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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Pelas praias de Santa Cruz

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Domingo de Páscoa, em fim de semana prolongado, e com tempo primaveril a cheirar a verão.

Foram muitas as pessoas que saíram à rua e tiveram a mesma ideia: rumar até uma praia, passear, e comer gelados, petiscos ou, simplesmente, beber qualquer coisa fresca na esplanada.

Nós fomos até Santa Cruz, perto de Torres Vedras, e andámos pelas praias do Navio, do Mirante, do Pisão, da Física, do Centro e de Santa Helena.

 

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Apesar de termos começado o passeio na ponta oposta, não resistimos a ir até ao Penedo do Guincho.

 

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E ainda passámos pela Torre que, segundo a lenda, foi mandada construir por um senhor muito rico, para poder ver a sua amada sempre que quisesse.

Isto porque essa linda rapariga, por quem estava apaixonado, trabalhava perto da propriedade dele, mas os terrenos eram separados por muros muito altos, e não podia vê-la dessa forma.

 

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Parque Marechal Carmona, em Cascais

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No domingo fomos conhecer o Parque Marechal Carmona, em Cascais.

Ainda é um parque grande, com vários caminhos que nos podem levar a não saber decidir se vamos por um ou por outro, e arriscar e ir parar onde já estivemos, ou a deixar de ver algo por onde ainda não tenhamos passado.

Para além das galinhas e patos andarem por lá à solta, tem o habitual lago, um hotel para insectos, uma zona de jogos tradicionais e outros espaços para actividades, diversas áreas para piqueniques, e um enorme espaço verde.

 

 

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Ao longo do parque podemos ainda encontrar diversas estátuas.

Mas o destaque vai mesmo para o Museu Condes de Castro Guimarães, situado na antiga Torre de S. Sebastião, edificada entre 1897 e 1900, na enseada de Santa Marta.

Dizem que, quando a maré está alta, as ondas tocam na sua base.

 

 

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No horário de inverno, o parque encerra às 18 horas.

O meu marido tinha visto na net que fechava às 20h. Estávamos descansados.

A meio do parque, vejo a placa com o horário e, nessa altura, já passava das 18h.

As saídas que encontrámos já estavam trancadas.

Lá encontrámos um funcionário que, primeiro, nos disse que tínhamos que sair pelo lado oposto mas, depois, acabou por nos abrir um portão de saída ali na zona onde estávamos.

E tivemos que dar a volta por fora ao parque todo, para ir ter ao estacionamento!

 

Praia de São Sebastião e Foz do Lizandro

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Domingo, dia de sol, e temperatura amena, mesmo a convidar a um passeio!

A Ericeira estava cheia, já parecia verão.

As pessoas estão tão fartas de chuva e frio, que nestes dias aproveitam para sair e recarregar baterias.

Estava um mar típico de inverno, embora não completamente cheio.

As praias estão, se é que isso é possível, cada vez mais rochosas. Mas igualmente bonitas.

Esta é a de São Sebastião, que fica mais a norte.

 

 

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Já para os lados da Foz do Lizandro, havia quem já se aventurasse a molhar os pés no rio, e a atravessá-lo até ao outro lado.

Mas quem dominava a praia, para além das crianças e pais, eram os canídeos, que estavam todos contentes a correr, brincar, nadar.

Um deles até saltava para dentro da água, e de lá para fora, como um canguru. 

Uma cadelinha pequenina andava a correr que nem louca, com uma bola na boca.

Um outro, ia buscar o pau à água, e trazia-o de volta para a areia.

Aqui na Foz do Lizandro, o mar misturava-se com o rio, sem se perceber onde começava um, e acabava outro.

 

 

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Praia do Magoito, em Sintra

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Ontem, para aproveitar o bom tempo, fomos até à praia do Magoito.

Muita gente no bar da praia. Alguns surfistas na água.

Várias pessoas a passear-se a si próprias, ou aos seus cães, ali na zona.

Decidimos seguir pelo passadiço, a ver onde ia dar.

 

 

 

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E, além da praia, e dos tons de azul e amarelo, o caminho levou-nos para o meio das árvores, do verde e do castanho.