos em que, mesmo sabendo desenrascar-se, simplesmente bloqueiam?

Pois é isso que me costuma acontecer! E foi isso que aconteceu ainda há pouco, quando um casal de turistas veio ter comigo para me pedir uma informação.

E era tão simples :)

O casal vinha com um mapa na mão, e a senhora apontou para o mapa, indicando o local que procurava. Ficava uns metros mais abaixo de onde eu estava. Só tinha que lhes dizer que era só descer a rua. Só isso!

Mas, e lembrar-me como se dizia isso em inglês?! 

Depois do bloqueio inicial, lá me resolvi a dizer-lhes "just right there" e apontei para o fim da rua.

E só então, quando continuei o meu caminho, a expressão me veio à mente "you have to go down the street".

Que burra! Então não sabia dizer logo isso às pessoas?

 

Detesto que os turistas me venham pedir informações, e fujo deles como o diabo da cruz, porque meto na cabeça que não vou perceber nada do que dizem, e muito menos saber responder-lhes!

 

 

 

PS.: para me safar às respostas costumo utilizar a típica expressão "sorry, I don't speak english", embora uma vez, em Lisboa, me tenha aventurado com "I have no ideia, I'm not from here",o que até era verdade!