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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

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Novo perfume da Nike

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Precisava de comprar uma prenda de aniversário, atrasada, para a minha mãe.

O que é uma tarefa complicada.

Ela raramente sai de casa.

Não precisa de maquilhagens. Não usa cremes. Roupa, já lhe tinha oferecido no Natal.

O meu pai ofereceu-lhe flores que deram para várias jarras.

 

No hipermercado, virei-me para a secção de perfumes.

À excepção de alguns que já conhecemos, de marcas específicas e, por norma, mais caros, tudo o resto parece não valer a pena. 

Para piorar, nem todos têm o tester, para experimentarmos. E com as máscaras fica ainda mais difícil.

 

Vi alguns perfumes da Nike.

A minha filha usa o rosa, e gostamos. Também tem o azul.

Mas este pareceu-me novo. Nunca tinha visto.

Experimentei. 

A mim cheira-me a alfazema, lavanda ou algo do género.

Na altura, até fiquei com o cheiro no casaco, porque salpicou-o quando pulverizei para o ar.

Comprei-o, e lá ofereci o perfume.

 

Na minha última ida às compras, não resisti, e comprei um igual para termos lá em casa também!

Estou fã.

 

Fazer publicidade a produtos que não têm à venda

Oikos triplo prazer

 

No fim de semana, enquanto andava a fazer compras, na zona dos iogurtes, vi uma publicidade aos novos Oikos, com figo, iogurte grego e maçã e canela.

Costumo comprar de outros sabores, e queria experimentar estes novos.

Mas, na prateleira dos respectivos, só havia os mais antigos.

Perguntei ao funcionário que estava a repôr, se tinha os ditos ainda por arrumar, mas não.

 

 

A seguir, como fomos a outro hipermercado, lembrei-me de ver se, por acaso, havia por lá.

Vi a publicidade mas, iogurtes, nada.

Voltei a perguntar a um funcionário que por ali estava. Não sabia de nada. Disse que, provavelmente, ainda viria nas próximas semanas mas, de momento, não sabia de nada.

 

 

Ou seja, colocaram a publicidade para nos dar a conhecer a novidade e ficarmos com água na boca, com vontade de comprar, mas depois não têm os produtos à venda, obrigando-nos a ficar em compasso de espera, até ao dia em que os mesmos cheguem aos hipermercados!

Provei e gostei!

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Neste fim de semana, fomo até ao Continente.

Andavamos na zona dos iogurtes, quando me deparei com estes, que nunca tinha visto. 

Eu sou um bocadinho esquisita com os iogurtes: tenho sempre a sensação de que acabam por ser todos iguais, e que já nenhum me sabe bem ou me dá aquela vontade de comprar.

 

 

Mas, olhei para estes e pensei: porque não experimentar?

Levei um pack, que traz 2 iogurtes.

Ontem de manhã, provei e adorei a combinação entre a polpa das frutas e o próprio iogurte.

Tanto que, quando, à tarde, o meu marido precisou de ir ao intermarché, aproveitei e trouxe mais 2 packs: um igual ao de cima, e outro, para experimentar, de limão e laranja.

 

 

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O meu marido também levou, e aprovou!

 

E por aí, já experimentaram? 

Conheciam?

Como perder totalmente o interesse num programa

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Fui uma fiel seguidora, nos últimos anos, do programa The Voice Portugal.

Conseguiu manter-me ligada a ele a cada domingo à noite, mesmo quando no dia seguinte acordava cheia de sono para ir trabalhar.

Nenhum outro programa me tinha feito mudar de canal e trocar. Até este ano...

 

 

Sim, este ano, ainda comecei a vê-lo, apenas para constatar que o programa (tal como provavelmente a maioria deles) está viciado, esgotado, sem nada de novo: as mesmas injustiças, os mesmos discursos, as mesmas desculpas esfarradas, os mesmos interesses, e um objectivo que é tudo menos aquele que apregoa.

Aos poucos, comecei a optar por assistir ao Casados à Primeira Vista, e gravar o The Voice para ver mais tarde. Mas nem me dou a esse trabalho. O pouco que vou vendo e lendo, permite-se ficar por dentro do que se passa, e acentuar mais a pouca vontade em perder tempo a segui-lo.

 

 

Mudem os apresentadores, mudem os mentores, mudem a dinâmica, sejam genuínos e espontâneos, e talvez voltem a conquistar audiências.

Aliás, acho que qualquer programa do género (incluindo o Casados à Primeira Vista, que já soa mais a encenação) teriam a receita de sucesso na novidade, aliada à espontaneidade. Porque é isso que mais agrada ao público.

Até lá, será sempre a diminuir, até acabarem de vez com o programa.