Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Para algumas pessoas, só somos bons quando estamos lá para elas!

Marlice Bernardo: Bom ou mau?

 

Isto acontece na vida pessoal mas, também, muitas vezes, na vida profissional.

Enquanto os funcionários se mostram disponíveis,

Enquanto desenrascam, sempre que pedem,

Enquanto dizem que sim a tudo,

Enquanto falam bem da entidade patronal,

São os maiores!

Bons funcionários, exemplares, "membros" da família.

 

Mas, quando os funcionários têm o "descaramento" de querer algo diferente,

Quando se atrevem a dizer alguns "nãos",

Quando já não se pode contar com eles como antigamente,

Aí, então, já são uns ingratos, maus exemplos, ovelhas desgarradas do rebanho.

 

Para algumas empresas, os funcionários parecem ser "obrigados" a trabalhar lá eternamente, e em exclusividade, e vêm com maus olhos o desejo destes, de mudança, de melhoria, de melhores condições.

Para algumas empresas, só conta a sua vontade, e a de mais ninguém. O seu lucro. O seu prestígio. Muitas vezes, à custa do mal estar físico e psicológico dos funcionários.

 

Algumas empresas acham que podem tratar os funcionários como meros números, como descartáveis quando não mostram a utilidade de outrora.

E ainda há as que, para manter a fama, arranjam forma de obter elogios para alguns funcionários, para depois fazer propaganda nas redes sociais!

 

Decorar números

Imagem relacionada

 

É algo que faço com alguma facilidade, mas com um grave problema: uma vez decorados de uma determinada forma, só os sei dizer dessa forma!

Depois, quando estou a falar com alguém, e me repetem esse número de uma forma diferente, fico à toa, e a rever mentalmente se aquela sequência é, de facto, o número que eu disse!

Também vos acontece?

Números preocupantes e assustadores

SEGURANCA 2.jpg

 

68845 acidentes rodoviários

 

20447 feridos ligeiros

 

1212 feridos graves

 

277 mortos

 

Entre 1 de janeiro e 31 de julho.

 

Será mesmo seguro andar na estrada?

Será que, apesar de todas as campanhas, medidas e operações policiais, a irresponsabilidade prevalece sobre o bom senso?

Sobre o novo espectáculo do Circolandia

 

 

Para cumprir com a meta de um programa familiar, digno dos melhores momentos de 2015, pelo menos uma vez por mês, fomos este fim de semana ao circo. Até porque os próximos fins de semana vão ser dedicados ao estudo, com os últimos testes antes das férias da Páscoa à porta.

O escolhido foi o Circolandia, que já não vinha cá há algum tempo. Ir ao circo não é barato mas, à excepção do bar com as tradicionais pipocas, algodão doce e bebidas, das várias recordações que têm à venda para os mais pequenos (bandoletes, espadas, bandeiras, nariz de palhaço), e do passeio de pónei no intervalo (com oferta de uma foto), os bilhetes são a única fonte de rendimento para todos aqueles que fazem o espectáculo acontecer. 

Como já assistimos a este circo várias vezes estávamos, ao mesmo tempo, a adivinhar como as actuações se iriam desenrolar, e a esperar ser surpreendidos.

Para já, deparámo-nos com uma nova tenda e cadeiras mais confortáveis nas bancadas.

O espectáculo começou com a já conhecida abertura da caracterização do palhaço, desde a maquilhagem ao vestuário. Mas as cenas iniciais do palhaço são diferentes, e bem conseguidas. A interação com o público também é diferente.

Houve malabarismo com pratos, com bolas, com massas e até com o fogo!

Os animais também estão presentes: as cabrinhas, que comem na mão das crianças, um lindo pónei, um burro, e um dromedário. O número das aves já não existe.

Houve ilusionismo (agora sem a colaboração do público), um super palhaço, umas aulinhas de karaté e muita música no final, com My Way, de Frank Sinatra.

O número do arco, com a Vivian também está diferente, mas continua muito bom. A Sónia, agora transformada em pirata, manteve o mesmo show com a espada e o punhal.

No entanto, o meu destaque vai, sem dúvida, para o número do trapézio! Foi a grande surpresa do espectáculo! Já fazia falta uma actuação deste género, que cativasse, que nos prendesse a respiração, que nos fizesse temer uma queda, sem qualquer protecção cá em baixo. Claro que tudo correu pelo melhor e o trapezista saiu de cena com uma enorme descontração, como se tivesse acabado de dar um mero passeio pela pista!

De qualquer forma, estão todos de parabéns! Com pouco mais de meia dúzia de pessoas, conseguiram fazer um espectáculo de mais de uma hora, com a "casa" praticamente cheia. 

E quem estiver interessado e não tenha ido este fim de semana, ainda poderá fazê-lo no próximo.