Não Digas Nada...
Não digas nada conta a história de uma família tradicional, mas que deixa muito a desejar:
Eve é a mãe ausente e a mulher submissa, conformada com um casamento por conveniência.
James é o pai exigente, marido autoritário e juiz com uma reputação a preservar.
Grace é a filha prodígio, da qual os pais se orgulham.
Mia é a ovelha negra da família, com quem raramente os pais têm contacto.
No início, temos o desaparecimento da Mia, que logo em seguida percebemos que se trata de um rapto. Pela sinopse, podemos pensar que estamos perante um psicopata ou serial killer que estudou bem a sua vítima e se prepara para atacar, torturar e sabe-se lá mais o quê.
Entretanto, mais à frente, sabemos que a Mia foi resgatada com vida, mas sofre de amnésia selectiva e tem comportamentos estranhos, associados a stress pós traumático.
O que a autora nos vai mostrar ao longo de toda a história, alternando entre o antes e o depois, é como tudo começou e como tudo terminou, e qual o grande segredo que está por trás de tudo.
Um segredo que Mia nunca poderá revelar. Será que conseguiremos descobri-lo? Só lendo o livro ficaremos a saber! E mais não digo!