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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

A minha aversão ao álcool gel

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Tal como as máscaras, álcool gel nunca fez parte do meu dia a dia.

A última vez que tive contacto com ele, foi por altura da Gripe A, já lá vão uns aninhos. E não era nada como se vê agora.

 

Agora, em qualquer espaço que se entre, lá está ele, a lembrar-nos que devemos utilizá-lo, antes de qualquer outra coisa.

E eu, confesso, uso porque as medidas assim o obrigam. Mas não sou fã.

 

Primeiro porque, à excepção de um ou outro, a maioria deles tem um odor que não me agrada. Ainda no outro dia utilizei um e, quando fui cheirar as mãos, ia vomitando com o cheiro. Depois desse episódio, parecia que o odor me perseguia, mesmo que nem houvesse alcool gel por perto!

Depois porque, muito sinceramente, não sinto que as minhas mãos estejam mais limpas ao usar alcool gel. Pelo contrário. Sinto-as sujas, pegajosas, e não vejo a hora de lavá-las com água e sabão, para realmente as sentir limpas.

 

Mas pronto, eu também sou pessoa a quem faz confusão cremes ou base na cara, e que não aguenta muito tempo batom nos lábios sem ter vontade de limpar a boca para o tirar todo!

Pancadas minhas, portanto.

 

E por aí, como se dão com o álcool gel?

 

O que é que cheira a lúcia-lima, mas sabe a malagueta?

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Nunca tinha utilizado gengibre na vida.

Sabia de alguns benefícios, mas nunca tinha aprofundado.

Este fim de semana, o meu marido comprou, para fazer chá.

 

Achei que não tivesse cheiro, ou este fosse algo parecido com batatas. Quando ele me deu a cheirar, adorei o odor. E fez-me lembrar algo que, só mais tarde, percebi ser lúcia-lima. É idêntico.

 

Como gosto de provar coisas diferentes, disse-lhe que também queria aquele chá. Se soubesse tão bem como cheirava, deveria ser óptimo.

 

Já na cama, com a caneca na mão, provo o dito chá.

Realmente, o sabor é bom.

O problema, é que ninguém me avisou que seria picante!

Parecia que estava a beber chá de malagueta, e não de gengibre.

Não consegui bebê-lo todo. O resto foi fora. 

E o efeito do picante na boca ainda demorou a passar.

 

 

 

Sou só eu que não gosto de incenso?

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Dizem que queimar incenso tem um efeito purificador, libertador de más energias, protector de todo o espaço onde o queimamos. Para além de proporcionar um odor característico à casa.

Da mesma forma, o incenso deveria deixar as pessoas mais leves, com boas sensações.

 

Comigo, acontece precisamente o oposto.

Para além de não gostar do cheiro que fica no ar, sempre que estou num ambiente onde está a ser queimado incenso, sinto esse mesmo ambiente pesado, a ponto de me provocar dores de cabeça, e querer sair da lá o quanto antes.

 

Este fim de semana, o meu marido comprou incenso. 

Disse-lhe para pôr só quando eu não estivesse em casa. Ele aproveitou o momento em que saí, para acender.

Quando lá cheguei, o meu marido já tinha apagado, mas ainda se notava o cheiro. 

 

Para desintoxicarmos (nem ele se estava a sentir bem lá em casa), acabámos por ir fazer uma caminhada ao ar livre, e comprámos um purificador com cheirinho a colónia de bebés, que é muito mais suave, refrescante, e dá gosto sentir o seu odor no ar.

 

Há por aí mais alguém que não se dê bem com incensos? 

 

 

 

Perfumes "low cost" que mais gosto

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Comprei este perfume no Intermarché, para a minha filha, há uns anos.

O ano passado, comprei também uma embalagem para oferecer.

É um perfume de baixo custo (menos de 10 euros), de longa duração, e com um odor tão característico que, quando passa por nós alguém que o está a usar, identificamos logo.

E há muitas pessoas a usá-lo!

 

 

 

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Foi-me oferecido há uns anos, mas ainda dura.

Tem um odor muito parecido com o "Amor Amor" da Cacharel.

É o único da marca que gosto. Houve uma altura em que deixei de usar, para experimentar outros, e foi sendo ignorado.

O meu marido, entretanto, ofereceu-me uma nova embalagem, que ficou por estrear.

Agora, para poupar os que uso mais, e que estão em vias de extinção, voltei a usá-lo diariamente, e a gostar dele outra vez, até porque combina com esta época do ano!

Perfumes originais versus Imitações

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Já não é a primeira vez que me interpelam na rua, no local de trabalho ou até em clínicas, com o objectivo de me apresentar e tentar vender perfumes que imitam os originais das marcas mais conhecidas.

Ontem, foi a vez de uma senhora que, achando-me com cara de quem estava a precisar de um novo perfume, me interpelou para mostrar as novidades.

Mostrou-me um, que não conhecia, mostrou-me outro, parecido com um que já usei, e ela ficou surpreendida com os meus conhecimentos (se há coisa que não sou minimamente perita, é em perfumes)!

A seguir, um terceiro, para mulher - imitação de Light Blue, Dolce & Gabbana. Nada a ver! 

 

- "Não acha parecido? Eu tenho um original em casa, e acho-os quase iguais!", diz a senhora.

- "Pois, eu também tenho um original em casa, é o meu perfume preferido, e o cheiro deste é muito diferente!", respondi-lhe eu.

 

Não se dando por vencida, mostra-me então outras três amostras para homem. No fim, diz-me:

 

- "Com tantos perfumes, já a deixei confusa! Qual é que gostou mais?"

- "Gosto mais dos meus, que tenho em casa!", rematei eu.

 

 

 

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Não sou nenhuma maníaca por perfumes. Sou até muito selectiva, e quase nenhuns me agradam. Mas, quando descubro um que gosto, não o largo. Até ao dia em que o deixarem de produzir (algo que tem acontecido com os meus escolhidos).

Assim, não gasto muito dinheiro em perfumes, até porque um frasco médio dá-me quase para todo o ano. Mas, podendo, prefiro gastar mais por um perfume original, do que por uma económica imitação.

 

Porquê?

Os perfumes originais tem uma longa duração - coloca-se de manhã, e nota-se o cheiro ao longo do dia.

As imitações, ao fim de uma ou duas horas, já não se notam.

 

Raramente as imitações têm exatamente o mesmo odor dos perfumes originais. Se passarmos por alguém que usa um determinado perfume original, e que nos conheçamos, passamos por essa pessoa e somos capazes de afirmar que perfume está a usar.

Com uma imitação, não sendo o odor 100% fiel ao original, não se percebe muito bem que perfume será.

Além disso, sendo uma imitação com um preço tão reduzido relativamente ao original, nem sempre a qualidade será a melhor, o que pode, em algumas pessoas, provocar alergias ou outros tipos de reacção.

 

Se o preço compensa?

Talvez...Se a pessoa gostar daquele odor, independentemente do que está a tentar imitar, e não puder comprar um original, mais caro, sim.

Mas se tiver que usar o dobro ou o triplo da quantidade para obter o mesmo efeito que um original, acabará por gastar mais depressa um frasco, e ter que comprar mais, o que pode não justificar.

 

E por aí?

Costumam comprar imitações? Ou preferem originais?

Qual é a vossa experiência com estes dois produtos - originais e imitações?