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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Festival Eurovisão da Canção: 2ª semifinal

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Decorreu ontem a segunda semifinal do Festival da Conceição e, mais uma vez, fizeram questão de mostrar que "A Vida Sem Acontecer" o festival da canção não seria a mesma coisa.

Pois eu continuo a achar que mais parecia estarmos todos, lá no estúdio e cá em casa, num velório, em que até os apresentadores estavam vestidos de preto.

"Não Vou Ficar" a ver isto até ao fim, pensei eu. Mas a curiosidade em saber se, desta vez, os meus palpites eram mais certeiros, fez-me aguentar.

E "Foi Por Um Triz" que não acertei no Top 5.

O grande favorito a nos representar na Holanda talvez não se imagine "Dancing In The Stars", até porque teria de estar sentado ao piano, mas seria uma boa aposta. Ou talvez não... Se virmos bem, a última música vencedora, "Arcade", tinha um estilo muito semelhante, e é provável que queiram algo diferente este ano.

Mas, diferente, não existe muito por cá.

Da Chick afirmou "I Got Music", e levou-nos de volta ao disco, mas depressa voltámos a ficar embalados pelo aroma a "Jasmim".

Ariana defendeu um "Mundo Melhor" mas, como já sabemos, isso é uma utopia.

Até à quarta música, nenhuma me agradou.

Felizmente, com a "Joana do Mar", deu-se um "Volte-Face" e, assim, as minhas favoritas eram a 5, a 6, a 7, a 8 e a 10.

Ficou uma delas de fora.

 

Anunciados os apurados para a grande final, e depois de recordarmos a Lúcia Moniz, e da homenagem a Paulo de Carvalho, na voz do filho, Agir, despedimo-nos todos, "Com Um Abraço", até ao próximo sábado.

Quais são as vossas apostas?

 

Faz aquilo que eu digo, não aquilo que eu faço

Por vezes, aplica-se bem esta frase, quando algumas pessoas se lembram de nos aconselhar a agir de determinada forma mas, quando se vêem em situações semelhantes, acabam por contrariar os seus próprios conselhos!

Como eu costumo dizer, para quem está de fora, e na teoria, é muito fácil falar.

O pior é quando estamos no meio dos acontecimentos e temos que agir – aí o caso muda!

Conselhos, pedidos ou não, dados por quem achou por bem fazê-lo como forma de ajudar, e desde que não sejam com a intenção de essas ditas pessoas se quererem meter onde não são chamadas, não me incomodam.

Aceito-os, como quem aceita um presente que é gentilmente oferecido, mesmo que no meu dia-a-dia não os tenha que, obrigatoriamente, pôr em prática.

Mas fico surpreendida quando esses conselhos só servem para aqueles a quem são dados, e não aos próprios autores!

Não quero, com isto, dizer que condeno a forma como as pessoas agiram. Mas penso que, por vezes, antes de os darem a alguém, valia mais guardarem os conselhos para si próprios, para quando deles precisassem.

Talvez fosse bom reflectir um pouco, antes de os deixar escapar, e perceber se, de facto, são conselhos coerentes com a sua própria maneira de estar na vida, ou se é preferível não dar palpites, para mais tarde não haver o risco de as palavras serem atraiçoadas pelas próprias acções!