Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

A felicidade é como um raio de sol

pexels-photo-1420440.jpeg 

 

A felicidade é como um raio de sol por entre as nuvens: sente-se no momento!
 
 
Não dá para guardar num frasquinho.
Como quem guarda algo precioso, que poderá vir a usar, quando precisar.
 
Não dá para deixar para depois porque, depois, já as nuvens o ocultaram, e é tarde demais.
 
Da mesma forma que nunca sabemos quando o sol vai aparecer e brilhar, ou quando o céu estará carregado de nuvens, também não sabemos quando a felicidade nos baterá à porta.
 
Mas, em ambos os casos, há que aproveitar o que nos é oferecido, e nos faz sentir bem, no exacto momento em que temos essa oportunidade.
 
Antes que ela passe, e nos arrependamos de não a ter vivido.

Quando decidimos e/ou agimos pelos motivos e com os objectivos errados

78984062_s.jpg

 

Tomar decisões ou agir pelos motivos, e/ou com objectivos errados nem sempre leva ao resultado que esperamos.

Fazêmo-lo, achando que é uma porta aberta para a felicidade, para a realização pessoal ou profissional, para preencher o vazio que se instalou em nós mas, por vezes, essa felicidade é passageira. E depressa lhe sucede uma tristeza, uma sensação de vazio ainda maior, mal passamos a porta.

Muitas vezes, gera mesmo frustração.

 

Há quem faça as coisas em busca de reconhecimento. E se ele não vem? Ou não vem na medida em que se imaginou?

Há quem faça as coisas à espera de um retorno, que pode tardar, ou nunca chegar.

Há quem aja para afogar as mágoas, para fintar a tristeza. Mas, e se as nossas acções tiverem um efeito inverso, e ainda pior?

Há quem tome decisões no calor do momento, por impulso, baseadas na raiva, na dor. Mas, serão as mais correctas? Não nos iremos arrepender depois, quando a "poeira" assentar? 

 

Fazemos as coisas porque realmente queremos? Ou para agradar alguém?

Porque nos satisfaz, ou porque queremos daí tirar vantagens?

Porque é algo que nos dá prazer, ou porque é aquilo que se espera de nós?

 

Quantas vezes não nos enganamos com a ilusão de que são honestos os motivos e objectivos pelos quais agimos mas, ainda que inconscientemente, não são os certos, e podem não resultar da forma como imaginámos.

E, ainda que resultem, deveriam ter outra base, que não aquela em que nos apoiámos.

À Conversa com MEU E TEU

foto meu e teu.jpg

 

MEU E TEU fizeram a sua primeira apresentação no verão de 2010.
No ano seguinte, lançaram o álbum de estreia "Aquela Cidade", com o apoio oficial da rádio Antena 3 e Cotonete.
O segundo trabalho da banda, "Mundo das Formas", chegou em 2013.
Este ano, os MEU E TEU, um projecto rock cantado em português, regressam com um novo single  - "Momento".

Descubram mais sobre a banda nesta entrevista:

 

 

 

 

k15771734.jpg

Respondido por: Diogo Freire

 

 

Quem são os MEU e TEU?

- Os Meu e Teu são: Diogo Freire na voz, Luís Ramos na guitarra, Joaquim Pequicho na bateria e Paulo Bispo na guitarra. Ao vivo, contamos agora com Aurélien Lino nos teclados e programação, e Pedro Teixeira no Baixo.

 

 

Em que momento decidiram criar este projecto?

- Começou tudo em 2009. Na altura tínhamos uma outra banda chamada Hot Limousine e cantávamos em inglês. Sinceramente, não me sentia confortável a cantar em inglês, e por coincidência, conheci a minha esposa naquele ano. Ela é a principal letrista da banda, e na altura desafiou-me para compor alguns temas de forma a encaixar alguns poemas que ela tinha escrito. E foi assim que nasceu o projecto.

 

 

Porquê “MEU e TEU”?

O nome Meu e Teu vem de uma das primeiras músicas que foi composta. O tema fala das nossas raízes e transmite um sentimento de partilha. Na altura também me soou bem, e visto que o projecto foi iniciado por mim e pela esposa, pensamos que faria todo o sentido o projecto chamar-se Meu e Teu.

 

 

Cantar rock em português foi um objectivo que traçaram e que pretendem manter enquanto banda?

Sim. Sem dúvida. Como disse anteriormente, não me sentia e não me sinto muito confortável com o cantar em inglês. Por isso o cantar na nossa língua mãe. Primeiro estranha-se, depois entranha-se. Em relação ao estilo musical, o nosso ADN é rock. Sentimo-nos super confortáveis e gostamos imenso de tocar e compor rock. Não quer isto dizer que não vamos buscar outras influências. E também apreciamos outros estilos musicais, claro.

 

 

Quais são as vossas principais referências, a nível musical?

Temos imensas. E cada elemento tem as suas. Mas como disse, ouvimos muito rock. De várias épocas. Mas também Jazz, Pop, Electrónica, Metal, Punk Rock, Hardrock….. Etc… Nem vou falar de nomes de bandas, pois são imensas. Algumas são transversais aos elementos da banda, outras nem tanto. Mas penso que esse ponto é fundamental para o resultado final como banda.

 

 

Depois de “Aquela Cidade” e “Mundo das Formas”, lançados em 2011 e 2013, apresentam agora um novo single. O que vos levou a fazer esta pausa de quase 6 anos?

Foi uma pausa natural. Nada planeado. Talvez um pouco forçada pelas circunstâncias da vida. Na altura, depois do lançamento do segundo álbum, entrámos no mundo do trabalho. Isso fez-nos oscilar um pouco, e perdemos tempo para a música, pois surgiram outras prioridades. Agora reaparecemos mais adultos, mais maduros também na música, e mais estáveis também para construir e planear uma nova fase da carreira.

 

 

 

 

“Momento” é o nome do mais recente single. Sentem que este é o “momento” para o regresso dos Meu e Teu?

Sim, sem dúvida. Estamos cheios de vontade de compor e mostrar temas novos ao público. Achamos também que como músicos e artistas, não há melhor momento para passar a nossa mensagem para fora. Por isso, aqui estamos nós!

 

 

Sobre o que nos fala esta música?

Esta música é um tema romântico. Fala-nos de Amor. Escrevi-o para uma pessoa muito especial e que me tem acompanhado incondicionalmente nestes anos da minha vida. A minha esposa. Porquê Momento? Porque só podemos viver a nossa experiência e Amar neste Momento. Não existe mais nenhum Momento. O Passado passou, e o futuro ainda nem sequer existe. Por isso, resta-nos este Momento.

 

 

Para quando um novo álbum dos Meu e Teu?

Ainda não temos data planeada, mas gostaríamos de lançar novo disco em 2020. Até lá vamos continuar a lançar novos singles.

 

 

Quais são os principais objectivos a concretizar nos próximos meses?

O nosso objectivo é continuar a trabalhar em singles novos. Pois estamos mesmo com muita vontade de escrever e compor novos temas. Quando tivermos um número considerável, juntaremos mais alguns temas e lançamos o álbum novo.

 

 

De que forma é que o público pode acompanhar o vosso trabalho?

O nosso trabalho pode ser acompanhado pelas redes sociais, maioritariamente.

Podem visitar o nosso facebook em: www.facebook.com/meueteu

Estamos também no Instagram e Youtube. E claro, podem aceder ao nosso site oficial, onde têm todas as novidades de última hora, todas as músicas e vídeos, e futuramente, as datas de concertos.

Aqui: www.meueteumusic.com

 

 

Muito obrigada!

 

Muito obrigado pela oportunidade e apoio! Um Abraço dos Meu e Teu.

 

 

 

Nota: Esta conversa teve o apoio da editora Farol Música, a qual cedeu também a imagem e o vídeo.

 

Aquele momento em que...

Imagem relacionada

 

... achamos que está tudo pronto e organizado e, quando vamos ver, falta qualquer coisa, temos que fazer de novo e o tempo está em contagem descrescente!

 

 

No dia anterior preparei tudo. Só faltava registar e imprimir no dia seguinte. Coisa rápida. 

Seria algo simples, feito com calma e com tempo.

No dia seguinte, percebo que não encontro os ficheiros, ou encontro, mas afinal ficou um gravado em cima de outro, e agora falta um deles.

Já não tenho assim tanto tempo. A coisa começa a complicar. A pressão a aumentar.

É preciso repetir trabalho e, já se sabe que, com pressa, pode sair ainda mais asneira.

 

 

No final, depois de tudo concluído, descobri aquilo que não encontrei na altura! 

Sabem aquele momento...

Sem Título2.jpg

 

 

 

... em que começamos a comer,

e temos que interromper para atender o telefone?

... em que pensamos em dar uma dentada, mas fica a meio, porque chegou alguém?

... em que achamos que é, finalmente, desta que vamos poder comer, mas interrompemos de novo, porque alguém nos chama, ou porque é preciso fazer isto ou aquilo?

 

 

E, às tantas, com tantas interrupções, acabamos por nos esquecer que estávamos a comer, e só mais tarde, quando olhamos para o sítio onde deixámos a comida, já sem graça, nos lembramos que era suposto termos comido há muito tempo.

 

 

Lembrei-me disto quando fui à hora de almoço à papelaria, e estava a proprietária da mesma a almoçar, no balcão, ao mesmo tempo que atendia os clientes que iam chegando, eu incluída!

E porque, normalmente, nos trabalhos em que não existe hora ou local específico para fazer as refeições ou lanches, e os funcionários têm de o fazer no local, e ao mesmo tempo que desempenham as funções, isto acontece frequentemente.

Até mesmo, muitas vezes, comigo!