Foi assim a final do Festival da Canção
Ontem assisti à final do Festival da Canção.
Uma coisa é certa: nunca haverá um “Amor Veloz” como o foi a canção do Salvador Sobral mas, ainda assim, penso que os compositores poderiam ter arriscado mais, “Sem Medo” do que pudesse acontecer.
Quanto mais alto o “Voo das Cegonhas”, que é como quem diz, a irreverência e a criatividade dos autores das músicas levassem a sua canção, melhor.
Com título ou “Sem Título”, Janeiro era um dos grandes favoritos à vitória mas parece que ele pediu à “Mensageira” dos resultados: “Anda Estragar-me Os Planos”, que eu fico satisfeito com o quarto lugar, afinal, “Para Sorrir Eu Não Preciso de Nada”.
Ou talvez precise, de um belo “Sunset”, de preferência numa praia com “Bandeira Azul”, mas isso para aqui não interessa nada de nada, “Patati Patata”!
Também se pensou que, “Só Por Ela”, conseguíssemos alcançar, quem sabe, uma possível boa posição junto dos restantes países, na grande final. Mas ficou-se pelo terceiro lugar. Não fiques triste, Peu! Haverá sempre alguém “Para Te Dar Abrigo” quando as coisas correrem menos bem.
Quanto à vitória, tivemos duas finalistas, que não empataram “Zero a Zero”, mas com 22 pontos, cada uma, e foi do público a decisão soberana.
O número 13 trouxe sorte à escolhida.
Vamos lá ver até onde consegue chegar “O Jardim” da Isaura, com o colorido da Cláudia Pascoal, e se os votos conseguidos na Altice Arena, chegarão para regar todas as flores da Eurovisão, e fazê-lo brilhar, entre todas as restantes canções!
Imagem: Guimaraesdigital